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TORTURA INTRIGANTE - PARTE 03

Por: Templar - Categoria: Outras

Nas semanas seguintes, eu ainda podia sentir o gosto de Alberta em minha boca e em meu pinto, como se fosse uma iguaria que merecia ser apreciada sempre que possível; mas, ao mesmo tempo, eu sabia que aquilo não tinha futuro … Foram poucas – raríssimas, na verdade – as ocasiões em que tornei e me encontrar com Alberta, sempre por razões profissionais. Por mais que eu tentasse, não conseguia esconder meu desejo de tê-la mais uma vez. E podia sentir que, da parte dela, a intenção oculta era a mesma com a mesma intensidade.

De qualquer forma, pouco a pouco, tudo voltou ao normal e minha pequena aventura com Alberta arrefeceu terrivelmente. Todavia, algum tempo depois algo aconteceu que me deixou ainda mais intrigado. Estava em um shopping, aproveitando o final de tarde de uma sexta-feira, esperando por minha mulher que havia combinado de lá me encontrar quando, surpreendentemente, dei de cara com Verônica. Ela estava deslumbrante com uma calça legging branca que realçava suas formas e uma camiseta regata que enfatizava seu busto eloquente.

Ela veio em minha direção e me abraçou esfuziante, beijando-me o rosto e apertando seu corpo contra o meu; foi uma sensação deveras inquietante. Eu me contive e retribui o cumprimento. Verônica perguntou-me o que estava fazendo naquele lugar e eu lhe respondi que esperava por minha esposa, pois combináramos ali nos encontrar.

-Então, o senhor tem um tempinho para um café comigo, não tem! – perguntou ela com seus lindos olhos brilhantes sorrindo para mim. Não recusei e fomos para uma pequena cafeteria.

Nos sentamos à mesa e pedimos nossos cafés. Verônica disse que viera fazer algumas compras e, com um gesto, abriu uma pequena sacola sacando um embrulhinho lilás muito delicado. Estendeu para mim e pediu para que eu o abrisse. Tomei o embrulho entre as mãos e, com cuidado, o abri, revelando seu conteúdo: era uma delicadíssima e minúscula calcinha de lingerie.

-O que o senhor achou? – perguntou Verônica com um tom de voz apimentado – gostou dela?

-Ahn, sim – respondi engolindo em seco – é muito bonita e sexy.

-No próximo domingo – continuou ela com o mesmo tom – vou usá-la para alguém muito especial.

-Uau! Sujeito de sorte! – exclamei tentando esconder minha inveja do tal sujeito, fosse ele quem fosse.

-O senhor não faz ideia de quem seja esse sujeito? – perguntou ela com um sorriso maroto nos lábios.

Dei de ombros sugerindo que não fazia a menor ideia de quem seria o tal sujeito. “Será que é alguém que eu conheço?”, pensei enquanto sorvia meu café. Verônica tomou um gole de seu café e sorriu novamente, deixando no ar aquela provocação torturante; de fato, era um sujeito de sorte, esse “escolhido”. Continuamos conversando amenidades, e houve um momento em que pressenti que Verônica tinha a intenção de revelar para mim quem era o tal sujeito, mas, lamentavelmente, a chegada de minha mulher fez com que ela emudecesse; curiosamente eu não percebi que Verônica tentava esconder um descontentamento com a presença de minha mulher, e ficamos ali, meio desajeitados e silenciosos.

Fomos embora e, naquela noite, acordei sobressaltado, de pau duro, pensando em Verônica vestindo aquela linda lingerie e chamando por mim. Me masturbei ali mesmo, na cama, sem me preocupar em ser flagrado por minha mulher, que detestava quando eu fazia isso, e tive um orgasmo esplêndido que aliviou, ao menos, o tesão nutrido pela deliciosa amiga de minha filha.

