Oi. Me chamo tonho (fictício). Desta vez vou contar sobre o dia que quase comi minha primeira vagina.
A cidade onde nasci, é um cidade pequena de interior. As pessoas se conhecem e se cumprimentam sempre que se veem. Eu era adolescente na época.
Tinha uma oficina próxima a minha casa. O dono e único mecânico morava na casa que ficava nos fundos da oficina, que dava para os fundos do quintal atrás da minha casa, tinha apenas um muro alto separando. Ele era um senhor de uns 40 anos, era solteiro. Na cidade tinha um único puteiro, que sempre que a dona conseguia meninas atraentes, os clientes já faziam logo propostas de tirar elas daquele tipo de vida. Então foi a vês do mecânico se engraçar com uma mineira loirinha e bem gostosa que tinha ido trabalhar no puteiro. Logo nos primeiros dias que ela foi morar com o dono da oficina, começou a fazer amizade com os vizinhos, inclusive comigo. Minha mãe advertiu que não ficasse muito próximo nessa amizade, pois o mecânico poderia interpretar malícia. Mas o que é bom a gente não ouve. E um dia estava eu na casa do mecânico com a Tânia (fictício) mulher do mecânico. Ele chegou e nós viu assistindo TV, e não deu muita importância, pois devido minha idade. Não maldou que poderia acontecer algo. Ele avisou que iria ajudar um cliente que enguiçou o carro. Quando ele saiu, ela esperou uns minutos, e falou que iria colocar no vídeo cassete um filme que ela gostava. Quando ela ligou o aparelho, o filme já estava pela metade, e fiquei meio sem graça ver aquele filme com uma garota do meu lado, pois era um filme pornô, e o cara tava com a vara todinha no cu da mulher. Aí ele começou as perguntas safadas, se eu ainda era virgem, se já havia comido um cu, e levantou seu vestido e mostrando sua calcinha de renda branca, que estava muito sex. Mandou eu cheirar sua calcinha, mas com essa ordem, aproveitei e beijei, e dei uma mordida de leve, já tinha visto isso em filmes pornô. Ela me chamou de menino saliente pra minha idade. Eu estava pronto para oque pudesse rolar naquela hora. Mas neste dia não teve mais adiante, ela tirou o filme e disse que estava bom, pois o marido dela, o dono da oficina deveria estar voltando. E realmente, parecia que ela sentia ele chegando, tão logo nos ajeitamos, ele chegou. Fui embora, mas não parei de pensar no que iria acontecer se tivesse mais tempo. Mas outra oportunidade estava por vir. Uma vez por semana ele tinha que viajar a cidade vizinha para comprar peças. Ela já ficou estigando minha mente a fazermos a festa, já que ele precisaria ficar o dia inteiro longe. E no dia tão esperado, ele pegou seu carro e saiu, ela marcou umas duas horas e fez o sinal (deixou a porta dos fundos entreaberta. Desta vez não fui pela entrada da frente como sempre, eu pulei o muro sem ninguém ver. Ela quis aproveitar bem o tempo que teria, e começou como um show, roupa sex, pouca luz e música ao fundo. Dançava e rebolava, e ia jogando as peças de roupa em mim, aquela garota era linda, pele macia corpo sensual. Nem tirei a roupa, ela começou a beijar meu corpo, estava acariciando meu pênis por dentro da roupa com um talento de uma mulher que saber agradar um homem. Eu baixei meu short, estava meio esparramado no sofá, e ela se preparava para sentar no meu pênis, já sentia a lubrificação natural do desejo daquela deusa. Mas ouvimos os gritos: peguei cabra safado. Era o marido dela gritando enquanto abria a porta as pressas. Eu corri pulando o muro de volta pra casa antes que ele me visse. Fiquei ao pé do muro no lado de fora, assim ele não conseguia me ver. Mas ouvi quando perguntou por que ela estava nua, e ela disse que era porque estava sozinha, e ele disse que tinha suspeita de ela estava sendo infiel. Mas não suspeitou que era eu, pois por um tempo não fui mais na casa dele, e me perguntou por que eu não ia mais lá, disse que estava ajudando minha mãe com uns trabalhos que ela precisava terminar.
O velho me comeu com o pau mole
Usando a própria porra como lubrificante anal
Era pequeno, mas o primeiro pênis nunca se esquece
O tezão falou mais alto que o medo.
Meu primo desentupiu minha mangueira
Prazer dos deuses, ganhando um beijo grego
Transformei um gay em macho com meu cu
Minha bezerrinha toma leite todo dia
Procurei prazer, mas o travesti não conseguiu me acompanhar
Era pra ser troca troca, mas só fui passivo
Quem não dá assistência abre vaga para a concorrência
Aprendendo a usar um preservativo.
Filha flagrando a mãe tomando no cu
Por um flaga eu corri com gozo na bunda
Fui trouxa e nem comi a buceta
Viajou 3000 km para sentir meu pênis
O presente de fim de relacionamento
Ele disse que natural é melhor que o burrachudo
Tirei zero na prova, mas ganhei um boquete
Rebolei na garrafa e fui pego no flagra
A vontade aguça a criatividade
Quem quer ouve, quem pode fode