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A APRENDIZ SAPECA!

Por: Templar - Categoria: Grupal

A APRENDIZ SAPECA

Gabriela (mais conhecida como Gabi), adorava sua tia Genésia …, mesmo com esse nome incomum, a tia solteira e independente sempre cativou a sobrinha que via nela mais que uma tia, mas também uma amiga e companheira para qualquer ocasião. Quando estavam juntas, elas frequentavam desde lojas de Shopping Centers até baladas de pegação geral. Com a tia, Gabi podia beber à vontade, flertar a vontade, que Genésia, além de não lhe passar sermão, na maioria das vezes curtia junto com ela tudo que fosse bom e divertido.

E todo o ano era a mesma coisa: nas férias de janeiro, os pais de Gabi iam para a Europa e ela pedia para ficar com a tia, que, por sua vez estava sempre pronta para receber sua única e queridíssima sobrinha. No ano em que essa história se desenrola, não foi diferente; os pais de Gabi foram passar férias na Espanha e ela correu para o telefone, pedindo para ficar com a tia que, prontamente, aceitou a tarefa, que mais se assemelhava a uma diversão sem limites.

A primeira semana foi dedicada às compras; juntas, Gabi e Genésia – que a sobrinha preferia chamar pelo diminutivo Nésinha – percorreram os corredores de vários Shoppings, compraram roupas, sapatos, bijuterias, e tudo mais que lhes desse na telha; almoçavam juntas e depois voltavam para casa a fim de realizar um desfile particular com todas as coisas adquiridas durante o dia. Como eram muito amigas, Nésinha não tinha nenhum pudor em despir-se na frente da sobrinha e ela, por sua vez, também sentia-se a vontade para fazer o mesmo; todavia, Gabi notava o corpo enxuto e bem distribuído da tia que tinha formas muito bem delineadas: seios fartos, bunda firme e roliça, coxas bem torneadas e cintura delgada; isso tudo somado a um rosto limpo e cabelos escuros lisos, que ela teimava em manter curtos.

Ela, jovem e ainda aproveitando as primeiras experiências da vida, sentia uma certa atração pela tia, porém, jamais revelara esse seu lado desconhecido, supondo que, talvez, a tia não simpatizasse com tal inclinação. De qualquer modo, Gabi sentia-se muito bem ao lado da tia, e não escondia o prazer que sentia em usufruir das férias ao lado dela, tendo em Nésinha, muito mais que uma tia, uma amiga e uma confidente.

Bem, fato é que, uma noite de sexta-feira, as duas voltavam de uma balada agitadíssima, onde rolara uma pegação bem gostosa, e, chegando em casa, decidiram tomar um banho; Gabi disse para a tia que ela podia ir, pois, embora os quartos do apartamento de Nésinha fossem suítes, a garota queria ver algumas novidades em sua página do Facebook, bem como atualizar com algumas fotos daquela noite alucinante. Nésinha concordou e correu para o seu quarto, despindo-se durante o trajeto.

Gabi, tomou o celular nas mãos e passou a digitar comentários e postar fotos como era de hábito, mantendo a galera das amigas e amigos informados de suas últimas aventuras. Por algum tempo, a menina foi absorvida pela rede social, esquecendo-se de tudo e de todos …

Subitamente, ela ouviu sua tia chamá-la, pedindo que viesse até o quarto; Gabi foi até lá e ouviu a tia chamá-la novamente, percebendo que ela estava no banheiro; ela entrou e deu com a tia debaixo do chuveiro, deliciando-se com a água que escorria pelo seu corpo nu. Sorridente, convidou a sobrinha para tomar banho junto com ela …, Gabi não ficou surpresa com o convite, mas sentiu um arrepio percorrer-lhe a espinha …, tinha receio de que pudesse deixar escapar seus sentimentos em relação à tia.

Mesmo assim, ela, hesitante, despiu-se e correu para debaixo do chuveiro, sendo abraçada carinhosamente pela tia amiga. Nésinha, tomou uma esponja bem macia e iniciou o ritual de ensaboar o corpo da sobrinha. Gabi sentiu sua pele ficar arrepiada ante o contato macio e quente da esponja, mas deixou que a tia prosseguisse em seu intento.

