Olá. Me chamo tonho(fictício) , sou casado e pai de 2 filhos. Este é mais um dos meus contos de experiência da minha vida. Eu trabalhava em uma empresa no Rio de Janeiro, éramos 5 pessoas dividindo a mesma sala de escritório. Tinha uma garota que fazia faxina chamada lulu(fictício) ela tinha 23 anos. Pra mim que tenho 1,88 de altura, era quase uma anã, pois tinha 1,43 de altura, mas tinha lindas curvas, parecia uma Índia de pele clara. Logo nos primeiros dias trabalhando na empresa, comecei a chavecar a garota, logo já estávamos tendo um caso, mas sem ninguém saber. A safadinha tinha um fogo que parecia nunca apagar. Todo dia após o expediente , desviava do caminho da minha casa e ia direto pra casa dela. Era foda todo dia. Ela tinha uma bunda bem gostosa, mas nunca deixou eu comer. Ela falava que existe uma história de que a mulher fica loucamente perdida por quem for o primeiro a comer seu cuzinho, desde que não cause traumas, e não queria nada sério com ninguém. Mas fazia um boquete delicioso, e nunca perdia uma gota se quer do meu leitinho quentinho. Sempre na hora de gozar, ela sempre pedia para mamar, pois ela era minha bezerrinha, e precisava beber leite todo dia. Até aqui é uma história normal. Mas um dia no escritório, faltou energia, e como não tinha janelas, ficou muito escuro. Ela estava limpando minha mesa na hora, não perdeu tempo e se enfinhou embaixo da mesa, abriu meu zíper e caiu de boca no meu pau. Uns 2 minutos a energia voltou. Os colegas de sala até sentiram falta dela
, eu disse que ela saiu na hora que faltou energia , ela não deu nem atenção ao que ouvia. continuou mamando gostoso. Mas o dia estava a meu favor, e quando estava prestes a gozar, a energia faltou novamente, e desta vez demorou uns 5 minutos a voltar. Gozei abafando o som, ela deixou meu pau limpinho, e saiu sem ninguém perceber. Ainda me perguntaram se eu estava com calor, pois estava suado. Disse que por falta de energia, o ar condicionado desligou e eu fiquei com calor.
O velho me comeu com o pau mole
Usando a própria porra como lubrificante anal
Era pequeno, mas o primeiro pênis nunca se esquece
O tezão falou mais alto que o medo.
Meu primo desentupiu minha mangueira
Prazer dos deuses, ganhando um beijo grego
Transformei um gay em macho com meu cu
Procurei prazer, mas o travesti não conseguiu me acompanhar
Era pra ser troca troca, mas só fui passivo
Quem não dá assistência abre vaga para a concorrência
Aprendendo a usar um preservativo.
Filha flagrando a mãe tomando no cu
Por um flaga eu corri com gozo na bunda
Fui trouxa e nem comi a buceta
Viajou 3000 km para sentir meu pênis
O presente de fim de relacionamento
Ele disse que natural é melhor que o burrachudo
Tirei zero na prova, mas ganhei um boquete
Rebolei na garrafa e fui pego no flagra
A vontade aguça a criatividade
Quem quer ouve, quem pode fode