Casa dos contos - Fui trouxa e nem comi a buceta

Fui trouxa e nem comi a buceta

Por: Thom - Categoria: Heterosexual

Oi pessoal. Sou tonho, e hoje vou falar sobre o tempo em que fui iludido por uma garota que tenho um grande afeto até hoje.
Em 2003 eu conheci uma garota incrível. Ela é do Ceará, e eu me dou super bem com o povo cearense. O nome dela é ligy(fictício), muito linda, cinturinha de pilão, cabelos na quase na bunda, olhos mel-esverdeado, seios fartos, embora eu prefira os pequenos. A cleo, de outro conto foi quem nos apresentou. A cleo era mesmo uma grande amiga. A ligy e eu começamos a namorar, mas ela parecia uma menina tímida do interior, era só beijos e abraços, e muita conversa. Eu achava bacana, e estava entrando neste relacionamento de cabeça. Aos poucos comecei a tentar apimentar as coisas, mas ela sempre evitava, quando a sós, eu tentava tocar seus seios, ela não deixava, falava algumas sacanagens, ela muda a de assunto. Então comecei a esfriar, via ela menos que o de costume, ela percebeu e resolveu correr atrás. Disse que estava pronta para irmos mais fundo, então já deixava eu tocar e mamar aqueles lindos e grandes peitos. Um dia estávamos ela e eu na casa dos seus pais, e aproveitando que os velhos tinham saído e iriam demorar, parti pra cima, iria comer ela naquele dia. Já estávamos namorando a quase 1 ano. Então comecei a investir com palavras picantes, e beijando ao mesmo tempo, e percebi que ela ficou com vontade, pois me beija com um gemido e se esfregava com força em meu cacete por cima da roupa. Ela estava de saia, então tirei sua calcinha e preparava pra soltar meu pênis da bermuda, quando alguém resolveu atrapalhar batendo a porta da casa. Por este dia ficou tudo encerrado. Mas reacendeu a vontade que tinha em comer aquela gostosa. Alguns dias depois a gente estava no centro cultural Luiz Gonzaga, e era fim de noite. E quem conheceu o lugar em 2003, sabe que dava pra fazer muita sacanagem atrás dos quiosques. Então levei ela para uma barraca que já havia fechado, e tinha uma bancada no canto por fora, que foi excelente, coloquei ela sentada, que ficou com a xaninha na altura perfeita para eu penetrar. Ela estava com um vestido curto, já para facilitar. Depois de um longo amasso, tirei sua calcinha, fiquei mais um tempo mamando os seios, ela estava bem molhadinha, então me preparei para soca cacete a dentro, ia colocar o preservativo, ela disse que não precisava, pois já estamos namorando a um tempo, e ela confiava em mim. Mas eu que não deveria ter confiado nela. Quando comecei a penetrar, ela disse : só não goza dentro, pois não tomo remédio, meu marido quer ter um filho. Na hora meu pau foi de uma barra de ferro para uma Maria mole de chocolate. Como era possível? Namorei com ela por quase 1 ano, os pais dela sabiam de nosso namoro, mas não falaram nada. Ela sempre estava comigo estudávamos juntos. Esse marido não via ela. Então ela por fim me disse que estava passando um tempo com a mãe dela, que estava passando 1 ano no Rio de Janeiro mas logo iria embora. E ela voltaria pra sua casa e seu marido. Não consegui ter mais tezão. Ela até disse que me amava e que não era feliz com o casamento, e eu perguntei por que não se separou, ela disse que não podia. Paramos tudo e fomos embora. Deixei rla na casa dos pais e parti. Chegando em casa eu percebi que estava com sua calcinha no bolso. Nos afastamos. Mas até hoje meu coração dispara ao pensar, ou falar com ela. Que é raro. Mas ainda acontece.