Nésinha ensaboou todo o lindo corpo viçoso da sobrinha, detendo-se, primeiramente, nos mamilos que ficaram entumescidos com bicos e aureolas durinhos, provocando um forte arrepio na garota, que não foi capaz de segurar um gemidinho de tesão. Encabulada, ela olhou para a tia que sorriu-lhe amavelmente de volta …, havia uma cumplicidade no ar …

E não demorou muito para que os lábios da tia fossem ao encontro dos lábios da sobrinha, encerrando um beijo repleto de desejo reprimido.


Habilidosa, Nésinha aproveitou para acariciar o corpo juvenil da sobrinha, deliciando-se com cada detalhe; acariciou a barriguinha sarada de Gabi e apertou-lhe as nádegas durinhas; mas foi na pequena vagina da sobrinha, que a tia divertiu-se a valer, massageando os grandes lábios e abrindo caminho até o clítoris que estava inchado e pulsando …, Nésinha supunha que a sobrinha não era mais virgem, mas quando ela apertou o pequeno músculo entre os dedos, a reação involuntária de sua sobrinha demonstrou o contrário.

Gabi recuou assustada, dizendo para a tia que aquilo não era certo; Nésinha encarou-a com solenidade, perguntando de forma fraternal se a sobrinha ainda era virgem …, Gabi sorriu encabulada outra vez e abaixou o olhar, sem coragem de encarar a titia. Nésinha tomou o queixinho macio da menina com uma das mãos e forçou o rosto para cima, obrigando-a a encará-la.

Gabi tinha um olhar brilhante e sem malícia, acabando por confessar que já havia “brincado” com alguns namorados, mas que jamais chegou as vias de fato.

-Tia, será que eu sou lésbica? – interpelou Gabi, com a voz carregada de recato e hesitação.

-Quem sabe, minha querida … – respondeu a tia com um tom de voz quase maternal – mas, se você quiser podemos descobrir isso a partir de agora …

-Eu …, eu quero, tia! – respondeu a menina, aninhando-se ainda mais ao corpo da tia.

Imediatamente, saíram do chuveiro e Nésinha ajudou a sobrinha a secar seu corpinho, sendo que a menina fez o mesmo com ela. Correram para o quarto e mal chegaram próximo da cama, Nésinha empurrou delicadamente sua sobrinha sobre ela, atirando-se, em seguida, entre suas pernas, saboreando, faminta, a vagina depilada de Gabi, chupando e lambendo avidamente.

Gabi se contorcia, gemia e sentia vários espasmos percorrerem seu corpo, e não tardando em atingir seu primeiro orgasmo com a tia. Ela gemeu alto e quase gritou para a tia dizendo como aquilo era bom. Nésinha, sentindo-se recompensada, prosseguiu, chupando e lambendo a vagina de sua sobrinha e fazendo com que ela gozasse mais algumas vezes, cada uma mais intensa que a anterior.

-Tia …, deixa eu …, fazer isso …, na senhora …, deixa? – a voz de Gabi saía embargada entrecortada por uma respiração arfante, quase como uma súplica. E imediatamente, Nésinha girou seu corpo, oferecendo sua vagina para os lábios ávidos da sobrinha, que passou a lambê-la cuidadosamente, entreabrindo os grandes lábios com as mãos a fim de permitir que sua língua fosse de encontro ao clítoris da tia. Elas estavam, então, fazendo um delicioso “sessenta e nove”, carregado de gemidos, sibilos, palavras carinhosas e suspiros prolongados.

Aquela diversão prolongou-se por horas, avançando madrugada adentro e sendo interrompida apenas algumas vezes para um descanso merecido que era o prenúncio de uma nova rodada de delícias e orgasmos.

A manhã de sábado chegou e veio ter com tia e sobrinha dormindo um sono pesado, abraçadas como dois namorados sentindo o calor de seus corpos e o odor típico de uma noite de muito sexo. Gabi foia a primeira a acordar, mas não fez nenhum movimento para desenlaçar-se da tia; ficou alguns minutos apreciando o rosto suave de Nésinha e depois sentiu uma vontade enorme de beijar-lhe a face, o que deixou acontecer instintivamente.