Na noite de sábado, Verônica veio para casa e junto com minha filha foram curtir a noite. Eu estava muito cansado e fui me deitar mais cedo que o habitual, deixando, inclusive, minha mulher só, assistindo a filmes na televisão. Não sei bem a razão, mas, por volta de umas três da madrugada, acordei subitamente, como pressentindo uma presença me observando. Tomei um susto enorme ao perceber Verônica em pé ao lado da cama!
A luz do spot que ficava no corredor dos quartos me permitia ver, nitidamente, a silhueta dela, me permitindo constatar que ela estava vestindo aquela calcinha que havia me exibido no shopping, durante o café, no dia anterior.

Dentro de mim um caldeirão de sensações borbulhavam prestes a explodir. Havia o medo de sermos surpreendidos por minha mulher que, pouco depois, percebi não estava no quarto, como também havia a excitação e o delírio pela visão avassaladora da nudez exuberante de Verônica. Ela se aproximou e sentou-se na cama ao meu lado. Aproximou seu rosto do meu até que seus lábios roçassem suavemente a minha orelha enquanto sussurrava com voz aveludada.

-Adivinhou que era o sujeito sortudo? – disse ela baixinho, enquanto sua mão pousava sobre a minha virilha sobre as cobertas. Não precisei hesitar em demonstrar-lhe todo o meu tesão explodindo em uma ereção descomunal.

Verônica apertou o volume e sorriu para mim.

-Nossa, tio? – disse ela em tom brincalhão – isso tudo é para mim!

Quis responder, quis levantar-me e pegá-la em meus braços e jogando-a sobre a cama, mas, contrariamente, o que consegui foi apenas olhar preocupado em direção ao corredor. Verônica deu um sorrisinho sapeca e puxou as cobertas, revelando minha habitual nudez noturna. Pegou a rola na mão e passou a massageá-la lentamente.

-Não se preocupe, tio – disse ela procurando me tranquilizar – a tia está lá embaixo, dormindo como uma pedra …, acho que se a casa cair ela não vai sequer perceber.

-Mas, e minha filha? – perguntei ainda assustado com aquela situação em que a menina desnuda segurava meu pau com uma das mãos – ela não vai acordar.

-Quem? – exclamou ela – acho que o senhor se esqueceu de como sua filha tem um sono pesado …

Dizendo isso, Verônica recuou na cama e abaixou-se até que seus lábios tocassem a glande inchada que ela, delicadamente, passou a beijar e lamber. Senti que poderia explodir de tanto tesão, mas não conseguia reagir aos encantos dela; eu estava letárgico, tomado pela excitação que era bloqueada pelo medo. Não sabia o que fazer. Verônica lambeu a glande e abocanhou a rola quase inteira por duas vezes consecutivas. Depois, olhou para mim e sorriu marotamente.

-O senhor quer gozar, tio? – perguntou maliciosamente – eu posso fazer isso agorinha mesmo; basta o senhor pedir …

Mais uma vez fiquei sem resposta, incapaz de pronunciar uma palavra sequer; Verônica olhava para mim e eu podia perceber seu olhar faiscante de tesão …, ela queria muito foder comigo …, eu sabia, eu tinha certeza …, mas, aquele lugar? Aquela hora? Tudo me assustava muito. Era uma garota muito safada, pois, sabendo do meu medo, ela procurava me provocar ainda mais; inclinou-se o suficiente para que um de seus mamilos roçassem a cabeça da rola, ficando imediatamente melecada pelo líquido cristalino que vazava do pau duro.

Sem aviso, Verônica acelerou a masturbação aplicada em meu pau, intensificando de tal maneira que eu me senti a beira de uma explosão sem medidas …, e depois de algum tempo, com tanta provocação, foi o que aconteceu …, eu ejaculei como um touro bravo, arremessando jatos de esperma para todos os lados, inclusive, sobre o corpo quente de minha parceira que parecia regozijar-se com aquele banho de porra.

