Olá pessoal. Sou o tonho. Com a quarentena, sobra mais tempo para escrever. Hoje eu vou contar sobre os amasso que dava na minha prima.
Quando eu era bem jovem, na cidade onde morava, eu costumava ir na casa da minha tia ana(fictício)no tempos livres, era uma daquelas tias chatas. Mas a filha dela lia(fictício) 1 ano mais nova que eu era muito legal, e demonstrava traços de que iria ser uma mulher linda, e realmente é. Minha tia trabalhava no hospital como enfermeira, então a lia quando não estava na escola ou com minha avó, ficava sozinha em casa. Na casa de minha avó, a gente se juntava um monte de primos e primas, e na fuga da visão dos adultos, tínhamos aquelas brincadeiras de papai e mamãe, mas era na casa da minha tia que a brincadeira era melhor. Minha prima e eu brincávamos de bordel. Ela era bem safadinha para a idade dela. Eu podia tocá-la todinha, só não podia penetra, ela falava que iria ser virgem até casar, e assim aconteceu. Também, eu não tinha essa manhã toda. Então a gente sempre comecava com ela se fazendo de difícil, e eu tirando a roupa dela a força, quando eu conseguia tirar tudo, ela se entregava a mim, e eu geralmente ficava de cueca. Mas eu só fazia muito carinho, beijava seu corpo, seios que já estavam crescendo, e depois de 1 hora e meia a 2 horas a gente se vestia. Faltava experiência, e ela não deixava eu beijar sua boca. Mas a brincadeira era um pouco pesada, e acabamos quebrando a cama da sua mãe. E tivemos que procurar outro lugar pra brincar. Como sua casa era por trás do cemitério da cidade, e o muro era baixo, e só havia um coveiro responsável por cuidar do local, e ele já era bem idoso. Então resolvemos brincar lá dentro, adaptamos outra brincadeira. Ela fingia que estava fazendo xixi atrás de uma árvore que ficava próximo ao muro, eu chegava, surpreendia ela, que no susto falava que faria o que eu quisesse, então eu encostava ela no muro e comecava a beijar seu pescoço e seios, onde sempre eu terminava. Mas quando a mãe dela fazia plantão a noite, era que a brincadeira era mais gostosa. Íamos para o cemitério a noite, e ela fingia ser um fantasma que seduzia os homens e eu era a vítima, como tinha alguns túmulos daqueles que parecem uma casinha, e estava vazios ainda, ela me atraia para dentro, lá ela deixava eu tirar sua roupa e beijar sua xaninha, que ainda era lizinha, muito linda e macia, só não podia penetrar nada, nem a língua. Mas alguém delator havia gente entrando no cemitério a noite, e um dia a gente ia entrar, e nos deparamos com grampos no muro, e lá se foi nossa brincadeira.
O velho me comeu com o pau mole
Usando a própria porra como lubrificante anal
Era pequeno, mas o primeiro pênis nunca se esquece
O tezão falou mais alto que o medo.
Meu primo desentupiu minha mangueira
Prazer dos deuses, ganhando um beijo grego
Transformei um gay em macho com meu cu
Minha bezerrinha toma leite todo dia
Procurei prazer, mas o travesti não conseguiu me acompanhar
Era pra ser troca troca, mas só fui passivo
Quem não dá assistência abre vaga para a concorrência
Aprendendo a usar um preservativo.
Filha flagrando a mãe tomando no cu
Por um flaga eu corri com gozo na bunda
Fui trouxa e nem comi a buceta
Viajou 3000 km para sentir meu pênis
O presente de fim de relacionamento
Ele disse que natural é melhor que o burrachudo
Tirei zero na prova, mas ganhei um boquete
Rebolei na garrafa e fui pego no flagra
A vontade aguça a criatividade
Quem quer ouve, quem pode fode