Subitamente, os lábios de Nésinha vieram ao encontro dos lábios da sobrinha em um delicioso beijo de bom dia; os corpos se enlaçaram ainda mais e as duas mulheres aproveitaram o calor gostoso de seus corpos nus e satisfeitos.

Gabi não sentia-se envergonhada com o que acontecera, pois além de deliciosa, foi uma experiência nova e agradável. Ainda mais porque sua tia não tratou aquele evento como algo proibido ou preconceituoso; pelo contrário, durante o café da manhã, as duas conversaram muito sobre o que havia acontecido e Nésinha preocupou-se em sanar todas as dúvidas da sobrinha a quem adorava acima de tudo.

A certa altura, Nésinha perguntou sobre as experiências sexuais da sobrinha; Gabi ficou ruborizada, incapaz de responder a pergunta ante a vergonha que isso lhe causava; a tia sorriu para ela e depois de um intervalo para que a sobrinha se recuperasse, ela voltou a carga, porém, agora, com mais tato.

-Conta para a titia … – disse ela em tom pausado e muito calmo – e fique tranquila, que eu não vou contar nada para ninguém …, você já fez sexo com um rapaz?

-Bom, tia … – começou a garota com voz hesitante – com um rapaz …, não …, mas já me diverti um pouquinho …

-Foi, mesmo! Com quem? – tornou a tia, tentando esconder a sua imensa curiosidade.

-Sabe o Lúcio? – prosseguiu a menina sentindo-se mais à vontade – aquele amigo do papai …

-Ah! Sei de quem se trata! – acolheu a tia – foi com ele?

-Não foi sexo para valer – completou a menina – apenas nós brincamos.

-Como assim? Não entendi? – a curiosidade da tia beirava ao descontrole.

-Ah, tia, você sabe …, deixei ele chupar meus biquinhos e ele me deixou brincar com a rola dele, até que ele gozasse …, foi muito legal.

-E isso aconteceu mais de uma vez?

-Algumas – respondeu a jovem empolgadíssima – mas, depois de um tempo ele veio com uma conversa que aquilo não era certo …, que ele era amigo do meu pai …, enfim, ele não quis mais nada.

-E com garotos da sua idade? Não rolou nada?

-Ah, não, tia! – exclamou ela – eles são muito babacas …

-Então, você prefere homens mais experientes, não é? – Nésinha fez uma pausa para depois prosseguir – E será que eu posso te ajudar a tirar todo esse atraso …, você confiaria em mim para isso?

Os olhos da garota faiscaram; embora ela jamais tivesse dito isso a alguém era o que ela mais queria: dar uma trepada bem gostosa.

-Mas é claro que eu confio em você, titia querida.

Ambas sorriram como se selassem uma espécie de acordo tácito; e Nésinha sabia que aquilo seria divertido e excitante!

Após o café da manhã, enquanto Gabi se preparava para sair com a tia, Nésinha aproveitou para fazer uma ligação em seu celular para um número que ela conhecia muito bem. Um pouco mais tarde as duas foram, mais uma vez, à gastança em lojas dos mais variados tipos. Almoçaram e no fim da tarde foram ao cinema.

Quando retornavam para casa, Nésinha confidenciou para a sobrinha que tinha uma surpresa para ela, mas que ela somente saberia quando chegassem em casa. Gabi quase enlouqueceu de tanta curiosidade e no restante do trajeto não deixou a tia em paz, querendo saber qual era a tal surpresa; a tia, por sua vez, divertia-se com a impaciência da sobrinha, mas como seu carinho por ela era enorme, ela manteve a provocação, fingindo que ignorava a sobrinha. Cansada de tanto insistir sem sucesso, Gabi recolheu-se ao silêncio, escondendo aquela palpitação que enchia seu corpo.

Chegaram ao edifício onde a tia residia, e enquanto esperavam o elevador, notória era a careta emburrada da sobrinha denotando que seu estado de ansiedade explodindo pelos poros.