Assim que terminou, Verônica lambeu a rola cuidadosamente para, em seguida, beijar-me nos lábios. Sorriu para mim dizendo:

-Sente só sua porra quente …, bem que ela podia ter me melecado inteirinha, o senhor não acha? Mas eu sou paciente …, sei esperar pelo momento certo.
Ao terminar de proferir essas palavras, Verônica sorriu, levantou-se e desapareceu corredor afora, me deixando lambuzado, embasbacado e cheio de vontade de foder com ela …, aquela menina era a pura expressão da luxúria, e eu, seu objeto de desejo depravado.

Domingo de manhã, desci até a garagem ansioso com a possibilidade de encontrar Verônica deitada no sofá, mas, para meu infortúnio, ela não estava lá. Fui para minha corrida matinal, deixando que a energia liberada com a atividade física fosse suficiente para abrandar o fogo que ardia dentro de mim. Corri como um desesperado, valendo-me de cada gota de suor para esquecer de Verônica e sua deliciosa e provocante nudez em meu quarto, louca para foder comigo!

Quando voltei para casa soube por intermédio de minha mulher que Verônica e minha filha haviam decidido almoçar fora. Concluí, dolorosamente, que, naquele domingo eu não a veria mais.

A semana arrastou-se com impaciência, e as horas pareciam grilhões que me atormentavam e me torturavam. Acho que perdi a conta de quantas punhetas eu bati aquela semana a fim de aliviar o enorme tesão que pulsava dentro do meu corpo, pensando em Verônica e nas possibilidades que poderiam acontecer entre nós. E foi uma mensagem de texto em meu celular que me fez sentir esperanças de saciar meu enorme tesão.

“Tio, eu preciso foder com você. Mas precisa ser na sua casa. Na sua cama!” Creio que li aquela mensagem tantas vezes que pensei que fosse enlouquecer …, Verônica queria trepar comigo! E eu com ela! Era necessário dar um fim naquela tortura, de uma vez por todas! E pus meu cérebro a maquinar uma forma de concretizar aquele pedido formulado pela doce amiga da minha filha.

A oportunidade viria sob a forma de uma “janela” que se abriria na semana seguinte. Minha filha tinha um compromisso profissional fora de São Paulo, e ficaria, pelo menos, quinta e sexta-feira fora de casa. Para completar minha sorte, minha esposa fora convidada para um evento familiar que se prolongaria também no mesmo período …, ou seja, eu teria dois dias para dedicar-me a realizar o desejo de Verônica, que, ao mesmo tempo, era o meu maior anseio.

Na segunda-feira, enviei uma mensagem de texto pelo celular avisando-a sobre essa “janela”, já que ela não viera passar o final de semana em nossa companhia. Fiquei esperando, ansiosamente, por uma resposta por parte dela, mas, de modo incompreensível, ela demorou muito a chegar. Na verdade ela apenas chegou na tarde de quarta-feira …, e foi uma resposta arrasadora.

“Não sei se vai dar, tio. Também tenho um compromisso. Mas, qualquer coisa eu te aviso”. Li a mensagem e desabei em minha cadeira de trabalho. Uma enorme onda de frustração varreu meu ser, me fazendo sentir um perfeito idiota, imaginando que todo o esforço e todo o desejo tinha ido por água abaixo. “Que merda!”, pensei; quis xingar, esmurrar alguma coisa (ou alguém), gritar, me revoltar …, mas, algumas horas depois, restava apenas a decepção …

Quinta-feira pela manhã, eu estava no aeroporto, despedindo-me de minha filha e de minha esposa. Elas tinham voos marcados com embarque no mesmo horário. Deixei-as na ala de embarque e rumei para o estacionamento, onde tomei meu carro, rumando para meu trabalho. Comecei o expediente mau humorado, incapaz de uma resposta educada para alguém, ou para dedicar-me a análise das tarefas que se avolumavam sobre minha mesa. Tudo porque eu apenas pensava em Verônica.

