Olá. Me chamo tonho(fictício) tenho 36 anos
. Imagino que o que vou relatar neste conto, muita gente já teve experiência parecida. Os nomes são fictícios, mas todas as histórias são verídicas.
Durante meu último casamento, minha ex esposa sempre pedia para tomar um quando terminava seu período menstrual, pois o vinho deixava sua ruelinha mais solta, e assim ela aguentava um sexo anal por mais de meia hora sem sentir incômodo. Cada um sabe seu limite. Mas a história não se trata dela, o ocorrido tem uns 20 anos. Na época eu estava morando em Copacabana, próximo da praia do leme. Havia uma senhora muito idosa no apartamento ao lado do meu, ela morava sozinha, mas tinha uma enfermeira que tomava conta dela durante o dia, quando a filha estava trabalhando. Acabei fazendo amizade com a enfermeira que se chamava lucinha(fictício), ela tinha um cabelo longo e ruivo, não era magrinha como eu prefiro, mas era uma cheinha do jeito que eu gosto. Certo dia estava em casa, ela bateu na porta perguntando se poderia ajudar a mudar uma cômoda de lugar, pois era de madeira de lei, e muito pesado pra ela. Ajudei com o móvel, e por gentileza ela perguntou como poderia agradecer, brinquei falando que um beijo era suficiente. Sabia que ela tinha um namorado que trabalhava no mesmo condomínio, ela sorriu e disse muito obrigado e um beijo da bochecha e voltou para o apartamento da senhora que é lá cuidava. No final do seu expediente ela bateu novamente em minha porta. Quando eu abri, percebi um brilho no seu olhar. Ela me perguntou se eu gostava de vinho, e eu respondi que sim. Na época eu bebia de tudo que tivesse álcool na fórmula, exceto whiskey. Ela disse que no dia seguinte iria trabalhar mais tarde e poderia dar-se o luxo de aproveitar a noite. Perguntei se o namorado dela não iria ficar chateado, ela disse que ele tinha terminado o trabalho e ido embora sem esperar por ela. Então fomos a um quiosque que ficava aberto a noite toda perto da Pedra do leme onde ficam alguns pescadores. Pedimos uma garrafa de vinho, aqueles vinhos adocicados, tipo o cantina da serra. Papo vai, papo vem, quando percebi, já tínhamos bebido 11 garrafas, e o dia quase amanhecendo. Paguei a conta e saimos caminhando pela orlade Copacabana. Naquele época ficava um pouco deserto ao amanhecer, então ela disse que iria fazer xixi, mas não tinha banheiro, ela subiu um pouco sua saia, só colocou a calcinha de lado e se agachou na minha frente e fez. Depois sentamos mais adiante na areia, ainda estava um pouco escuro, e ela veio pra cima de mim com tudo. Já foi ordenando : me come, vai tonho, me come que estou com muito tezão. Nada fiz, devido a quantidade de vinho que eu bebi, o cacete não quis saber de nada. Ela se acalmou um pouco, ficamos vendo o nascer do sol e depois fomos embora. Na minha casa, ela tomou um banho e foi para o apartamento onde trabalhava. Assim que ela saiu, chegou uma colega de trabalho falando que eu precisava ir trabalhar, pois havia faltado alguém do meu setor. Fui quase bêbado ainda. Neste dia, qual deu o horário de sair do trabalho, fui depressa para casa, queria encontrar ela entes de ir embora. Quando saí do elevador, ela estava na porta do apartamento se despedindo da senhora, e ao me ver fingiu ter esquecido algo e entrou novamente. Entrei em minha porta. Logo ela bate e eu corro para abrir. Assim que ela entrou, veio me pedir desculpas, mas não dei atenção, agarrei ela pela cintura, suspendia sua saia e tirei sua calcinha fora, e ela nem resistiu, apenas me segurou firme. Coloquei ela de costa pra mim, apoiando se em uma bancada que tinha a próxima, e empurrei caceto buceta a dentro. Ela estava com tezão tão grande que já estava toda molhada e meu pau deslizou com muita facilidade, e neste momento ela gemeu baixinho e por longo tempo. Deixou escapar que o namorado dela era um evangélico daqueles que só depois de casar, mas pra ela que era divorciada, não aguentava mais. Pediu para eu meter com forca, queria sentir um a força de um rapaz jovem e cheio de energia fudendo aquela xana gulosa. Ela me pediu e me convenceu: goza dentro, quero esse leite escorrendo em mim. Eu sou esteriu. Fiz cirurgia. Então depois de meter por mais um tempo, ela já havia gozado umas 3 vezes, eu despejei um farto gozo naquela xana rosadinha, primeira vez que gozei dentro sem camisinha, fui ao delírio. Ela apenas se limpou, me deu um beijo e disse tchau. No dia seguinte, era uma segunda feira e ela estava de folga, eu fui trabalhar, mas a noite não tive aula, então comprei um cartão telefônico ( assalariado não podia ter um celular e credito nele o tempo todo) e liguei pra ela, ela disse : pega o ônibus 472 que vem até perto da minha casa, te encontro no ponto final. Quando lá cheguei ela já estava. Fomos pra sua casa, mas ela já tinha seus próprios planos, passarmos a noite transando, pois ela deixou claro que éramos um tipo de amigos diferente. Depois entendi como amizade colorida.
Mas a moral é que em mim, o vinho também causa um efeito passivo.
O velho me comeu com o pau mole
Usando a própria porra como lubrificante anal
Era pequeno, mas o primeiro pênis nunca se esquece
O tezão falou mais alto que o medo.
Meu primo desentupiu minha mangueira
Prazer dos deuses, ganhando um beijo grego
Transformei um gay em macho com meu cu
Minha bezerrinha toma leite todo dia
Procurei prazer, mas o travesti não conseguiu me acompanhar
Era pra ser troca troca, mas só fui passivo
Aprendendo a usar um preservativo.
Filha flagrando a mãe tomando no cu
Por um flaga eu corri com gozo na bunda
Fui trouxa e nem comi a buceta
Viajou 3000 km para sentir meu pênis
O presente de fim de relacionamento
Ele disse que natural é melhor que o burrachudo
Tirei zero na prova, mas ganhei um boquete
Rebolei na garrafa e fui pego no flagra
A vontade aguça a criatividade
Quem quer ouve, quem pode fode