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A ARRUMADEIRA

Por: Templar - Categoria: Heterosexual

Quem não conhece uma arrumadeira de motel? Ou, pelo menos, já viu alguma? A bem da verdade, sabe-se que elas são quase “invisíveis”, aos olhos dos usuários; eu conheço algumas, mas nenhuma parecida com a Isaura, uma paraibana arretada de peitos grandes, bunda roliça, coxas grossas e olhar matreiro; ela era uma mulher interessante, embora não fosse bonita; seu corpo falava por ela, deixando claro que ela escondia um vulcão em constante erupção.

As poucas vezes em que a vi, senti um arrepio excitante percorrer a minha espinha, provocando sensações e atiçando fantasias inconfessáveis. Ao mesmo tempo, eu percebia o olhar de soslaio que ela dirigia para mim, enquanto eu saía da suíte e me dirigia à recepção depois de ter trepado a rodo com alguma madura roliça; havia algo naquele olhar …, um desejo oculto, um tesão prestes a explodir …, não sei dizer; a verdade é que Isaura me deixava com vontade de foder com ela, mesmo depois de ter feito sexo de montão.

Como foram poucas as vezes que eu e Isaura nos encontramos – entrando ou saindo do motel que eu, habitualmente, frequentava – não havia como criar um clima passível de aproveitamento futuro. E mesmo acreditando que o futuro, além de incerto é, algumas vezes, surpreendente, eu não era capaz de perceber uma remota chance de nos acabarmos em uma cama de motel.

E vocês nem imaginam qual foi a minha surpresa quando, certo dia, encontrei aquela nordestina saracoteante em um ponto de ônibus que ficava no trajeto entre meu trabalho e minha casa. Mais sorte impossível, pois, enquanto me aproximava do ponto, uma chuva torrencial despencou do céu tão rapidamente que mais pareceu um pequeno dilúvio; diminui a marcha do carro e enquanto observava o desespero de Isaura, baixei o vidro oposto e gritei seu nome.

Ela me olhou e por um instante pareceu extremamente surpresa com minha súbita aparição; ela não sabia o que fazer e seus olhos grandes e negros piscaram várias vezes; notando sua indecisão, gritei novamente para ela, mas, desta vez, chamando-a para entrar em meu carro e proteger-se daquela chuva inesperada.

Isaura, ainda meio hesitante, correu em minha direção; abri a porta do carro e ela praticamente pulou para dentro dele. Estava encharcada, e as gotas escorriam por todo o seu corpo e cabelos, empapando o banco do carro. Isaura estava vestindo uma dessas camisetas baratas que servem para a divulgação de eventos promocionais que estava tão úmida que colava em seu corpo delineando seu busto destituído de peça íntima e destacando os mamilos hirtos apontados para mim. Era um par de peitos lindos e que me fizeram salivar quase que imediatamente.

Meu olhar guloso e minha ausência de palavras denunciaram para Isaura como ela havia me excitado; ela desviou o olhar para fechar a porta do carro e eu, imediatamente, arranquei dali. Enquanto dirigia, estendi-lhe uma pequena toalha de rosto que costumo carregar no carro, e ela aceitou, tentando secar-se do melhor modo possível. E quando ela sentiu-se recomposta, agradeceu pelo meu convite, desconversando que aquela chuva havia pegado de jeito.

Perguntei-lhe para onde estava indo e ela de pronto respondeu que estava a caminho de sua casa, pois o patrão havia lhe dado o “aviso breve”; tive vontade de rir, mas o olhar tristonho dela obrigou-me a deixar de lado aquela vontade sem sentido. Sem que eu dissesse qualquer coisa, Isaura contou que o patrão decidira demiti-la porque concluíra que seu comportamento era, por vezes, inadequado.

Isaura percebeu minha cara de interrogação, denotando minha ignorância com relação ao seu comportamento. Não sei bem porque, mas redargui tentando obter uma explicação mais clara; Isaura, mais uma vez desviou o olhar, e deixou escapar um risinho sem vergonha; depois disse que tinha o costume de espiar os casais nas suítes pela fresta do que ela chamava de “passador de comida” (aquela abertura pela qual se entregam os pedidos feitos no interior da suíte), e que, outras vezes, tinha o costume de ficar ouvindo as putarias atrás da porta.