Em uma das ocasiões que retornei para minha sala, fui surpreendido por uma visão que mudou meu humor quase que de imediato. Em pé, ao lado da minha mesa estava Verônica. Ela estava linda! Vestia uma bermuda justíssima e uma blusinha de alças que denunciava não haver nada por baixo dela. Ela sorriu para mim e correu para me cumprimentar, contendo seu ímpeto ante a sobriedade do ambiente de trabalho.

-Oi, tio! – cumprimentou-me ela com um enorme sorriso nos lábios – espero não estar atrapalhando?

-De jeito nenhum! – respondi prontamente, incapaz de esconder minha felicidade pela sua presença.

-Então – prosseguiu ela, meio sem jeito – eu vim até aqui saber se o senhor pode fazer uma coisa para mim.

-O que você quiser, meu amor – respondi meloso.

Verônica aproximou-se de mim e com uma voz sussurrante, fez o pedido que me deixou completamente atônito e intrigado.

-Eu não tenho nada para fazer esta tarde – prosseguiu ela – e queria saber se o senhor poderia me ajudar com uns processos da mamãe … ela me pediu para fazer isso …

-Claro que posso – respondi sem titubear, mas incapaz de esconder minha frustração – eles estão aí com você?

-Estão no carro – disse ela – o Senhor pode ir comigo até o estacionamento para vê-los?

Concordei, tomando-a pelo braço e conduzindo-a até o hall dos elevadores. Descemos até a garagem e assim que saímos do elevador, perguntei-lhe onde estava seu carro. Verônica empurrou-me até o vão entre a porta corta-fogo e o corredor que dava para o estacionamento e me beijou ardorosamente, beijo esse que foi plenamente acolhido por minha boca sedenta. Depois de alguns instantes, Verônica se desvencilhou de meus braços e, olhando-me com uma seriedade assustadora manifestou suas reais intenções.

-Onde estão as chaves da sua casa? – perguntou – estão aqui com você?

-Sim estão – respondi sem compreender a razão daquele questionamento.

-Então me dê – prosseguiu ela – vamos logo, tio, não temos tempo …

Saquei as chaves do bolso e entreguei a ela que as tomou na não e depois de me beijar mais uma vez, encarou-me com olhar lânguido.

-Vou para sua casa agora – disse-me ela – assim que chegar lá, te mando um SMS e você vem ao meu encontro, entendeu …, e não se atrase, hein …

Verônica não esperou pela minha resposta. Ao invés disso, deu meia-volta e rumou em direção ao estacionamento, me deixando ali, estonteado pelo beijo, pelas palavras e pelo que estava por vir. Preferi não perder tempo com ilações totalmente desnecessárias. Subi para o escritório e depois de ficar alguns minutos, sentado em minha cadeira pensando e esperando, decidi que precisava tomar um café expresso para relaxar; avisei sobre o café e sobre a possibilidade de não retornar para o trabalho. Meu chefe não disse nada, apenas acenou com a cabeça, preferindo não saber as razões da minha ausência.

Desci e fui até uma cafeteria próxima do trabalho e sentei-me em uma mesa na calçada, pedindo um expresso bem tirado. Sorvi o café tranquilamente, tomado por uma calma quase assustadora, apenas usufruindo da mais deliciosa espera de minha vida. Pensei em Verônica, na sua nudez enlouquecedora e no meu tesão desmensurado …, pensei, por fim, que um sonho estava próximo de tornar-se realidade. E foi nesse clima que meu celular vibrou.

“Estou aqui. Nua. Deitada na sua cama. Esperando por você. Vem que eu quero ser todinha sua!” Não sei que forças estavam operando em mim a partir da leitura daquela mensagem, pois, inexplicavelmente, quando dei por mim, estava dentro do meu carro, rumando para casa, pronto para realizar um sonho fruto do desejo de um homem de meia-idade por uma garota com quase um terço da minha idade que estava nua, na minha cama, esperando por mim.

