Casa dos contos - MINHA PRIMA BEBEU SEM MODERAÇÃO E EU ENTREI EM AÇÃO

MINHA PRIMA BEBEU SEM MODERAÇÃO E EU ENTREI EM AÇÃO

Por: Giltozzi - Categoria: Incesto

Minha prima Ruth tinha 18 anos e desmanchara um namoro de três anos porque o moço se apaixonara por outra garota. Eu sempre visitava meus tios pois meu primo Jonas era adolescente como eu e gostávamos de sair juntos. Naquele sábado Jonas estava participando de uma excursão com sua escola e quando cheguei e não o encontrei avisei que iria para minha casa, no outro extremo da cidade e voltaria em outra ocasião. Minha tia Odete me chamou num canto e pediu que eu não fosse embora e fizesse companhia para Ruth porque ela estava inconsolável. Tia Odete e tio Raul tinham uma festa de aniversário na família e teriam que sair mas avisaram que não voltariam muito tarde. Saíram às 19 horas e fiquei conversando com minha prima.
Ruth era bem mais alta que eu, moça de 1,75m, pernas grossas e seios já formados. Longe de ser linda, pode-se dizer que tinha seus atrativos com os cabelos castanhos ondulados. Nunca dirigi um olhar malicioso para minha prima, até porque ela era mais velha que eu e havia o respeito natural. Naquela noite Ruth conversava um pouco comigo e logo desatava a chorar, de nada adiantando eu tentar consolá-la dizendo que o namorado poderia voltar ou ainda que ela certamente logo arrumaria outro moço melhor que o que a deixara. Meu tio Raul colecionava miniaturas de bebidas e numa estante, dispostas em fileiras em escadinha, deveria haver perto de cem miniaturas da coleção. Havia vodkas, gim, vermoutes, cachaças, uísques, Campari, tequila, licores e muitas outras garrafinhas de bebidas.
Em certo momento Ruth pegou uma garrafinha de tequila José Cuervo, abriu-a e começou a beber na própria garrafinha, fazendo uma careta ao sentir o gosto amargo daquela bebida. Ruth me ofereceu, mas como sabia que tequila era muito forte, disse a ela que preferia tomar a miniatura de Cinzano. Abri e bebi um golezinho pequeno, enquanto Ruth esvaziara a garrafinha de tequila. Minha prima então me disse: “Primo, vou beber para tentar esquecer o Adamastor” (esse era o nome do ex-namorado). Perguntei se ela estava acostumada a beber e avisei que tequila ‘sobe’ demais e rapidamente. Ainda brinquei que os mexicanos afogavam suas mágoas em tequila. Mal acabei de falar e Ruth pegou então uma miniatura de vodka.
Disse a minha prima que misturar aquelas bebidas não lhe faria bem e ela respondeu que pior do que estava não poderia ficar e que queria mesmo era tomar todas as garrafinhas e até morrer se pudesse. Abracei-a e repeti que aquela dor logo passaria, enquanto Ruth esvaziava rapidamente a miniatura de vodka. Comecei a temer pelo pior pois de certa forma, apesar de adolescente ainda, era responsável por minha prima naquele momento.
Quando Ruth pegou a terceira miniatura, desta vez um uísque Buchana’s, tentei tirá-la de sua mão mas minha prima me empurrou até com certa violência. Percebi que ela já não estava muito bem e que as duas doses que tomara misturadas já faziam efeito. Em dois goles Ruth esvaziou a garrafinha de Buchana’s, sentou no sofá grande da sala e fechou os olhos dos quais escorreram lágrimas. Abracei minha prima e disse que tudo iria ficar bem. Ruth parecia dormir e então liguei a televisão passando a assistir uma série.
Estava distraído vendo TV quando Ruth se levantou e foi novamente até a coleção de miniaturas. Coloquei-me à frente dela tentando impedir mas Ruth me empurrou. Segurei-a com as mãos e com o corpo não a deixei chegar até as bebidas, mas Ruth era uma moça forte e parecia estar tomada de desespero que a fazia ainda mais determinada. Minha prima pegou uma nova garrafinha que nem consegui ver qual a marca e no esforço que fazíamos caímos no tapete da sala, ela sobre mim e assim ficou por instantes pois já não conseguia se levantar sozinha.
Gostei daquele contato, de sentir seus peitos e seu corpo todo contra o meu. Até poderia ficar mais tempo assim, mas como senti meu pau endurecer, ajudei minha prima a se levantar e a sentei novamente no sofá. Ela desenroscou a tampinha da miniatura, levou-a à boca e ingeriu de uma só vez a quarta garrafinha. Foi o suficiente para que Ruth desabasse, caindo deitada com parte do corpo para fora do sofá, pernas abertas. Ruth vestia saia e uma blusinha e suas longas e alvas pernas com coxas grossas ficaram expostas. Ajeitei-a melhor, coloquei uma almofada sob sua cabeça e arrumei suas pernas sobre o sofá. Ruth estava praticamente desmaiada, efeito da bebida com a qual não estava acostumada.