Nésinha divertia-se a valer com a impaciência da sobrinha, e dentro do elevador, segurou-se para não cair na gargalhada, deixando a menina ainda mais arreliada. Gabi, emudecida, desceu primeiro e ficou esperando pela tia para abrir-lhe a porta; mas, qual não foi sua surpresa quando a porta se abriu e um homem lindíssimo cumprimentou-a sorrindo calorosamente.

Imediatamente, Gabi inspecionou o tal sujeito: era um homem de meia-idade, corpo bem definido, sem barriga e com braços malhados; tinha um rosto moreno bronzeado, ornado por belos olhos verdes e uma boca que convidava para delícias puramente obscenas. Todavia, foi Nésinha quem quebrou o gelo que se formara entre eles.

-Ôi, Olavinho! – Cumprimentou-o esfuziante – que surpresa boa …, ainda bem que você pode atender ao meu convite.

-Seria um pecado não fazê-lo, minha querida – respondeu amavelmente – Ainda mais porque não sabia que você estava tão bem acompanhada …

-Oh, me perdoe! – desculpou-se Nésinha com uma ponta de ironia e safadeza – esta é minha sobrinha Gabriela …, Gabi …

Olavo aproximou-se da menina e, segurando-a pelos ombros beijou-lhe o rosto; Gabi ruborizou imediatamente, afinal, Olavo era um belo exemplar masculino e além de tudo era requintado e tinha muita classe. Deixando as cerimônias de lado, Nésinha fez com que todos entrassem. Depois de livrar-se das compras, ela e sua sobrinha retornaram para a sala onde Olavo as aguardava com uma garrafa de vinho chileno. Serviu as taças e depois todos foram sentar-se no sofá.

Gabi estava sem ação, principalmente porque sua tia havia feito com que ela sentasse entre ela e seu convidado. Olavo cheirava bem e seu corpo másculo deixava a menina cheia de calores. Mais uma vez, Nésinha foi quebrar o gelo que persistia no ambiente.

-Olavinho, sabia que minha sobrinha querida ainda não perdeu a virgindade!

Gabi sentiu o sangue congelar nas veias e a respiração perder-se à beira do afogamento instantâneo; como sua tia foi capaz de dizer algo tão estapafúrdio como aquilo! Sem coragem, ela ficou fitando o vazio, pensando em uma forma de escapar dali e esconder-se no primeiro buraco que encontrasse. Todavia, ela podia sentir o olhar de Olavo sobre ela.

Quando, finalmente, teve coragem suficiente para levantar os olhos, foi surpreendida pelo rosto deliciosamente safado do macho que estava ao seu lado. Nésinha, atenta a tudo que acontecia, acariciou os cabelos da sobrinha, buscando tranquilizá-la e inspirar-lhe alguma confiança.

Sutilmente, Nésinha levou uma das mãos à enorme protuberância que se destacava na calça de Olavo, apertando-a como uma provocação. Gabi olhou para aquele volume que parecia pulsar tendo vida própria e, no mesmo instante, sentiu sua calcinha ficar úmida.

-Olavo, meu amor – disse Nésinha com a voz aveludada – porque você não mostra para minha sobrinha o belo exemplar de macho que você é …, mostre a ela seu melhor dote.

Olavo levantou-se com cuidado e sem tirar os olhos da garota, desafivelou o cinto e depois de abrir o botão e descer o zíper, deixou que a gravidade de ocupasse do resto; enquanto a calça do rapaz ia ao chão, Gabi pode apreciar o volume que, agora, estava ousadamente apontado para ela, quase rasgando o tecido da cueca boxer.

Era algo indescritível. Gabi não era a jovem mais experiente do mundo, mas aquilo era uma coisa fantástica. Olavo não perdeu tempo com titubeios, fazendo com que a cueca também descesse, revelando sua rola descomunal. Era grande e grossa e a cabeça estava com o volume redobrado, pulsando em plena provocação. Gabi não conseguia tirar os olhos daquele cacete lindo e vigoroso.

-Vamos, meu amor – incentivou a tia – não tenha medo. Olavo é nosso amigo, e esse seu brinquedinho é nosso …, vai, pode pegar …, sentir – dizendo isso, Nésinha tomou uma das mãos da sobrinha e levou-a até a rola de Olavo.