Ainda de maneira instintiva, parei em uma farmácia e comprei uma embalagem de CIALIS (SL); voltei para o carro e engoli um comprimidinho em seco e tornei a rumar para casa (vocês sabem, seguro morreu de velho!).
Quando a porta da garagem fechou-se e eu desliguei o carro, respirei fundo e saltei do seu interior, dirigindo-me para casa com passos rápidos, porém não acelerados. Foi na sala que me livrei das roupas que estavam me incomodando e nu subi as escadas em direção à minha doce e deliciosa Verônica, nu e de pau duro. Parei na soleira da porta para apreciar o espetáculo exclusivo; Verônica estava deitada na minha cama, vestindo apenas aquela lingerie que havia comprado e me exibido anteriormente. Ela olhou para mim com o olhar lânguido e espreguiçou-se na cama exibindo seu corpo cobiçado.

-Vem, tio – disse ela, estendendo os braços em minha direção – vem me foder como você fez com a mamãe …

Com a rola pulsando, contornei a cama e me sentei ao lado dela, pousando minhas mãos sobre os peitos deliciosos e cujo formato era mais que convidativo. Verônica acariciou meu peito e depois puxou-me em sua direção; nos abraçamos e nos beijamos quase em fúria. Ela virou-se de lado na cama, exibindo sua bunda para mim, enquanto me observava por cima do ombro.

-Vem, tio – convidou-me ela mais uma vez – vem esfregar essa rola dura na minha bundinha.

Fiz o que ela havia pedido. Minha rola roçava o vale entre as nádegas de Verônica enquanto ela gemia e rebolava seu traseiro contra mim, deixando-me ainda mais excitado. Fiz com que ela se virasse para mim e passei a cuidar dos peitos, objetos do meu tesão insano. Era uma tortura que se esvaía em minha boca e em minha língua. Senti o sabor dos mamilos intumescidos e das aureolas que também ficavam arrepiadas ao contato de minha língua. Minha mão bolinava a vagina destituída de pelos de Verônica e não deu folga até encontrar os grandes lábios e sentir a umidade que vazava de suas entranhas, quente e levemente viscosa.

Brinquei muito com a bocetinha de Verônica, proporcionando-lhe vários orgasmos coroados por gemidos e gritinhos. Meu pau vibrava de tesão e eu queria saborear aquela menina lentamente, enlouquecendo-a até o limite.

-Caralho, tio! – exclamou ela em pleno êxtase – como você é bom de cama …, bem que mamãe me disse …

-Disse o que? – perguntei curioso.

-Que você era um coroa tesudo! – respondeu ela – e que sabia fazer uma mulher sentir prazer …, e quer saber, ela tinha toda a razão …

Impetuosamente, virei Verônica de barriga para cima e subi sobre ela, enfiando minha rola em sua boceta com uma única e profunda penetração; ela gemeu alto, enquanto suas mãos apertavam minhas nádegas. Contraí os glúteos e passei a foder Verônica com um vigor mais que renovado. A medida em que meus movimentos de vai e vem tornavam-se mais intensos e robustos, minha parceira se contorcia, e jogava as pélvis contra a minha, retribuindo os movimentos e ampliando a profundidade da penetração.

-Ai, porra! – exclamava ela – que macho tesudo você é … puta que pariu! Não para não, continua me fodendo gostoso …, assim mesmo! É assim que eu gosto!

Continuei fodendo Verônica, intensificando os movimentos e aproveitando a resistência propiciada pelo meu “remedinho”. Me sentia um garanhão potente e poderoso, realizando a fantasia de sua vida: foder a amiguinha deliciosa de sua filha. Eu fodia aquela menina com tanta ênfase que queria que o mundo parasse e que meu pau ficasse duro para sempre! Verônica chegou ao primeiro orgasmo, gozando com tanta ferocidade que não se conteve com gemidos e suspiros, gritando com uma mulher enlouquecida.