Fiquei sem saber o que fazer e sentei-me em uma poltrona observando Ruth. Suas pernas abertas deixavam entrever a calcinha branca e aquela visão me excitou. Tentei voltar a assistir televisão mas olhava mais para as pernas de Ruth que para a TV. Ela não se mexia e ressonava como quem dormisse profundamente. Aproximei-me de seu rosto e coloquei a mão sobre sua testa e ao olhar sua boca não resisti e beijei seus lábios.
Ruth dormia em sono profundo e um desejo louco tomou conta de mim nesse momento. Abaixei as alças da blusa de Ruth e retirei um de seus seios do sutien que ela usava, soltando o outro seio em seguida. Beijei-os e chupei-os por minutos, esquecendo-me de olhar se minha prima acordara. Nem precisava porque ela continuava em seu sono profundo, nada indicando que pudesse acordar tão cedo da bebedeira que tomara. Ruth estava de porre mesmo.
Aquela visão me deixou mais fora de controle ainda e então puxei a saia de Ruth, abri suas pernas e beijei sua buceta por sobre a calcinha mesmo. Desci então um pouco a calcinha branca e surgiu sua bela xana com vasta penugem parecendo que há tempos ela não aparava. Beijei a buceta de Ruth, desci toda a calcinha e enfiei a língua toda dentro dela sem que houvesse reação alguma de minha prima. Tirei então o pau que estava ereto para fora da calça, separei os lábios da buceta de Ruth e o coloquei ali na porta, forçando, aos poucos.
Meu pau entrou devagar e todinho em minha prima enquanto eu, mais baixo que ela, lembro, beijava-lhe os seios que estavam de fora. Senti meu pau entumescer cada vez mais e quando vi que o gozo era inevitável, tive o sangue frio de tirar meu pau e gozar em suas coxas sujando-a com minha porra. Parecia ter ejaculado meio litro de porra. Louco de tesão que estava ainda tentei colocar meu pau na boca de Ruth, sem no entanto conseguir pois ela dormia como uma pedra e não se mexia, apenas respirava.
Levantei-me e trouxe papel higiênico, limpando as pernas de Ruth. Depois passei um pano umedecido em suas coxas, limpando-a melhor. Arrumei-lhe os seios dentro do sutien, com dificuldade recoloquei sua calcinha passando a mão em sua bunda que me pareceu enorme e abaixei sua saia enquanto ela continuava a dormir. Voltei a assistir televisão que agora exibia uma novela. Tive o cuidado de esconder as cinco garrafinhas vazias para que meus tios não percebessem. Depois achei melhor deixar uma sobre a mesinha e avisar tio Raul que Ruth a tomara sem que eu tivesse percebido e que o efeito foi imediato pois ela deitou e dormiu profundamente.
Esse era o quadro que se apresentava quando meus tios entraram. Contei a eles que Ruth bebera uma das miniaturas e pegara no sono. Minha tia comentou: “Ainda bem, assim ela não fica chorando o tempo todo”. Tentamos acordar Ruth e sem conseguir a levamos para seu quarto, colocando-a na cama de roupa e tudo.
Naquela noite, como fazia sempre, dormi no sofá da sala da casa de meus tios. Na manhã seguinte, todos à mesa e Ruth se queixou muito de dor de cabeça que na verdade era ressaca. Comentei rindo que tequila derruba qualquer um, ainda mais quem não está acostumado. Ruth me pediu desculpas e disse que apagou e não viu mais nada, me deixando sem ter com quem conversar. Pensei comigo: “O que fiz foi bem melhor que conversar, prima!” Despedi-me e fui para casa feliz com aquela inesperada foda em minha prima que parece nada ter percebido, ou se percebeu disfarçou bem.
Por azar meu Ruth retomou o namoro com Adamastor, ficaram noivos e se casaram. Jamais esqueci daquela noite em que comi sua buceta mas nunca tive coragem de tocar no assunto com ninguém.

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MINHA PRIMA BEBEU SEM MODERAÇÃO E EU ENTREI EM AÇÃO

Por: Giltozzi - Categoria: Incesto

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Ficha do conto

Por: Giltozzi

Codigo do conto: 17324

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Categoria: Incesto

Publicado em: 31/10/2019

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