CLÁUDIO, O RAPAZ DA BUNDA MAIS LINDA QUE EU JÁ VI
Por: Giltozzi - Categoria: Bisexuais
Meu colega Mauro me dava a bunda quase todos os dias no banheiro da empresa em que trabalhávamos, isto até que ele foi despedido. Em seu lugar entrou um rapazinho, o Cláudio, um pouco mais novo que eu, clarinho, rosto sardento, magrinho. Logo fizemos amizade e falei para ele do Mauro, contando que o Mauro gostava de dar a bunda. Percebi que o Cláudio achou esquisita essa conversa mas não deixou de ficar interessado. Perguntou se o Mauro era gay e eu disse que não, que era um rapaz normal, mas que gostava de ter um pau no cu. Contei que começamos fazendo troca-troca mas que ele nunca se interessou em me comer e só eu comia ele. Enquanto falava percebi que Cláudio ficou excitado, de pau duro. Então perguntei a ele se ele também fazia troca-troca e Cláudio disse que, de verdade, nunca tinha feito, só umas brincadeiras de pegar no pau e até um chupar o pau do outro. Brinquei falando que é assim que se começa e olhando aquele rosto quase feminino de tão bonito não resisti e coloquei minha mão sobre a calça do Cláudio, apertando seu pau que estava durinho. E falei: “Você está com o pau duro, amigo. Eu também, veja” e coloquei a mão do meu novo amigo sobre minha calça e ele também apertou meu pau. Foi nosso início.
Fui para casa só pensando no Cláudio que era tão bonito e com aquela bundinha que devia ser branquinha e igualmente bonita. No dia seguinte logo o convidei para irmos ao banheiro juntos e Cláudio concordou, do mesmo jeito que eu ia com o Mauro, primeiro um e depois o outro disfarçando para os outros funcionários não perceberem. Quando chegamos ao banheiro que era bem apertado logo abaixei as calças e pedi para meu amigo fazer isso também. Ele ficou só de cueca e eu abaixei sua cueca e surgiu o pau lindo como o próprio dono. Não resisti e peguei no pau do Cláudio e comecei a chupar. Isso me deu o maior tesão e então me virei oferecendo a bunda para ele que, com o pau já molhado encostou no meu cu provocando cócegas deliciosas. Estremeci de tesão, abri bem a bunda e senti aquele pau entrando devagarinho, doendo levemente, mas dando uma sensação maravilhosa, mais ainda quando meu amigo me apertava até enterrar tudo dentro de mim. Não passou um minuto e Cláudio gozou. Virei, ficamos de frente e não resisti e o beijei e ele, para minha surpresa e satisfação, correspondeu.
Virei meu amiguinho que automaticamente se abaixou e fiquei extasiado diante de sua bunda. Cláudio era magro mas sua bundinha era uma perfeição, arrebitada, cheinha com minúsculos pelinhos claros quase imperceptíveis. Comecei a beijar sua bundinha, colocando a língua no seu orifício anal. Estava tão gostoso que enfiei toda minha língua nele e Cláudio deu um suspiro de prazer. Molhei meu pau com cuspe e coloquei na portinha do cuzinho rosado do meu amigo, adorando ver aquela bunda tão branquinha, tão linda, tão gostosa. Pouco a pouco fui penetrando o cuzinho de Cláudio que pediu várias vezes para parar porque estava doendo demais. Até que num certo momento o tesão falou mais alto e decidi que deveria fazê-lo sofrer um pouco. Empurrei então com força meu pau provocando um grito de dor no meu amigo. Mas minha pica estava já dentro dele agora e eu o apertava com força contra meu corpo para ele não escapar. Comecei um vai-e-vem e Cláudio já não reclamava mais. Segurei em seu pau que voltou a ficar duro e o tesão foi aumentando, aumentando até que gozei dentro daquele cuzinho virgem encoxando aquela bundinha maravilhosa.
Quando tirei o pau, Cláudio se virou e nos beijamos novamente. Estávamos apaixonados um pelo outro. A partir daí, todos os dias repetíamos a brincadeira e, ao contrário do meu amigo Mauro, nos fins de semana eu e o Cláudio nos víamos também, mais na minha casa porque Cláudio tinha duas irmãs. Na minha casa, sempre que surgia oportunidade um comia o outro. Regina, uma das irmãs de Cláudio, passou a ser minha namorada e ele também namorava uma amiga dela. Mas eu e ele, seja na empresa ou na minha casa, sempre comíamos o cu um do outro, prazer que durou por muitos anos. Até hoje, ambos já casados (não casei com a irmã dele, não) e com filhos, de vezem quando ainda nos enrabamos mutuamente como nos tempos inesquecíveis de adolescência.
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Ficha do conto
Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17823
Votos: 5
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 24/01/2020
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