-Aiiiiiiiiii! Ai, tio …, gozei …, ai, que gostoso …, como você é tesudo …, ai …, o que é isso! Não pode ser verdade …, Tio …, acho que vou gozar …, outra vez!

E assim, Verônica gozou várias vezes, submetida às vigorosas estocadas da minha rola que não dava qualquer sinal de perda de resistência; em dado momento, tirei a rola de dentro dela e fiz com que ela ficasse de quatro na beirada da cama.
Pus-me, então, de pé ao lado da cama e atrás dela, enfiando novamente a rola em sua boceta e seguindo na surra de pica que tornara-se mais intensa e profunda. Verônica gozou outras tantas vezes que havíamos perdido a conta e eu apenas queria saber de continuar. Assim, a tarde avançou e a noite chegou, com nossos corpos suados e arreliados, prosseguindo em uma foda que parecia não ter fim.

Algumas vezes, Verônica me pediu para gozar, mas eu me neguei, dizendo que aquele ainda não era o momento. Acho que passava das nove da noite quando, finalmente, pedi arrego sem gozar. Desabei ao lado dela sobre a cama e adormeci pesadamente. Verônica, também vencida pelo cansaço, adormeceu ao meu lado, aninhando seu corpo ao meu e ressonando suavemente.

A madrugada seguia alta quando acordei morrendo de sede. Desci as escadas e fui até a cozinha. Abri uma lata de Coca-Cola Zero e sorvi seu conteúdo em apenas dois goles. Tomei outra e levei-a para o quarto. Para minha surpresa, Verônica havia acordado também e estava no banheiro urinando. Estendi-lhe a lata de refrigerante que ela pegou, abriu e tomou seu conteúdo ali mesmo.

Voltamos para a cama e, alguns minutos depois, senti minha rola endurecer e ficar em riste. Imediatamente, Verônica pegou-a com uma das mãos olhando aquela ereção em total espanto.

-Nossa, tio! – exclamou ela enquanto manipulava a pica dura – nós mal acordamos e você já está de tenda armada …, como a tia deve ser feliz!

Sorri para ela, orgulhoso e feliz pela situação e pelo elogio; meus lábios procuraram os dela e nos beijamos calorosamente. Envolvi Verônica em meus braços e deliciei-me com seus beijos quentes e molhados. Desci uma das mãos até a sua bunda e apertei suas nádegas, uma de cada vez, sentindo a textura aveludada e firme de sua pele. Intencionalmente, procurei pelo vale entre elas, explorando maliciosamente a região …, até encontrar o que procurava …, o cuzinho de minha parceira.

-Opa! – exclamou ela – vai me dizer que você ainda tem forças para comer meu cu? Ah, isso eu quero ver!

Verônica saltou na cama e ficou de quatro em uma das beiradas, olhando para mim com os olhos em chamas. Senti que ela queria mesmo ser enrabada e meu pau pulsou dolorosamente, sinalizando que concordava com a ideia.

-Vem, seu safado caralhudo! – exigiu Verônica com um tom de voz autoritário – vem comer o cu da sua cadelinha …, a cadelinha amiga da sua filha, vem …, vem que eu quero!

Corri para minha posição, mas antes de qualquer ação, exigi que ela lubrificasse a rola – Lambe a pica, sua putinha …, lambe para não doer mais que o necessário. Obediente, Verônica mudou de posição e abocanhou a pica, lambendo e cuspindo nela, propiciando uma lambuzada à altura da foda que estava por vir.

Fiz com que ela retornasse à posição anterior e passei a lamber a vagina dela de baixo para cima, causando uma deliciosa sensação de prazer e tesão que era comemorada por ela com frases elogiosas e com a voz embargada. Lambi e chupei a bocetinha dela e quando me dei por satisfeito, parti para o cuzinho, explorando a região de seu entorno com as nádegas escancaradas e, a seguir, lambendo e insinuando uma penetração com a língua endurecida.

