Ola, venho novamente contar mais um experiência sexual que tive, minha esposa Ellen (Branquinha, gordelicia, seios fartos, bunda deliciosa, cinturinha delicada, pernas divinas), esta de férias e eu peguei uma licença de 15 dias do serviço, alugamos uma casa em Ubatuba e convidamos a família de minha esposa para ir junto.
Foi minha cunhada Anna (morena jambo, pele da cor do pecado, gordinha gostosa, não tinha muito seios, mas as pernas e a bunda maravilhosas), minha sogra Inez (morena, 47 anos, não muito bonita, gordinha, quando jovem devia ter chamado a atenção se comparada com as filhas, bunda e seios grandes) e meu sogro Olavo (baixo, gordo, 50 anos e pinto pequeno), meu filho não foi, pois o mesmo havia viajado com minha mãe para outra praia, fomos no carro do Olavo.
Chegando lá, vimos que a casa tinha apenas dois quartos, uma sala grande, cozinha e dois banheiros, com um grande quintal e ficava a 300 m da praia, descarregamos nossas coisas e fomo comprar algo para o almoço, fomos eu, minha esposa e minha cunhada, aproveitamos para no caminho dar uns pegas rápidos antes de chegar no mercado.
Voltamos e minha sogra já estava iniciando o almoços, pois só faltava a mistura que fomos comprar e devido ao calor ela estava de bermuda e maio, minha esposa e minha cunhada foram se trocar, pois realmente estava muito calor, eu e meu sogro ficamos apenas de bermuda, minha cunhada surgiu com a parte de cima do biquíni e um short minúsculo, minha esposa estava com a parte de cima do biquíni e uma saia até nas coxas.
Apos o almoço, aproveitamos que todos já estavam de roupa de banho e fomos a praia, pegamos umas cadeiras de praia e um guarda-sol, arrumamos um lugar tranqüilo e ali ficamos, indo em revezamento ao mar, sempre deixando um ou outro olhando nossas coisas, quando era minha vez de ficar tomando conta, ou ficava junto minha sogra ou minha cunhada e sempre falavam da vontade de dar para mim ali na praia.
Bom neste dia não rolou nada, eu e minha esposa ficamos com a suíte e minha cunhada dormiu no mesmo quarto que seus pais, no outro dia de manhã, acordei cedo e decidi dar uma caminhada pela orla, deixei recado e fui, nossa vou dizer para vcs, como é bom, alem de fazer muito bem a saúde, ver aquelas delicias de manhã, pois neste dia estava com varias mulheres lindas tomando sol com minúsculos biquínis.
No caminho de volta, encontro com meu sogro que estava parado observando o mar, pelo menos foi o que eu achei, mas ao me aproximar dele, vi que tinha uma deliciosa loira deitada de bruço, com aquela bunda deliciosa, estilo paniquet com um fio dental.
Cheguei perto e brinquei dizendo que ia contar para a Inez, mas ele me respondeu que o que era bom tem de ser apreciado e que aquela loira era maravilhosa, o que eu concordei, começamos a caminhar e conversar e ele ficava apreciando e comentando das mulheres que nos víamos e em determinado momento, perguntei se ele não havia traído a Inez alguma vez durante o casamento e ele disse que havia saído com uma mulher, mas fazia muito tempo e que o sexo entre ele e a Inez havia esfriado.
Ai eu disse que ele devia conversar mais com a Inez, ver as fantasias dela e contar as dele e ver se conseguiam esquentar o casamento, ele realmente se abriu comigo e disse que tinha muitas fantasias, mas que devido a Inez ser como era, muito religiosa (mal sabe ele) não conversava sobre isso e eu lhe perguntei quais fantasia ele tinha e ele disse que adoraria transar com duas mulheres e de fazer swing, mas que sabia que nunca a Inez iria permitir isso, e eu lhe disse o porque ele não fazia isso fora do casamento e ele disse que não teria coragem.