Pessoal, aquilo me excitou de tal forma que minha rola, que já estava em franco processo de endurecimento, acelerou ainda mais, tornando-se rígida como uma barra de ferro (acho mesmo que até Isaura percebeu minha excitação), e eu não pude disfarçar o interesse que sua narrativa havia despertado em mim; afinal de contas, ela poderia ter me ouvido também!
Decidi arriscar um pouco mais com aquela paraibana gostosa e dei corda a ela para que continuasse contando suas safadezas; ela, por sua vez, sentia-se livre para falar o que quisesse, já que não era mais empregada do motel; contou sobre um casal casado em que o sujeito adorava quando a sua mulher levava um travesti escondido no porta-malas do carro apenas para enrabar o próprio marido! E isso para dizer o mínimo, pois haviam coisas ainda mais “cabeludas”.

Enquanto Isaura contava as sacanagens que vira ou ouvira, eu rodava por aí, perambulando sem destino e usufruindo daquela arrumadeira despudorada. Mas, a certa altura, tive uma ideia. Interrompi o falatório verborrágico dela para fazer uma proposta que eu considerava interessante para ambos. Sugeri a ela que fossemos ao motel – como um casal – para que ela pudesse tripudiar sobre as colegas e também sobre o chefe arrogante.

Isaura esbugalhou os olhos, perdendo a fala e deixando visível o seu espanto; por um momento, supus que a arrumadeira ficaria ofendida, concluindo que minha proposta também continha muita safadeza; dei um risinho descontraído e deixei que a ideia fosse ruminada pela minha acompanhante. Continuamos rodando, e a certa altura tive certeza de que Isaura sabia que eu estava indo para lugar nenhum, esperando pela decisão dela.

Depois de algum tempo, ela soltou uma gargalhada contida e confessou que a ideia lhe agradava, exceto pelo fato que se fossemos realmente fazer isso, deveríamos fazê-lo pela manhã – como era de meu costume – já que era o horário em que todas as suas colegas estavam no trabalho e seu chefe comparecia para as tarefas diárias. Antes que Isaura pudesse voltar atrás, concordei de pronto, sugerindo que nos encontrássemos no dia seguinte pela manhã para pôr em marcha nosso “plano”.

Negócio fechado, pedi que Isaura me dissesse onde queria ficar e onde nos encontraríamos no dia seguinte. Ela me pediu que a deixasse em uma pequena parada de ônibus nas imediações, afirmando que seria ali que nos veríamos no dia seguinte. Firmei oito horas da manhã como o nosso combinado; Isaura aceitou e assim que estacionei o carro ela abriu a porta e saltou.

Depois de fechar a porta, Isaura apoiou-se sobre ela, deu um sorrisinho repleto de segundas intenções e despediu-se com um “até amanhã”, que eu devolvi com o mesmo ar de safadeza.

Confesso que foi um dia e uma noite, conturbados …, vez por outra eu acordava, suado e de pau duro, pensando em Isaura e no que estava por vir …, pela manhã eu estava tão focado no encontro que tudo o mais a minha volta pareceu ter-se dissipado em nuvens e névoa que me permitiam ver apenas o que meu sexo queria avidamente: foder com a arrumadeira safadinha!

Tomei um banho e me vesti como sempre para ir para o trabalho …, e fiz tudo isso tomando a cautela de não despertar qualquer desconfiança na minha esposa que pareceu estar concentrada em suas atribulações cotidianas. Deixei-a na estação do Metrô e rumei para o ansiado encontro com a arrumadeira espevitada e tesuda! Mal estacionei no lugar combinado e Isaura abriu a porta do carro entrando imediatamente; olhei para ela e babei com o que vi: ela estava usando uma frente única que não era capaz de conter todo o volume de seus peitões deliciosos, inclusive com os bicos apontados por sobre o tecido, denunciando o quanto ela estava excitada; o traje se completava com uma calça de tecido sintético, colada ao corpo, evidenciando suas formas opulentas; sem dúvida, Isaura era uma paraibana muito gostosa.

Nos beijamos rapidamente e, em seguida, arranquei com o carro em direção ao motel por ambos conhecidíssimo. Durante o trajeto, Isaura foi incapaz de conter sua excitação, pois assim que lhe foi possível, ela depositou sua mão sobre minha coxa, escorregando de surpresa em direção à minha virilha. Ela apertou o volume que já estava protuberante, deixando claro que havia gostado do que sentira.

