Como já narrei nos contos anteriores, após submeter minha empregada e minha babá aos meus caprichos sexuais, passei meses comendo-as em casa, posto que como eram cúmplices e parceiras sexuais, era só esperar minha mulher sair, levar meus filhos ao colégio, que passávamos horas fudendo. Normalmente, eu comia quase que diariamente uma delas. Como havia determinado que somente usassem saias sem calcinha, era só me aproximar por trás, fazê-las afastarem as pernas e meter em qualquer dos dois buracos depilados (havia mandado que colocassem DIU para prevenir gravidez). Tirava o pau melado e dava para que chupassem. As vezes sentava na sala de TV e mandava que elas deitassem nuas, e se masturbassem com cenouras, pepinos ou outros legumes da cozinha. Contudo, numa ocasião, meu sobrinho, de 15anos, filho de minha irmã, viúva, e que eu ajudava a criar, me pediu dinheiro para que fosse ao puteiro fuder, para perder o cabaço, posto que somente ele era virgem (pelo menos era o que pensava, em vista das mentiras contadas pelos colegas). Pensei, se tinha duas putinhas à disposição, por que gastar dinheiro com outras? Perguntei ao meu sobrinho o que ela achava das minhas serviçais, e ele disse que as duas eram gostosinhas. Perguntei quem ela achava mais gostosa, e ele disse que a babá (talvez por se a mais novinha), então perguntei se ele gostaria de comer a babá. Ele disse que sim, mas perguntou como, já que tanto a babá como a empregada eram “certinhas”, e nem namorados tinham (pensei, que bom que essa seja a impressão que todos têm a respeito delas). Disse que ajeitaria a transa, desde que me prometesse sigilo absoluto. Ela radiante disse que sim. Numa determinada tarde, falei para que ele fosse a minha casa. Já tinha mandado a empregada ficar escondida, como se estivesse fora. Falei para a babá usar uma roupa bem sexy, e que seduzisse meu sobrinho. Dentro de casa, coloquei um DVD pornográfico e ficamos os dois assistindo. Nisso, chamo a empregada para que fizesse pipocas e trouxesse refrigerantes para nós. A babá entra na sala, com a pipoca e o refrigerante e diz que como a empregada havia saído, ela atendeu e trouxe o pedido. Ela estava um tesão. Blusinha sem sutiã, e sainha com pregas. Ela olhou para a TV e viu dois homens fudendo uma mulher e virou o rosto, ruborizada. Disse: desculpe-me, peguei o filme errado. Fique aqui com meu sobrinho que eu vou até a locadora pegar o filme correto. Fiz que saísse e permaneci escondido, junto com a empregada. A Babá disse que iria verificar se não havia outro DVD na estante abaixou-se para verificar as gavetas. Empinou sua bunda, deixando a mostra sua calcinha de renda vermelha enterrada no rabo. Meu sobrinho ficou atônico com a cena. A babá se levantou e disse que embaixo nada havia, mas que iria procurar nas prateleiras de cima. Pegou uma escadinha e subiu, e pediu que meu sobrinho segurasse para que não caísse. Ela ficou com a bunda um palmo acima de sua cabeça, e como estava com as pernas abertas, ele pode ver até a rachinha, pela transparência da calcinha. Seu pau chegava a pulsar sob a calça. Ao descer, minha babá fez que escorregasse e caiu por cima dela, e pode sentir a rigidez do pau. Ela disse: nossa, por que seu pau está assim, duro? Ele sem graça, nada dizia. A babá perguntou: é por minha causa? E ele apenas balançou a cabeça afirmativamente. Ela disse: mas você nem me viu peladinha, por que está assim? E ele disse que havia visto sua calcinha de renda vermelha. Ela, Há! Você gostou? Eles com a cabeça disseram que sim. Ela: quer ver de novo? Novo aceno. Ela: mas promete não contar para ninguém, nem para o patrãozinho? Ele: prometo. Ela mandou que ele se sentasse, colocou uma música e passou a danças, sensualmente, passando as mãos pelo corpo e levantando ligeiramente a saia e a blusa. Retirou a saia e a blusa, ficando apenas de calcinha. Ela perguntou se ele era virgem, e ele respondeu que não (todo garoto mente). Ela então disse: quer que eu tire a calcinha? Ele: sim. Ela retirou a cacinha, deitou-se ao chão com as pernas abertas e mostrou a bucetinha, lisinha e brilhando. Ele, todo bobo, ficou somente olhando, incrédulo. Ela: não quer chupar minha bucetinha? Ele deu um pulo e caiu de boca na sua buceta. Chupava desesperadamente. Ela mandou que ele retirasse a calça e fizeram um 69. Mal colocou o pau na boca, e já saiu o primeiro jato, que foi todo engolido. Ela se levantou e apoiando-se na poltrona, postou-se de quatro e mandou que enfiasse na xota. Ele enfiou de uma só vez. Deu algumas bombadas e gozou, mas continuou com o pau duro e a fez gozar junto com ele. Ela disse, está quase na hora do patrãozinho voltar. Não quer comer o meu cuzinho? Novamente o pau endureceu. Tentou enfiar no cú, mas não entrava. Ela disse, primeiro chupe meu cuzinho e o deixe molhadinho. Após salivar, enfiou o pau, até encostar o saco na sua coxa. Bombou até gozar pela quarta vez. Ela se levantou, deu-lhe um beijo de língua e tornou a pedir segredo. Nisso, eu já estava com meu pau todo atolado no cuzinho da empregada, dedilhando seu clitóris, e gozamos juntos com o casal de pombinhos. Enquanto meu sobrinho foi ao banheiro, para lava o pau e retirar o cheiro de buceta de sua cara, fiz que retornasse na rua e entrei em casa. Meu sobrinho, suando frio, disse que estava tarde e que teria que ir embora. Fora de casa perguntei o que havia ocorrido, e ele disse: Tio, você guarda segredo? Eu disse que sim, e ele disse que havia comido a babá, mas que não era para falar. Eu perguntei como, e ele disse que havia seduzido a babá (como são mentirosos esses adolescentes) e a comido na sala. Eu disse, bom, vou tentar comer também, já que ela gosta de fuder. Ele foi embora, feliz da vida, e eu fiz minha boa ação como tio. Dentro de casa disse para as duas que somente poderiam fuder com quem eu autorizar. Elas riram e concordaram.
a iniciação da namoradinha do sobrinho