Fui para casa naquele dia pensando em tudo o que havia acontecido; uma coisa me intrigava muito: a razão pela qual Verônica havia feito aquele comentário com sua mãe? Seria apenas uma dica para uma fêmea necessitada, ou haveria algo mais …, algo além do que eu pudesse supor …, ou imaginar. Era uma curiosidade intrigante e, ao mesmo tempo, torturante …
A semana transcorreu modorrenta e sem qualquer sobressalto. No fim de semana seguinte ao meu “encontro” com Alberta, Verônica foi para minha casa, pois ela e minha filha haviam combinado de divertir-se em um barzinho novo que fora inaugurado nas imediações e também ir ao cinema no domingo. Ela me cumprimentou amavelmente, e durante todo o fim de semana não fez qualquer comentário acerca do meu envolvimento com sua mãe.
Nas semanas seguintes nada aconteceu, exceto em uma quinta-feira que Alberta veio me procurar para pedir informações sobre alguns processos. Ela estava atraente como de costume e não foi capaz de esconder a excitação e estar próximo de mim mais uma vez; e, a bem da verdade, eu também não consegui ocultar que sua presença me causava um tesão e tanto. Ela prolongou sua visita ao meu trabalho e depois de algum tempo “cercando o galo”, perguntou se eu não estaria interessado em tomar um café com ela. Fui obrigado a declinar do convite, já que minha mulher tinha um compromisso marcado para aquela noite.
Alberta foi embora, incapaz de esconder sua frustração ante a minha negativa ao seu convite e eu fui para casa me achando um perfeito idiota!
Na tarde de sexta-feira, fui surpreendido pela aparição fora de hora de minha filha, dizendo que precisava do carro emprestado para encontrar-se com algumas amigas que haviam combinado um happy hour em um shopping recentemente inaugurado. Fiz cara de chateado, mas acabei dando-lhe as chaves do carro e pensando em como eu voltaria para casa naquela tarde.
Quando o expediente, finalmente, chegou ao fim, desci para a rua pensando em caminhar até o ponto de ônibus e voltar para casa como uma sardinha em lata. Repentinamente, fui tomado pela surpresa de um cumprimento esfuziante de alguém que vinha em minha direção …, era Alberta! Ela colou seu corpo ao meu e seus lábios procuraram os meus em um beijo sedento, o qual foi plenamente retribuído.
Depois desse delicioso cumprimento ela perguntou-me para onde estava indo; respondi-lhe contando a aparição de minha filha e minha intenção de tomar uma condução para casa. Alberta fez uma expressão de esgar e recusou-se a aceitar minha decisão, oferecendo-se para me levar até em casa, já que ela estava de carro. Topei de imediato, pois a mera ideia de tomar um coletivo me deixava com náuseas (me perdoem aqueles que utilizam transporte coletivo, mas é o que sinto quando tenho que fazê-lo).
Em poucos minutos estávamos no carro de Alberta rodando em direção à minha casa; mal sabia eu que as intenções de minha carona eram bem outras. E não demorou para que eu percebesse que o caminho que Alberta estava fazendo não tinha como destino a minha casa.
-Para onde você está me levando, hein? – perguntei com um tom de voz bem safadinho.
-Ah, apenas um lugar tranquilo! – respondeu ela com o mesmo tom de voz – um lugar para uma “rapidinha” …, o que você acha?
-Acho que você é uma gostosa muito da sapeca! – respondi com uma risada solta.
No momento em que Alberta estacionou o carro em frente a um sobrado localizado em um bairro bastante residencial e distante do caminho de minha casa, fiquei sem saber o que pensar.
-Mas, espere um pouco! – exclamei – eu conheço esse lugar …, é onde fica a empresa de seu filho Humberto.
Humberto era o filho mais velho de Alberta, irmão de Verônica que eu também conhecia muito bem. Há alguns anos ele abrira uma empresa no ramo de tecnologia da informação e aquele sobrado foi o presente dela e seu marido para o novo negócio do filho.
-Mas eu disse a você que era apenas uma “rapidinha! – disse Alberta enquanto sua mão pousava sobre minha virilha – Ah, mas tem uma condição: eu vou subir e depois de uns dez minutos você me segue, o.k.?
Antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, Alberta deu-me as chaves do carro e desceu entrando no sobrado. Fiquei ali, olhando para o relógio e pensando na loucura que estava prestes a fazer: minha mulher me esperando em casa e eu pronto para foder com a mãe da amiga da minha filha! Foram os dez minutos mais longos de minha vida e assim que eles acabaram, desci do carro, acionei o travamento automático, e subi as escadas em direção ao que me esperava.
A sala de entrada se parecia com qualquer recepção de empresa moderna, funcional, aconchegante e com poucos móveis. Fechei a porta e fiquei pensando onde Alberta poderia estar. Foi nesse instante que ela desceu as escadas, nua e exuberante. Meus olhos faiscaram, minha boca salivou e meu pau pulsou ao ver aquela fêmea deliciosa vindo em minha direção, apenas de sapatos de salto alto.
Alberta veio até mim a ajoelhou-se, abrindo o zíper de minha calça e procurando avidamente pela rola que saltou pulsando e de cabeça inchada; ela começou a lamber a glande com a ponta da língua, enquanto seus olhos fitavam os meus sinalizando o enorme tesão que tomava conta de ambos.
