Um certo dia, na verdade vivendo uma baita de uma seca de meses, após levar um dolorido pé na bunda da ex-namorada, percebi que minha mãe – divorciada – fazia de tudo para me botar pra cima novamente. Puxava conversas, perguntava se eu não queria ir até o shopping com ela, fazer uma viagem, etc e tal. Era meio estranho, para alguém que já passou dos 20 anos e namorou por um bom tempo, não fazia o menor sentido acompanhar a mãe assim, na curtição.
Ela apesar de lidar com minhas negativas, não desistiu. Nos finais de semana passou a visitar o meu quarto todas manhãs, e com a desculpa de me chamar, entrava lá ou mostrando a calcinha ou mostrando o sutiã, e fazia carinho nos meus cabelos e nas minhas costas até eu acordar. Já era comum acordar de pau duro, mas com uma mulher ainda bem atraente fazendo carícias e dengos sortidos, era certeza que a barraca aparecia toda armada. No entanto, eu era esforçado e envergonhado, pedia para ela sair antes de me levantar e escondia o volume na cueca.
Numa certa manhã de calor, ela entrou só de calcinha e sutiã, e o sutiã era um azulzinho surrado, velhinho, que claramente não conseguia suportar direito o peso das suas tetas. É verdade, não acho que minha mãe tenha peitos grandes, mas são volumosos e pesados, duros e sempre marcando suas roupas de forma bem sensual. Era óbvio que ela queria porque queria despertar alguma perversão comigo, e eu não entendia bem os motivos disso até aquele momento. Porém, simplesmente não consegui resistir aos seus carinhos nas minhas costas e pernas naquela manhã, ainda mais que ela de propósito ficou esfregando seus seios nos meus braços, o que os fez saltar pra fora do maldito sutiã, ela estava irresistível mesmo, assustadoramente com más intenções.
Não aguentei a pressão e revirei o corpo, ficando deitado de costas e com o pinto muito duro, escapando da cueca. Minha mãe se concentrou então a fazer carinhos só nas minhas pernas, mas aos poucos passou a esbarrar a ponta dos dedos no meu pau, resvalando justamente na área mais sensível, nas paredes da glande. Quando eu abri os olhos somente a vi terminando de retirar o sutiã, e sim, seus ainda muito bonitos e pesados seios, como duas grandes maças maduras brotaram alvos e nus na minha frente. Então, bastou ela sorrindo se limitar a dizer que eu merecia relaxar de verdade, e que ela me ajudaria a voltar ao “normal”.
Ok, por um momento achei que ela se encontrava clinicamente maluca, pois era justamente o inverso, aquilo nada tinha de normal, receber uma punheta da mãe nua parece na verdade bem surreal se formos pensar. Mas a sensação das suas mãos finas e ágeis e a visão daqueles peitos gostosos, me impediram de discordar dela, e ela ainda sorria com tanta convicção do que fazia.
Minha mãe foi batendo uma punheta ritmada e progressiva, cada vez mais rápida e maliciosa, apertando o pau com mais força enquanto prestava atenção na minha reação. Eu estava decidido a ficar olhando aquelas seios lindos e deixar o gozo chegar e jorrar talvez por sobre suas tetas, mas comecei a olhar também para suas pernas ainda tão lisinhas, e ela também vestia uma calcinha rendada, de uma safadeza classuda, mostrando que só tinha um pequeno monte de pêlos escuros sobre a xana, e o resto tão aparadinho. Parecia que uma pequena mancha ou líquido começava a marcar deliciosamente por entre as rendas da sua calcinha, e eu por puro instinto levei a mão até lá.
Daí ela começou a gemer, passou a apertar os seios e apertar meu próprio braço, e com isso perdi o controle e comecei a abraçar seu corpo e agarrarando-a, passei a lamber e chupar seus seios gostosos. Quando eu já fazia força para deitá-la na cama e jogar sua calcinha no chão, ela refugou pela primeira vez, mesmo sem muita ênfase e com a voz baixinha, dizendo “não, não, aí não precisa não!” Fiquei um pouco confuso e entendi que ela não queria que eu fizesse justamente o que tinha em mente, dar uma deliciosa chupada na sua bucetinha. Eu particularmente gosto muito, amo demais o gosto de uma xana, não faço isso só porque é uma preliminar mandatória, mas porque realmente tenho prazer em sentir o gostinho das bucetas taradas. Porém a minha iniciativa nisso a assustou.
Fiquei sem entender e irritado, comecei a gritar com ela, sim, gritei bancando o macho pra cima da minha mãe! Onde já se viu, ela claramente fazia um joguinho maluco de sedução justo comigo, começou batendo uma punheta pro meu pau e depois passou a se tocar, e quando eu finalmente perdi a cabeça e me envolvi de verdade naquela aventura, ela quis impedir uma chupada justo na sua buceta?
Ela pediu perdão e foi se explicando, mas eu disse que primeiro queria entender o que ela estava fazendo comigo, poe acaso queria me deixar louco com a sedução? Minha mãe disse que não era loucura, mas que fazia isso pois temia me ver deprimido, já que nunca tinha me visto tão feliz como nos últimos dois anos em que namorei Priscila, período em que ela me viu melhorar em todos os sentidos, onde eu teria ficado mais calmo, concentrado, melhorei nos estudos e arrumei um trabalho, e além disso, porque ela própria já tinha vivido situação semelhante com um ex-namorado. O primeiro namorado da minha mãe quase endoidou, isso foi uma história até antes do meu pai. O cara quase se matou quando tomou um coice, quando ela o trocou pelo agora ex-marido.