Em retribuição, fiz o mesmo, acariciando sua coxa e apertando-a suavemente. Sem aviso, subi a mão até um dos peitos dela e segurei o mamilo entre os dedos bolinando com ele de forma bem safada; Isaura deu um gemidinho e sua pele arrepiou-se de pronto.

Em alguns minutos estávamos em nosso destino; e assim que a atendente aproximou-se da janela sua fisionomia transmutou-se, demonstrando a sua surpresa com a presença inesperada da antiga arrumadeira daquele mesmo motel. A moça ficou letárgica por alguns minutos, me obrigando a quebrar o gelo, pedindo uma suíte.
Ela se recompôs como pode e tirando um sorriso amarelo do fundo de sua pasmaceira, perguntou que tipo de acomodação eu desejava. “A mais cara”, foi minha resposta, provocando surpresa geral, tanto na atendente como em minha parceira. Pedi também que ela enviasse para a suíte o café da manhã completo para duas pessoas. A moça acenou com a cabeça, sinalizando que havia compreendido a mensagem e depois de mais alguns minutos, retornou com a chave magnética da suíte nas mãos, indicando seu número e localização.

Enquanto a porta automática se abria, eu percebi que uma pequena multidão aglomerara-se na janela da recepção para vislumbrar Isaura posando de cliente ao meu lado. E a surpresa continuou, pois, no instante seguinte à abertura da porta, pudemos ver que o antigo chefe de Isaura estava parado ao lado da coluna interna, com o ar de quem desejava constatar se os comentários que ouvira eram verdadeiros. Sua incredulidade estava tão patente, que ele foi incapaz de esboçar qualquer ação, limitando-se apenas a acompanhar nosso ingresso nas instalações do motel com ar embasbacado e sem graça.

Eu me divertia com a situação, no mínimo inusitada, mas minha parceira continha-se para não cair na gargalhada, deliciando-se com a comoção geral que nós causáramos com nossa chegada. Fomos direto para a suíte e eu acionei a porta da garagem, encerrando o pequeno espetáculo propiciado a todos ali presentes. Agora o momento era outro …, era o momento de apenas nós nos divertirmos a valer.

Isaura ficou sentada ao meu lado dentro do carro sem pronunciar qualquer palavra; ela apenas olhava para mim, com um olhar quente que denunciava seu tesão represado. Cuidadosamente, eu me aproximei dela e parti para um beijo quente e gostoso que foi imediatamente aceito e retribuído com uma intensidade magnífica.

Abusado e irreverente, enfiei uma de minhas mãos dentro da frente única e passei a bolinar o mamilo entumescido que mais parecia uma frutinha madura pronta para ser saboreada. Isaura, por seu turno, acariciava o volume dentro da minha calça, pressionando e amassando com bastante desenvoltura, deixando claro o que ela queria.

Impaciente, desci do carro e dei a volta, abrindo a porta e puxando minha parceira para fora dele. Nos beijamos mais uma vez e eu tratei de arrancar a frente única, deixando à mostra o par de peitos enormes, coroados por mamilos bicudos e rodeados por aureolas de tom levemente amarronzado. Caí de boca naquelas delícias, chupando, lambendo e mordiscando cada um dos mamilos enquanto sentia o volume dos peitões de paraibana que gemia, com suas mãos acariciando meus parcos cabelos.

Ajoelhei-me em frente dela, trazendo comigo sua calça e revelando, para minha surpresa, que não havia mais nada embaixo dela! Brinquei com a vagina dela, esfregando, inicialmente um, e em seguida, dois dedos que, imediatamente ficaram lambuzados com o tesão dela.

Tomei Isaura pelos braços e praticamente arrastei-a para dentro da suíte, jogando-a sobre a cama, e deixando que ela apreciasse enquanto eu me livrava das minhas roupas. Despido e de pau duro e totalmente ereto, fiquei apreciando minha parceira que, em retribuição, despiu-se por completo, exibindo sua nudez para meu deleite.

Deitei-me ao lado de Isaura que pediu que eu ficasse de barriga para cima; obedeci e ela abocanhou a rola chupando-a com extrema voracidade. Pedi que ela subisse sobre mim, oferecendo-me sua bocetinha para ser degustada como merecia. Ela obedeceu sem titubear e realizamos um majestoso sessenta e nove, chupando e lambendo nossos sexos até que ela sentisse os primeiros orgasmos daquela manhã.