Verônica beirou uma escandalizada loucura, gritando, gemendo e rebolando o traseiro enquanto eu atacava seu selinho. Depois de algum tempo, com a língua doendo, decidi partir para o ataque. Segurei-a pelas nádegas, apertando firmemente aquelas carnes entre meus dedos e com determinação, afastei-as até que o vale entre elas ficasse suficientemente desprotegido e à mercê da minha rola impetuosa.

Quando enfiei a glande, pude sentir as pregas sendo rasgadas e a resistência muscular vencida pela invasão da rola dura e grossa. Verônica gritou, mas não recuou; pelo contrário, manteve-se firme na intenção de entregar-se de corpo e alma ao melhor sexo de sua vida. No momento seguinte, passei a enfiar lentamente toda a extensão de minha rola, saboreando cada centímetro que avançava e aproveitando para dar uns tapinhas nas nádegas de minha parceira que, a cada golpe, soltava gritinhos eufóricos.
-Isso, tio! – incentivava ela – castiga a sua putinha preferida …, bate que eu gosto seu puto!

Aquelas palavras serviram como incentivo e as palmadas tornaram-se mais vigorosas e intensas, provocando uma onda sucessiva de tesão anunciado com gritos e provocações, na mesma medida em que a rola prosseguia em seu avanço. E não tardou para que ela estivesse enfiada no traseiro de Verônica, permitindo que eu sentisse os pelos pubianos roçando a pele macia do vale entre as nádegas. Segurei minha parceira com firmeza, mantendo a rola dentro dela e insinuando movimentos circulares que a deixavam ainda mais enlouquecida.

Maliciosamente, inclinei-me para a frente e com os dedos de uma das mãos, procurei pelo grelinho dela, dedilhando-o com afinco e conseguindo êxito em extrair outra sequência de orgasmos comemorados por ela com longos gemidos e respirações pausadas.

Passei, então, a estocar o cuzinho de Verônica, inicialmente com movimentos lentos e longos, quase chegando ao ponto de deixar apenas a glande dentro do buraquinho para, em seguida, tornar a introduzir toda a sua extensão, o que provocava uma onda de espasmos no corpo de minha parceira.

Gradativamente, ampliei a velocidade dos movimentos, tonando-os mais rápidos e curtos, o que, imediatamente, provocou uma nova sequência de orgasmos em minha parceira. Foram tantas gozadas que houve um momento em que Verônica parecia afogar-se em sua própria seiva que vertia de forma caudalosa.

Prosseguimos em nossa foda até que, em dado momento, um espasmo prolongado tomou conta do meu corpo, alardeando que minha resistência havia chegado ao fim …, eu precisava gozar e sabia que não seria mais capaz de controlar meu organismo extenuado e açoitado pelo esforço quase hercúleo.

-Ai, delícia! – exclamei eu com a voz totalmente embargada e já ofegante – acho que não aguento mais …, preciso gozar …, preciso …, não vou conseguir …

-Goza, meu gostoso! – incentivou ela – mas goza em cima do cuzinho e deixa escorrer …, porque, depois …, depois eu vou lamber esse pau delicioso.

Dei mais algumas estocadas e, por fim, tirei a rola, segurando-a com firmeza, enquanto o orgasmo explodia em uma vigorosa ejaculação; os jatos eram grossos e viscosos e melecaram por completo o cuzinho e o vale entre as nádegas de minha parceira. Não sei como ainda permaneci em pé quando Verônica ajoelhou-se perante mim, tomou a rola meio endurecida com uma das mãos e com os lábios, passou a lambê-la carinhosamente, limpando todos os resquícios de porra que ainda teimavam em verter.

Cada lambida dela provocava um arrepio em meu corpo e depois de algum tempo, vencido e extenuado, pedi para ela deixar que eu me deitasse. Desabei sobre a cama e perdi completamente a noção de tempo e espaço.