Eu disse que iria tentar ajudar ele com isso, até mesmo de conversar com a Inez sobre isso, mas ele pediu para ser discreto, pois não queria estragar o casamento, bom voltamos para casa, mas antes eu falei que precisava comprar algo e fui em direção ao mercado e o Olavo voltou sozinho, retornei para a praia e me aproximei da loira que o Olavo tanto observava, puxei assunto e ela muito simpática começou a conversar comigo, me apresente e ela se apresentou, chama-se Isabela, tem 28 anos, divorciada e era modelo.
Começamos a conversar e trocamos telefone com o intuito de nos conhecermos melhor e de conhecermos mais o lugar, pois ela era dali e disse que havia vários lugares bons para irmos, apos isso voltei para casa, cheguei lá o café estava pronto, minha esposa conversava com o seu pai e sua mãe havia acabado de acordar, minha esposa ao me ver me perguntou o que eu comprei no mercado e ai eu lembrei que foi a desculpa que eu dei para o Olavo para voltar e conversar com a Isabela, mas disse que queria comprar algumas coisas para fazer um bolo, mas que aquele mercado que eu fui estava bem mais caro que o que era próximo a casa e resolvi deixar para mais tarde.
Apos o café fomos eu e minha esposa a praia e ela já me perguntou o que eu estava aprontando e logo fui falando o que tinha conversado com o pai dela e ela riu e disse que realmente a safadeza é de família, ao chegarmos a praia, vi que a Isabela ainda estava lá e fui em sua direção para apresentar minha esposa, apos as apresentações, começamos a conversar e a Bela, como ela pediu para ser chamada, começou a falar dos barzinhos e boates que haviam ali próximo e que a noite iria nos levar para conhecer alguns bons.
Minha esposa se animou e quando fui tomar um banho de mar ela e a Bela ficaram conversando, quando voltei, minha esposa me deu um sorriso maroto, daqueles que eu sei que ela aprontou e me disse que havia conversado com a Bela a respeito da nossa relação e que o nosso casamento havia melhorado e muito apos ela se abrir e abrir a nossa relação para outras mulheres.
Ficamos conversando por horas, minha esposa contando as nossa experiências inclusive com a mãe e irmã dela, em determinado momento, eu falei para a Bela que meu sogro havia ficado vidrado nela e que depois dele ver ela ele me revelou algumas fantasia que tinha, nisso a Bela se mostrou uma safada de grande porte, pois perguntou o que o meu sogro tinha dito e eu falei que alem de elogiá-la muito, tinha ficado vidrado na bunda gostosa dela, o que minha esposa concordou dizendo que realmente era uma bunda deliciosa e apos dizer que meu sogro queria transar com duas mulheres ela disse poderia ajudar nisso, pois apos ouvir os relatos da minha esposa, adoraria participar.
Ficamos de combinar, pois tínhamos de fazer td certo pois seria a primeira vez do pai junto, e seguimos para casa pois já estava no horário do almoço, chamei o Olavo no canto e disse que nesta ida a praia com a Ellen, havia conhecido a loira que ele tinha observado e disse que de perto ela era bem mais linda que da distancia que ele tinha visto e que iria chamar ela no outro dia para um churrasco.
Ele ficou sem jeito, mas logo a Ellen se aproximou dizendo que havia conhecido uma moça e que estavam combinando um churrasco, o Olavo nem pode retrucar e apos isso a Ellen ligou para a Bela para combinar, mas a Bela disse que era melhor marcar na casa dela, pois lá era bem maior e tinha piscina e foi combinado para o próximo dia.
Com a desculpa de ir comprar as coisas para o churrasco, mas já deixando claro que iria demorar, a Ellen chamou seu pai para irem no mercado, me deixando sozinho com a Inez e a Anna, antes de rolar algo, já chamei a Inez e disse sobre a minha conversa com o Olavo e que seria uma oportunidade para ambos conversarem sobre seus desejos, o que não faziam.