Isaura saboreava meu pau, e, vez por outra, parava para dizer como estava sendo bom a minha chupada em sua bocetinha. Ela gozou várias, vezes, e nas últimas, pude sentir o líquido agridoce escorrer de suas entranhas, encharcando minha boca e língua. Deixei a paraibana em tal estado que ela foi obrigada a recuar para um merecido descanso.

Todavia, eu queria continuar a senti-la e depois de deliciar-me mais uma vez com seus peitões exuberantes, desci meu rosto até seu ventre, obrigando-a a abrir as pernas e permitir que eu a chupasse mais uma vez. Isaura gozou tantas vezes que além de perder a conta, pediu que eu lhe desse um descanso, pois queria aproveitar o resto de mim (!).

No entanto, a paraibana era mais esperta do que parecia; no momento em que me deitei ao seu lado ela, imediatamente, saltou sobre mim, tomando a rola com uma das mãos e conduzindo-a para dentro de sua vagina alagada. A penetração foi tão suave e perfeita, dada a lubrificação de ambos, que minha rola escorregou para dentro dela com um único movimento, fazendo Isaura gemer alto e jogar a cabeça para trás.

Ela passou, então, a me cavalgar furiosamente, com movimentos longos de subida e descida, deixando que meu pau fosse engolido por sua boceta, desaparecendo dentro dela por inteiro. Fodemos nessa posição até o suor escorrer por todos os poros do corpo, ao mesmo tempo em que a paraibana gozava como louca.

Depois de algum tempo (aliás, um bom tempo!), decidi que era hora de mudarmos de posição e fiz com que Isaura se deitasse ao meu lado enquanto eu subia sobre ela, penetrando-a com um só movimento. Passei a estocá-la sem qualquer cerimônia, e mesmo a campainha, anunciando a chegada de nosso desejum, não foi empecilho para que eu interrompesse minha trepada.

Isaura gozava, gemia, balbuciava palavras desconexas e pedia mais, enquanto eu permanecia no ataque, copulando sua vagina que mais parecia um pequeno riacho caudaloso e morno. Aproveitei a situação para chupar seus mamilos e mordiscá-los vez por outra, tirando um gemido mais alto de minha parceira, cujas unhas enterravam-se em meu dorso impiedosamente.

No momento em que o cansaço atingiu meu corpo, senti um espasmo suave e decidi que era hora de repor energias; sai de dentro de minha parceira e convidei-a para tomarmos café da manhã. Isaura saboreou a pequena refeição, sentindo-se satisfeita com minha companhia. Ao término, confidenciou-me que um de seus desejos secretos era apreciar o café da manhã que, pouco tempo atrás, ela ajudava a preparar.

Enquanto comíamos, ela me contava sobre as vezes em que espiava pela fresta da portinhola que ligava o corredor interno às suítes, e sobre os casais escandalosos e abusados que frequentavam aquele motel. A certa altura, perguntei-lhe se alguma vez havia me espionado; ela deu um risinho sacana e confessou que eu era o mais espiado por ela e suas amigas, já que, cada vez eu comparecia com uma parceira diferente e inusitada. Diverti-me muito com os comentários sapecas de maliciosos de minha parceira, sentindo-me orgulhoso de ser uma espécie de objeto de desejo das espiãs de plantão.

Terminamos o café e Isaura pegou na rola que ainda permanecia dura, perguntando se eu topava fodê-la por trás; meu rosto se iluminou e eu concordei de pronto. Isaura correu para a cama e ficou de quatro na beirada, dizendo que sabia que eu gostava de foder naquela posição. Saí da mesa e posicionei-me atrás dela. Mas, antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, Isaura, tornou a sentar-se na cama e, tomando meu pau nas mãos passou a chupá-lo afirmando que ele precisava ser lubrificado.

Assim que ela terminou, eu fui até a cabeceira da cama e peguei um envelope de preservativo, rasgando-o e colhendo entre os dedos a pouca vaselina que o envolvia. Retornei para minha posição inicial e depois de lambuzar selinho da paraibana, enfiei um dedo para provocar o que viria a seguir. Isaura gemeu, porém não reclamou e eu, imediatamente, parti para a investida, enfiando a glande inchada dentro do ânus e rompendo a primeira resistência.

Isaura deu uma rebolada de leve, apenas para acondicionar melhor o invasor e em seguida pediu que eu continuasse, pois ela era paraibana e não tinha medo de nada (!).