Acordei com o sol já alto, pois passava das onze horas. Senti o abraço quente e carinhoso de minha parceira que ressonava ao meu lado e me senti o homem de meia-idade mais feliz do mundo! Nos levantamos por volta das treze horas e, famintos, descemos até a cozinha onde devoramos tudo que víamos pela frente. Depois, liguei para o escritório, inventando alguma desculpa esfarrapada que até hoje não me recordo.

Eu e Verônica, nus como estávamos, fomos para o sofá da sala e passamos uma parte da tarde assistindo televisão e brincando com nossos corpos como dois adolescentes. Quando a tarde deu os primeiros sinais de que seria substituída pela noite, nos vestimos e eu levei Verônica até a porta de saída. Nos despedimos na porta interna, já que não seria aconselhável que meus vizinhos nos flagrassem juntos, mesmo sabendo que isso em nada redundaria.

Verônica meu beijou prolongadamente e depois me encarou com um sorriso nos lábios – Tio – disse ela com voz suave e doce – quando quiser, você sabe onde me encontrar …, adorei esse dia e não vou esquecê-lo jamais …

Fiquei na porta, olhando enquanto o carro de Verônica se afastava velozmente. E, enquanto olhava, pensava em como eu era feliz …, até hoje sei que não existe melhor oportunidade do que aquela que não deixamos escapar a todo o custo.

Verônica continuou frequentando nossa casa por algum tempo, e, certo dia apareceu lá acompanhada de seu namorado. Cumprimentei o casal e não senti inveja ou mesmo possessividade com relação a ela, já que, gostando dela como amiga de minha filha, desejava que ela fosse muito feliz.

E houve uma manhã de domingo que eu desci para me preparar para a corrida matinal, que fui surpreendido pela presença dela, que me esperava no sofá da garagem, vestindo apenas aquela linda lingerie que comprara apenas para mim.

Nos beijamos várias vezes e sentimos o calor de nossos corpos nos deixar mais uma vez excitados. Sem pensar nas consequências, joguei-a no sofá, tirei a delicada lingerie e subi sobre ela, atacando sua boceta com meu pau furiosamente duro. Fodemos gostoso e Verônica experimentou mais uma sequência de orgasmos que eu lhe proporcionei com muito prazer.

Todavia, quando estava prestes a atingir o clímax, ela me interrompeu, segurando meu peito com suas mãos. Olhou para mim e pediu em súplica.

-Deixa eu chupar esse pau, deixa – rogou ela – por favor, deixa eu guardar o sabor da sua rola experiente e que me deixou completamente satisfeita.

Fiquei em pé sem dizer qualquer palavra, enquanto Verônica ajoelhava-se perante mim, tomando a rola com uma das mãos e abocanhando-a com voracidade; ela chupou meu pau com uma maestria única, e alternava com lambidas que iam das bolas até a glande, detendo-se nessa última, onde seus lábios simulavam o gesto de chupar um sorvete.

Gozei na sequência, um orgasmo prolongado, quente e viscoso que foi sorvido pela boquinha dela e depois engolido com uma ponta de orgulho.

Quando terminamos, Verônica me abraçou e me beijou, entregando-me a peça íntima que guardo até hoje.

-Toma, tio – disse ela carinhosamente e com um olhar brilhante – fica com ela de lembrança …, lembrança da garota que adorou foder com você …, e vê se não me esquece, hein …, eu não vou sumir não.

Tomei a peça nas mãos e sorri para ela, incapaz de dizer qualquer coisa. Verônica me beijou mais uma vez, um beijo prolongado e repleto de ternura e desejo.

Por fim, ela deu de costas e subiu as escadas que davam para a cozinha, desaparecendo do meu campo de visão, mas jamais desaparecendo de meu corpo e de minha alma.

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Por: Templar
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Categoria: Outras
Publicado em: 28/06/2015

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