Oi pessoal. Sou tonho (fictício), e vou contar sobre outra vez que quase comi minha primeira buceta. Já sabia o gosto de cacete na bunda e na boca. Mas ainda não tinha provado uma xaninha.
O sitio do meu avô ficava próximo ao de outras pessoas, em as questão das casas, e assim tinha outros garotos da mesma faixa de idade que eu, também algumas garotas. Eu devia está com meus 14 para 15 anos. Todos os sábados, os adultos não estavam por lá, e era responsabilidade dos jovens tomar conta de tudo, então a gente fazia o seguinte : como éramos um grupo de 4 pessoas, tiravamos ração em grupo para os animais do meu avô, regavamos as verduras da jó(fictício) fazíamos os queijos com o lú(fictício) e o jacú(fictício) não tinha nada pra fazer no sábado, só ajudava a gente pra depois enchermos a cara de pitu com refrigerante, e a gente se reunia na casa do Jó, pois sua mãe era muito legal e não se incomodava com nossa bebedeira de sábado. Em um destes sábados, o tio do Jó, que também morava próximo foi pra feira e deixou a filha mais nova em casa. Rosa( fictício) garota de uns 16 anos, branquinha, cabelos escuros e encaracolados. O jacú como era mais safado, chamou rosa para cortar um pedaço de queijo e cozinhar uns ovos para acompanhar a cachaça. Ela veio até nós meio tímida, mas pegou o queijo e os ovos e foi preparar. Jacú esperou um pouco e foi atrás dela. A gente já maldou logo. Com pouco foi o lú, e o Jó como era primo, disse que iria ficar olhando se alguém aparecesse, e eu podia ir. Então fui logo, queria comer essa tal buceta e ver se era gostosa mesmo. Na casa da Rosa, estava o lú sentado em uma cadeira na sala, e o jacú na cozinha com ela. Demorou um pouco ele veio até nós e disse que não conseguiu, ela não deu atenção
O lú como era o maior de nós, disse que não iria arriscar, a menina deveria ser virgem ainda, e o tamanho dela pra ele, seria covardia. O jacú falou: vai tonho, agora é contigo. Lá fui eu, também sem jeito algum. Garotas de interior costumavam usar saia, e isso foi bom para me dar acesso a bucetinha dela. Ela não deu uma palavra quando cheguei por trás dela e fui acariciando das costas até sua calcinha, continuou preparando o queijo e os ovos na mesa. E eu por trás com as mãos alisando seu grelhinho, com pau duro na sua bunda. Eu tinha suspendido sua saia, mas não arriada a calcinha ainda. Era tezão enorme, ela estava toda molhadinha. Então ela resolveu falar e disse que o jacú deveria ser virgem, pois ficou com o pau duro por traz dela, tirou ela do chão de tanta força para fazer o cacete entrar, mas não achou a entrada da xana dela. Ela disse ainda que era virgem, mas eu também poderia tentar tirar o seu cabaço, mas não iria comigo pra cama, pois o interesse era meu, e a menos que eu convencesse ela, iria ficar tentando o dia todo.
Mas falei a verdade: eu sou virgem também, e tô com um tezão enorme em você. Ela só disse que ela tinha vontade de abrir as pernas e sentir oque era um pau entrando e saindo, que a irmã mais velha já tinha feito isso, e ela queria saber se iria gostar tanto assim. Eu disse que seria uma experiência pra nós dois, com isso ela até passou a mão no meu pau, e disse : é menor que a do jacú, não vai me machucar. Eu pensei, agora vai. Mas esse não seria o dia D tonho quebrar o cabresto. Foi uma coisa maluca, eu sentei ela na mesa da cozinha, era uma altura perfeita para o encaixe. E quando eu já estava de pau pra fora, vejo o lú e jacú correndo pra fora da casa, e sussurrando: corre tonho, o pai dela vem aí. Eles foram por traz de uma mangueira, que na época estava carregado de frutas. Não daria tempo de eu ir atrás deles, pulei a janela da cozinha. Mas não lembrava que do lado de fora tinha uma pequena ribanceira, e foi como um mergulho a três metros de altura, por sorte me agarrei a um galho da mangueira, e não sai rolando ribanceira a baixo. Fui rápido em voltar para a casa de Jó antes dos outros dois. Quando o o pai dela terminou de amarrar o jerico ao pé da porta de sua casa, ele me viu sentado no batente da casa do seu sobrinho, e não suspeitou nada, pelo menos de mim. Não tivemos outra chance, ainda mais por que eu queria mesmo era a irmã do jacú.
O velho me comeu com o pau mole
Usando a própria porra como lubrificante anal
Era pequeno, mas o primeiro pênis nunca se esquece
O tezão falou mais alto que o medo.
Meu primo desentupiu minha mangueira
Prazer dos deuses, ganhando um beijo grego
Transformei um gay em macho com meu cu
Minha bezerrinha toma leite todo dia
Procurei prazer, mas o travesti não conseguiu me acompanhar
Era pra ser troca troca, mas só fui passivo
Quem não dá assistência abre vaga para a concorrência
Aprendendo a usar um preservativo.
Filha flagrando a mãe tomando no cu
Por um flaga eu corri com gozo na bunda
Fui trouxa e nem comi a buceta
Viajou 3000 km para sentir meu pênis
O presente de fim de relacionamento
Ele disse que natural é melhor que o burrachudo
Tirei zero na prova, mas ganhei um boquete
Rebolei na garrafa e fui pego no flagra
A vontade aguça a criatividade
Quem quer ouve, quem pode fode