Prossegui, rompendo o selinho apertado e enfiando toda a extensão da minha rola que pulsava enquanto avançava para o interior de minha parceira. Quando terminei, foi Isaura quem deu início aos movimentos, recuando e avançando contra a pica dura, mostrando que além de valente ela também era ousada. Poucos minutos depois, fodíamos com um sincronismo perfeito e harmônico, com a rola entrando e saindo do cuzinho dela sem qualquer impedimento ou desconforto.

Deliciei-me com aquela foda anal e deixei que Isaura ficasse no comando dos movimentos, apenas o tempo suficiente para que eu agarrasse suas nádegas roliças e tomasse o controle a situação, estocando vigorosamente aquele traseiro generoso e quente.

A paraibana gozou mais uma sequência de vezes, gemendo e pedindo mais, enquanto eu estocava com mais intensidade e sem dar qualquer trégua a ela.
Perdi a noção de tempo, e se pudesse, teria contado as vezes em que minha parceira anunciou seus orgasmos que eram úmidos, quentes e prolongados, mas, lamentavelmente, isso não era possível, pois estávamos em um tal estado de êxtase que nem eu e muito menos ela, éramos capazes de atinar com qualquer coisa.

Vencido pelo esforço e tomado por uma fadiga própria do momento, senti um espasmo percorrer minha espinha, anunciando que o fim estava bem próximo. Confidenciei para Isaura que estava prestes e gozar e com certa timidez perguntei-lhe se podia fazê-lo com minhas mãos. Ela olhou por cima do ombro com um olhar exultante que eu jamais havia visto em outra mulher anteriormente.

-Você vai bater uma para mim? – disse ela com um tom de voz embargado, mas muito contente – Adoro quando um macho faz isso para sua mulher …, é como se fosse um presente para ela! Então, vamos agora?

Dizendo isso, Isaura empurrou-me para trás e fez com que eu me deitasse, ficando ao meu lado e pedindo para que eu me masturbasse para ela. Olhei para ela e demonstrei meu agradecimento pela sua compreensão, pois, a maioria das mulheres não gostava que o homem fizesse isso logo depois de uma foda tão intensa e descomunal.

Massageei minha rola com vigor, enquanto pedia a ela que brincasse com minhas bolas; Isaura não apenas concordou como também, alternadamente, beliscava-as deixando-me ainda mais excitado. Gozei com a intensidade de um titã, com jatos de esperma projetando-me em direção ao teto e retornando em uma pequena chuva lambuzada, quente e viscosa.

Quando terminei, estava me sentindo exaurido, e Isaura ma premiou com lambidas na rola para deixá-la o mais limpa possível. Descansamos por alguns minutos, abraçados e suados e depois disso convidei-a para irmos embora. Isaura pediu para tomar um banho e convidou-me para acompanhá-la, porém eu agradeci e disse que preferia conservar seu cheiro de sexo em meu corpo até o dia seguinte.

Ela saiu do banho e me perguntou, curiosa, se minha esposa não desconfiaria; quando olhei para ela surpreso pela pergunta, Isaura deu uma risadinha marota, dizendo que todos no motel sabiam que eu era casado, já que era algo que eu não escondia, pois sempre comparecia acompanhado de diferentes mulheres, mas, ainda assim, portando minha aliança.

Respondi que jamais minha mulher denunciara qualquer suspeita, mesmo supondo que ela tinha lá as suas desconfianças pessoais. Isaura riu outra vez e começou a vestir-se para a saída.

Saímos da suíte e enquanto pagava a conta divertia-me com os olhares das ex-colegas de Isaura que eram um misto de admiração, surpresa e inveja, sendo que a inveja delas, era o meu orgulho pessoal mais tocante de todos os tempos. Deixei-a no mesmo lugar onde nos havíamos encontrado pela manhã e já passava do meio-dia quando nos beijamos e ela me agradeceu por aquela manhã inesquecível.

Respondi a ela que o agradecimento deveria ser meu e que se ela quisesse “fazer uma birrinha” para as suas ex-colegas era só me chamar. Isaura me chamou de abusado e desceu do carro fechando a porta atrás de si e partindo com um rebolado típico das mulheres satisfeitas e realizadas.

Adorei aquele dia inesquecível e mesmo jamais reencontrando Isaura, guardei para sempre aquela experiência inusitada de foder com a arrumadeira do motel que eu frequentava.

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Por: Templar
Codigo do conto: 8846
Votos: 1
Categoria: Heterosexual
Publicado em: 22/03/2015

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