Aquilo parecia fazer sentido, quer dizer, pelo menos foi uma desculpa suficiente para levantar meu pau novamente, já que ela permanecia nua e tentando me abraçar enquanto conversávamos. Mas também perguntei de onde ela tirou forças para conseguir sentir tesão por mim, seu filho?
Mamãe fez um pouco de cena, fez algumas caretas fingindo estar envergonhada: “Ahh filho, é que você é um garotão, e eu tenho muito tesão por rapazes, por jovens exalando sexo!" Eu perdi a graça e disparei uma nova rodada de reclamações, fiquei alterado, o que era isso, ela dizia essas coisas só para me deixar tarado ou queria mesmo era me ver louco que nem ela parecia estar? Ela muito manhosa fez cara de sonsa, e respondeu tirando de vez a calcinha enquanto flexionava os joelhos, empinando o rabo e destacando as curvas da sua cinturinha, e definitivamente calou minha boca quando arreganhou o cu com as duas mãos: “Olha filho, eu amo dar a bunda, sabe? E eu só dou a bunda pra garotão cheio de energia e que tem pau duro pra dar e vender, que nem você está agora. Eu tô falando de sexo, de foda, e eu adoro quando um pau sobe várias vezes por minha causa!”
Não quis saber mais de nada e enfiei o meu pau, realmente muito duro na bunda da minha mãe. Ela não gritava e nem parecia sentir dificuldades, apenas fechou os olhos e foi acomodando o rabo na direção certa para aguentar toda a minha vara brincando dentro dela, e com isso eu fiz minha parte forçando, e forcei fundo pois sentia um misto de tesão com uma vontade de castigar a loucura e a vadiagem que ela exibia, arreganhada e sonsa daquele jeito. Minha mãe lascou a bunda na minha direção, uma bunda pequena como ela própria, porém larga e ainda muito durinha, tesudinha.
Enquanto enfiei a rola dentro do seu cu, segurando a vaca pela cintura, ela acariciava os seios e o grelo, e seguiu me provocando, dizendo que sempre preferiu dar a bunda, que se sentia possuída de verdade só por trás, e que também preferia pica de jovem no rabo porque “nós” vivíamos tarados, e com isso fazer o pau subir uma ou duas vezes era facinho, e pra comer um cu é preciso sempre de um pau bem duro. Embalado pelo tesão, perguntei entre gemidos e rosnadas se era por isso que ela não quis que eu atacasse sua buceta, mas ela não se alterou, fez carinha de suspense, e depois de rebolar forte que nem uma puta na minha pica, disse que não: “É que a bucetinha eu só dou para os meus namorados.” Porra...mas que namorados? Pensei.
Aquilo me deixou puto, louco de tesão. Não sabia se o que ela dizia era verdade ou uma desculpa para me deixar tarado, ou pior, um delírio de mulher maluca no íntimo, mas a visão de rapazes fazendo fila para currar o bonito e safado cu da minha mãe encheu minha cabeça de tesão e de ciúmes, de paixão e de raiva. E ela não parava de provocar: “Delícia...hmm, sabe o que deixa tarada, sabe? É essa carinha fofinha de cachorro esfomeado, me fudendo por trás como se eu fosse um prato de comida gostosa...aíííí pau gostooso!” Eu segui esfolando aquele cu já no chão, perdendo os pudores, montado e todo duro por cima dela, que por sua vez fazia forças para erguer a bunda na direção do meu pau, permitindo que alcançasse o seu reto até o talo! O tesão foi crescendo, aumentando, até que eu esporrei muita gala no seu ânus vermelho e suado, lambuzado de tanto sexo.
Voltei para cama e minha mãe foi ao banheiro, limpar o rabo e o rosto. Ela retornou aparentemente contente, ainda pelada, e me abraçou. Disse que eu deveria sentir prazer com aquela brincadeira toda, e que ela queria me fazer companhia, ser minha "amiga" em todas as horas que eu precisasse e para “tudo” que eu tinha em mente. Eu a envolvi com os braços, ainda estranhando muito a situação, com dúvidas se iria topar uma loucura daquelas novamente, mas continuei conversando e voltei a lhe fazer perguntas assim que olhei mais uma vez para seus seios durinhos e a buceta que agora parecia sempre molhada, ensopada de tesão. Perguntei que conversa era aquela, se ela tinha mesmo um monte de garotões por aí, que comiam seu rabo vez ou outra...e se ela preservava a buceta, então tinha mesmo um namorado?
Ela deu risada, perguntou o que eu pensava a respeito: "O que você acha...acha que eu tenho mesmo um namorado?" Disse que não sabia, e voltei a perguntar sobre a história da bunda arrombada e dos garotões, no que ela gargalhou mais uma vez...e se levantando da cama e dando um beijo no meu rosto, disse que nós dois é quem iríamos sair para jantar a noite e passar uma noite fora, teríamos um dia cheio de outras aventuras.
Eu continuei olhando para ela, acompanhando sua bunda que descrevia um delicado buraquinho escuro e côncavo bem no meio das nádegas, na altura das pregas. Cada vez mais curioso e esperando uma resposta com cara de menino questionador, pedi que me dissesse algo ao menos, qualquer coisa. Ela parou na porta, e com uma clássica cara de puta, ou então se fazendo de atriz se limitou a dizer: “Você viu com os próprios olhos que eu gosto de dar a bunda, e dou pra valer!”
E com isso a dúvida continuou, e o meu pau voltou a endurecer.