Ela relutou um pouco mas disse que iria ver o que iria acontecer, mas que naquele instante ela e a Anna queriam meu pau e assim avançara tirando minha roupa e caindo de boca na meu pinto, chupando com vontade, elas engoliam todo o meu pau e a Inez dizia que não tinha nem comparação com o do Olavo, eu aproveitei para dar mais uma insistida no assunto do churrasco e desta vez mais entregue ao prazer ela concordou ainda com meu pau na boca, deitei a Inez e comecei a chupar sua deliciosa buceta, descendo a língua até seu cú, fazendo-a gemer de prazer, enquanto a Anna me chupava.
Me deitei e a Inez, subiu por cima de mim, e ajeitando meu pau na entrada se sua buceta, começou a me cavalgar, rebolando deliciosamente, a Anna sentava em minha boca me fazendo chupar sua deliciosa buceta e ao mesmo tempo, introduzia o dedo na seu cú, apos fazer as duas gozar muito nesta pose foi a vez de Anna me cavalgar e da Inez ser chupada, repetindo com a mãe o que fiz com a filha.
Depois a Inez ficou de quatro, exibindo seu delicioso rabo e implorou para ter o cú arrombado por mim, o que fiz de bom grado, fudendo gostoso aquela deliciosa mulher, ela rebolava deliciosamente e a Anna me beijava e dava tapas naquela deliciosa bunda da mãe dela, a Inez gozou muito nesta pose, depois foi a vez da Anna, que se deitou e arreganhando a pernas pediu também para foder seu cú, a Inez foi por cima de sua filha, fazendo um delicioso meia nove com ela e enquanto eu fodia o cú da Anna a Inez chupava a buceta e era chupada pela Anna, não resisti muito e logo estava gozando e as duas sugaram todo o meu leite, até a ultima gota, apos isso tomamos um banho pois a Ellen e seu pai já estavam de retorno.
Apos pouco tempo, minha esposa retornou com seu pai e percebeu que havia rolado algo, mas disfarçou, e a noite quando fomos dormir ele me perguntou se tinha fodido sua mãe e diante da minha confirmação, disse que seria a vez dela ser fodida por mim, nos contemos para não fazer barulhos, comecei a chupar sua buceta e ela tentava ficar quieta, mas as vezes escapava um gemido, eu sugava sua buceta lambendo todo o seu mel que escorria, lambendo seu cú e a buceta por vários minutos, ela não resistiu e gozou muito em minha boca, apos isso veio e começou a me chupar, percebi que havíamos esquecido a porta entreaberta e vi um vulto a olhar pela fresta, mas não disse nada para a Ellen e isso só me excitou mais ainda.
Coloquei minha esposa de quatro e comecei a foder sua buceta, e enfiava um dedo no seu cú, ela se esforçava mais nem sempre consegui conter os gemidos, eu olhava para o vulto e percebi que era o Olavo, que devido a sua movimentação estava se masturbando olhando a minha foda com sua filha, nisso eu intensifiquei mais ainda as bombadas, mudamos de posição algumas vezes, até que a Ellen ao subir para me cavalgar, direcionou meu pau para seu delicioso cú.
Ela começou a descer devagar, mas logo estava com todo o meu pinto dentro de seu cú, ela rebolava e falava que adorava sentir meu pau arregaçando o cú dela, pedia para foder mais forte, o que era feito por mim, depois de algum tempo, apos a Ellen gozar muito, a coloquei de joelhos e gozei em sua boca e ela como sempre sugou toda, deixando meu pau limpo.
Olhei para a porta e o vulto havia ido embora, com a desculpa de ir ao banheiro, sai do quarto e percebi que do lado de fora da minha porta, onde o vulto do Olavo estava, tinha porra no chão, fui até o banheiro e não vi mais nada, pois ele já havia voltado para seu quarto e eu retornei ao meu onde dormi deliciosamente com minha esposa.
Continua...
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