Gabi pegou naquele lindo pedaço de carne, sentindo sua pujança e seu calor que parecia emanar como se tivesse energia própria. Olavo acariciou os cabelos da menina, e, em seguida, segurou seu queixo, forçando que ela o encarasse.

-Porque você não fica de pé, minha linda …, mas, antes gostaria de vê-la nua …, que tal?

Gabi sentiu-se dominada por aquele macho exuberante, e a vontade de satisfazê-lo somente era superada pela vontade descontrolada de ter aquela rola dentro de suas entranhas, fodendo gostoso. Gabi olhou para a tia, que por sua vez, sorriu-lhe em incentivo, ao mesmo tempo em que, aproximando seus lábios do ouvido da sobrinha, confidenciou-lhe algo.

-Aproveite, minha preciosa …, isso é para você …, meu presente para a sua felicidade.

Dizendo isso, Nésinha ajudou a sobrinha a despir-se, exibindo toda a sua beleza viçosa e cheirosa aos olhos gulosos do macho que tinha sua rola depositada nas mãos da menina. Olavo aproximou seus lábios dos de Gabi e o primeiro beijo carregado de desejo rolou quente, saboroso e macio, criando a atmosfera necessária para que as mãos passassem a explorar os segredos de seus corpos repletos de tesão.

Gabi massageava a rola de Olavo que não perdeu tempo em saborear os mamilos durinhos de sua parceira, fazendo com que ela gemesse e lhe acariciasse os cabelos. Gabi apertou as nádegas durinhas de seu parceiro, sem deixar de dar a devida atenção à sua rola colossal. Transtornada por uma vontade incontrolável, Gabi ajoelhou-se e depois de alguns beijinhos inocentes na glande inchada e rósea, tentou abocanhar aquela benga monumental.

Olavo e Nésinha divertiam-se com o esforço da menina em tentar de todas as formas, acolher aquela maravilha dentro de sua boquinha pequena de lábios finos. Ela chegou mesmo a engasgar dada a dimensão do instrumento, sendo ajudada por sua experiente tia que, ajoelhando-se ao seu lado, tomou a rola com a boca sugando-a com maestria elogiável. Gabi aproveitou para despir a tia, pois queria que ela também participasse da pequena orgia.

Depois de algum tempo, Nésinha fez com que sua sobrinha se deitasse no sofá e ordenou a Olavo que a premiasse com a melhor chupada de sua vida; o rapaz prontamente atendeu ao pedido da amiga, enterrando seu rosto entre as pernas da menina, ora chupando, ora lambendo e ora simulando uma penetração com sua língua adestrada. Gabi gemia como louca, dizendo para a tia como aquilo era gostoso.

Nésinha, que parecia estar no comando de tudo, ordenou que Olavo também chupasse e lambesse o cuzinho de sua sobrinha, levando-a a um novo e delirante estágio de prazer. Gabi estava em um estado de êxtase onde quase chegava a perder os sentidos, pois jamais sentira tanto prazer em toda a sua vida.

-Ai, titia! – dizia ela com voz entrecortada e respiração irregular – isso é muito bom! Delícia! Que macho tesudo é esse!

Nésinha divertia-se com a fala da sobrinha e ordenava que Olavo persistisse em sua tarefa de proporcionar prazer para a menina. Gabi, então, foi surpreendida por uma sequência de orgasmos que faziam seu corpo se contorcer, a respiração acelerar e o coração bater mais rápido. Nésinha tinha o olhar vidrado, como se ela também estivesse gozando junto com a sobrinha, e depois de algum tempo, ela achou que era chegada a hora de sua participação tornar-se mais ativa.

-Agora, Olavo! – ordenou Nésinha com a voz de quem tem o comando da situação – enfia essa rola quente na bocetinha da minha sobrinha e faz ela mulher de uma vez por todas!

Com a cabeça no colo da tia, Gabi viu o macho crescer diante dela, cobrindo-a com seu corpo másculo, enquanto segurava, com uma das mãos, a poderosa rola, apontando-a para a sua vagina.

