Carinho e Sedução
Tenho 25 anos, trabalho no ramo da publicidade e espero que a história que vou contar
consiga proporcionar aos leitores pelo menos 1/6 do prazer que senti ao tê-la vivenciado. Eu
sempre me senti atraído por mulheres mais velhas, acima dos 40 anos. Sinto esta atração
não pela possível experiência que elas possam ter ou coisas assim. Eu apenas acho que a
beleza de uma mulher nesta idade é muito superior a beleza das garotas mais novas e a
sensualidade das mulheres de qu arenta não pode ser comparada com qualquer outra.
Em um final de tarde de uma quarta-feira, estava voltando para casa cansado, após um
longo dia de trabalho, quando, ao parar em um sinal, notei que uma senhora, muito bonita,
pedia gentilmente passagem, pois queria dobrar no sentido contrario ao qual estava.
Quando o sinal abriu, cedi passagem gentilmente e fui recompensado com um lindo sorriso
e um piscar de olho. Ao ver tamanha beleza e um sorriso tão sensual direcionado a mim,
não resisti e passei a seguir o carro, que pegou uma direção oposta ao meu trajeto para casa.
Em uma certa altura, a senhora parou o carro em um posto de gasolina e entrou na loja de
conveniência que funciona no posto. Parei meu carro, desci e entrei na loja. Assim que ela
me viu, para a minha surpresa, falou: “Oi. Obrigada por me deixar passar naquele sinal. É
difícil encontrar jovens gentis no transi to hoje em dia”. Eu sorri e falei, já com a boca seca
de tanto tesão: “Foi um prazer ser gentil com você e é um prazer lhe encontrar novamente.
Meu nome é... e o seu?”
Livia... Ela se chamava Livia e ao vê-la ali, em pé, na minha frente, pude reparar que era
um verdadeiro monumento à beleza. Cabelos pretos na altura dos ombros, olhos castanhos
claros, aparentava uns 45 anos. Vestia um tubinho preto que deixava suas grossas pernas a
mostra. Seu bumbum...nossa, coisa de outro m undo naquele vestido. Comprei uma cerveja
cristal e perguntei se ela também não queria. Ela respondeu que há muito tempo não bebia
cerveja, mas aceitava. Comprei duas e ficamos encostados no carro, bebendo e papeando.
Ela dizia achar a situação engraçada: beber cerveja, encostada no carro, em um posto de
gasolina, com um garoto... “Lembro da minha juventude”, dizia ela. Foi neste momento que
tomei coragem e resolvi passar um forte cantada. “Sua j uventude... acho muito improvável,
aliás impossível, que você, quando jovem, fosse tão linda e perfeita quanto é agora”, disse.
Ela sorriu e revelou: “Sou casada, sabia?...”. “Invejo o seu marido”, respondi.
Neste momento ela perguntou se eu teria coragem de beija-la, na frente de todos que ali
estavam. “Coragem? O que eu tenho, e muita, é vontade!”, respondi. Neste momento
peguei-a pelo braço, com a intenção de beijá-la, mas ela m e afastou. Me mandou entrar no
seu carro. Obedeci e saímos dali. Perguntei para onde ela estava nos levando. Ela disse
que, na verdade, não sabia ao certo. Resolvi ser direto e sugeri um motel. Ela não
respondeu...mas se encaminhou para um excelente motel da cidade. Ao estacionarmos o
carro, descemos e fui logo dando um delicioso abraço e um beijo quente naquela rainha.
Era notório o seu nervosismo.
Entramos no quarto. Apesar de nervosa, ela passou a me engolir com seus beijos. Deitei-a
na cama. Tirei os seus sapatos e comecei a beijar, lamber, morder aqueles pezinhos
lindos... fui subindo pelas pernas, lambendo... subindo o vestido com as mãos e lambendo
aquelas coxas gostosas...neste momento, ela se levantou, ajudei-a a tirar o vestido e pude
vê-la linda...só de calcinha, pois não estava usando sutien. Ela voltou a se deitar, levantou a
cabeça e sussurrou: “sou sua...”
Tirei minha camisa, meus sapatos e minha calça, ficando só de cueca. Dei tei por cima
dela, esfregando o meu pau, por dentro da cueca, entre suas coxas. Nossas bocas se
devoraram mutuamente...Desci para os seus seios..lindos...médios, bicos escuros e
durinhos...lambi, mordisquei e devorei...um por um... Continuei descendo pela barriga,
lambendo e beijando...ela já gemia alto.. fui tirando a calcinha, branca, devegar...os
pelinhos começaram a aparecer...pretinhos, bem feitos, bem curtinhos...tirei a calcinha por
inteiro....
Passei a lamber aquela xoxota deliciosa...abocanhei feito um louco...lambi, chupei...passei
a chupar o clitóris...notei que isso deixava minha rainha louca...continuei chupando e
lambendo por alguns minutos, até que senti o seu gozo...eu nunca antes tinha chupado uma
xota tão cheirosa...continuei a minha chupada, agora metendo a lingua na xoxota e no
cuzinho...ela enlouqueceu....
Tirei minha cueca e coloquei meu pau na entrada daquela gruta...ela, que até então me
deixou comandar, me afastou e disse: “Deixa eu dar um trato antes...”. Ela me deitou de
costas na cama, me beijou, lambeu meus lábios, chupou minha língua, foi descendo com a
língua pelo meu peito peludo...barriga...olhou para o meu pau e suspirou...passou a beijar
meu saco...lambeu bola por bola...chupou...subiu pelo meu pau, com a língua...ao chegar
na cabeça, ela lambeu fogosamente o caldinho que já saia...beijou, lambeu...e...abocanhou
de vez! Me segurei pra não gozar...Foi a melhor chupada que já fizeram em mim...as vezes
ela me punhetava com a cabeça do meu pau dentro da sua boca, outras ela subia e descia,
usando aquela boca quente como instrumento de punheta.
Após um bom tempo de chupada e um gostoso meia nove, ela abriu as pernas e disse:
“Quero você dentro de mim”. Coloquei a cabeça do meu pau na entrada daquela xoxota
maravilhosa. Fui enfiando devagar e sentindo aquela xotinha quente e muito apertada
engolindo meu pau. Fizemos amor durante quase três horas seguidas. A Livia me deu sua
xoxota de quatro, cavalgou no meu pau e, sempre, pedia para dar mais uma chupada.
Depois de gozar muito e dar muito prazer a minha rainha, consegui convencê-la a dar
aquela bunda tesuda...Ela afastou, eu lambi aquele cuzinho...e meti...mmmmmmm...vocês
não imaginam o prazer que senti ao comer aquele rabinho apertado...foi maravilhoso!
Trocamos telefone e nos encontramos de vez em quando, sempre com muita discrição.
Nossos encontros estão ficando cada vez mais difíceis, pois seu marido agora esta
aposentado.