Todavia, antes que ele pudesse completar o ato, Nésinha o interrompeu, dizendo que a pica precisava ser lubrificada mais uma vez, antes da penetração; ela, então, deitou a cabeça da sobrinha no sofá e aproximou-se da rola de Olavo, cuspindo nela, e lambuzando-a com uma das mãos, até concluir que tudo estava pronto. Retornou a sua posição inicial e ordenou que o rapaz continuasse.

Olavo levou a glande até a entrada da vagina de Gabi e enfiou-a lentamente, até sentir que a primeira resistência havia sido vencida. Gabi deu um gritinho sufocado, e Nésinha perguntou-lhe se desejava parar com aquilo; Gabi balançou a cabeça em negativa, implorando que Olavo prosseguisse. Juntos, tia e rapaz entreolharam-se e deram um risinho malicioso.

O rapaz deixou afundar a sua rola dentro da vagina de Gabi, tomando o cuidado de fazê-lo lentamente, e saboreando cada gemido e gritinho sufocado que a menina deixava escapar de seus lábios. Quando o instrumento descomunal do rapaz concluiu sua tarefa, ele quedou-se inerte por alguns instantes, permitindo que sua parceira se deliciasse com seu total preenchimento; pouco depois ele começou a bombar com movimentos cadenciados que foram tornando-se, pouco a pouco mais intensos e rápidos.

Gabi, que segurava seu parceiro pela cintura, não resistindo ao apelo da carne, levou as mãos até as nádegas firmes do rapaz apertando-as entre os pequenos dedos; Olavo sentiu a carícia e retribuiu-a com movimentos pélvicos ainda mais vigorosos, fazendo sua parceira gritar de tesão.

-Ai, titia – balbuciou a menina afogando-se de desejo – faz ele não parar … está muito bom … por favor … faz ele não parar … eu quero mais … Ahhhhhhhhhh!

Gabi gozou com louca, gritando e contorcendo-se debaixo da rola impoluta de Olavo que entrava e saía de sua boceta com movimentos cada vez mais frenéticos, pressionando todo o corpinho da garota e fazendo com que ela vibrasse debaixo dele. E os orgasmos sucederam-se, uns aos outros, quase enlouquecendo a garota que sentia sua vagina alagada e preenchida por completo.

Olavo anunciou que estava chegando ao seu limite e com certo esforço, perguntou para Nésinha o que fazer.

-Goza na boquinha dela! – gritou a tia, também ensandecida por aquela sessão de sexo sem limites.

Olavo acelerou ainda mais os movimentos e quando sentiu um espasmo percorrer sua espinha, tirou a rola de dentro de Gabi com um movimento que a fez gritar ainda mais alto, para, em seguida, ficar em pé, com a rola pendendo sobre o rosto da garota. Nésinha, incapaz de conter sua vontade de pegar naquele lindo pedaço de carne, tomou-o na mão, masturbando-o violentamente, até que o rapaz gozasse, urrando e ejaculando como um animal.

Os jatos quentes e viscosos projetaram-se para todos os lados e boa parte deles, lambuzou o rosto e o peito de Gabi, assim como também os peitos de Nésinha. Vencido pelo esforço, Olavo caiu de joelhos ao chão, sendo beijado e acariciado por ambas as parceiras.

Descansaram um pouco, até que Nésinha sugeriu um banho; todos correram para o banheiro e deliciaram-se com o jato de água sobre seus corpos, levando consigo o cansaço, o suor e o esforço, premiando-os com os milagres que a natureza revigorante pode proporcionar.

Mais tarde, as garotas se despediram de Olavo que partiu com um enorme sorriso nos lábios. Abraçadas, tia e sobrinha entreolharam-se e sorriram uma para outra.

-Gostou da surpresa da titia? – perguntou Nésinha para a sobrinha que tinha a felicidade estampada no rosto.

-Adorei, tia Né! – respondeu a menina sapeca – e … quando vai ter mais?

As duas caíram na gargalhada e depois de alguns minutos, Nésinha tinha a resposta na ponta da língua.

-Quando você quiser, minha querida … quando você quiser … minha aprendiz sapequinha!

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Por: Templar
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Categoria: Grupal
Publicado em: 22/03/2015

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