Acariciei seus cabelos e não resisti quando ela enfiou a rola dentro da boca sugando-a com movimentos de vai e vem, que eram alternados com longas lambidas que desciam até as bolas e voltavam. Deixei que ela se divertisse com a rola, pois Alberta tinha uma habilidade inigualável em chupar e lamber.
Depois de algum tempo ela se levantou e, segurando minha rola com uma das mãos caminhou em direção aos fundos da casa, onde havia uma outra sala que mais parecia uma espécie de sala de descanso com um enorme sofá de tecido marrom, televisão de plasma, um pequeno bar e uma cozinha improvisada. Nos aproximamos do sofá e Alberta largou a rola, ficando de quatro sobre o assento macio, exibindo seu traseiro bem delineado com suas nádegas firme e roliças.
Fiz menção de me despir, porém fui imediatamente interrompido pela reprovação de minha parceira.
-Não faça isso! – disse ela em tom autoritário – eu não lhe disse que era uma “rapidinha” …, vem logo …, vem me foder …
Parti para cima da fêmea sem discutir. Segurei-a pelas ancas e depois de me certificar que sua boceta estava no ponto, enfiei a rola com uma única e potente penetração, afundando a pica nas entranhas da minha parceira que, imediatamente, gemeu alto dizendo que aquilo era muito bom.
Comecei a estocar com vigor, fazendo movimentos de vai e vem curtos e profundos, enquanto me deliciava ouvindo os gemidos e suspiros de Alberta que retribuía meu assédio, jogando sua bunda para trás em movimentos que aperfeiçoavam a penetração da rola dura.
Fiquei hipnotizado com a visão do traseiro bem fornido da minha parceira e também pelo fato insólito de sua nudez em contraponto com meus trajes de trabalho, que davam uma aura de algo deliciosamente proibido, obsceno e, ao mesmo tempo, excitante. E foi nesse instante que meus olhos fixaram-se no cuzinho dela. Era um anelzinho levemente amarronzado com as preguinhas contraídas, denunciando uma incolumidade provocante.
Meti meu indicador na boca e depois de deixá-lo bem úmido, procurei tocar aquele pequeno orifício, primeiro tangenciando-o com suavidade e, a seguir, pressionando-o de forma ameaçadora. Alberta olhou por cima do ombro e fez uma carinha de menina safada.
-Ei, o que você pensa que está fazendo aí? Você é mesmo um tarado, hein!
-Eu sei que você está gostando, sua putinha! – respondi eu, enquanto pressionava ainda mais o orifício – e acho que você quer mais!
Num gesto arriscado e impensado, tentei enfiar o dedo médio, arrancando um gritinho assustado de minha parceira. Hesitei e recuei …, imediatamente, ouvi uma reclamação acompanhada de uma provocação.
-Porra! Não faz isso! Ou você não é macho suficiente para comer meu cu!
Alberta não teve tempo de dizer mais nada. Eu tirei a rola lambuzada de sua boceta e segurei as nádegas entre as mãos, abrindo-as o máximo que podia, apontando a glande na direção do seu cuzinho intocado. Enfiei sem dó, forçando as pregas e rasgando a primeira resistência com a invasão da glande inchada que acomodou-se após alguns instantes.
Alberta sufocou um grito entre as almofadas, rebolando seu traseiro numa clara tentativa de evitar a continuidade daquela ação. Eu não hesitei, apenas prossegui, enterrando minha rola aos poucos em seu cu que, agora, era todo meu! A medida em que a rola avançava para dentro de minha parceira, ela gemia e sufocava seus gritos, respirando de forma ofegante e buscando suportar minha investida.
Foi simplesmente delicioso sentir meus pelos pubianos roçarem o vale entre as nádegas de Alberta, alertando que a penetração fora concluída com êxito. Sem dar chance de Alberta se recuperar do baque, comecei a fazer movimentos de vai e vem, que começaram lentos e longos, provocando resmungos e suspiros por parte de minha parceira que tentava, por todos os meios, resistir à dor que aquela aventura estavam lhe causando.
Eu prossegui, apertando as carnes firmes das nádegas de Alberta entre os dedos e ampliando a velocidade de minhas estocadas, até que eles se tornassem rápidos, cadenciados e vigorosos. Demorou um pouco, mas Alberta sentiu a dor ser substituída por um prazer que ela comemorou com gemidos, gritinhos e frases escabrosas sobre a virtude do sexo anal.
Fodemos por muito tempo e eu resistia, saboreando cada penetração e cada movimento retribuído por ela, até que senti meu esforço cobrar seu preço.
-Puta que pariu, minha puta! – gritei quase à beira da derrota – não dá mais! Preciso gozar …, agora!
-Goza, seu safado! – exigiu ela, entre gemidos e arquejos – mas quero sentir essa porra quente escorrer em cima do meu cuzinho que você rasgou!
Estoquei com fúria, até que senti o primeiro espasmo percorrer meu corpo, seguindo-se uma onda interior que explodiu na minha rola …, ejaculei como um animal selvagem, retirando a rola ainda pulsando de dentro do cuzinho de Alberta e deixando que a porra fosse depositada sobre ele, segurando a glande com firmeza e impedindo que os jatos de sêmen fossem lançados em qualquer direção.
Senti minhas pernas bambearem e precisei desabar sentado sobre o sofá, segurando a rola e vendo o traseiro melecado de minha parceira que rebolava assanhada, divertindo-se com a porra quente que começava e escorrer entre suas nádegas. Alberta levantou-se e correu até o banheiro que ficava nos fundos, voltando de lá com algumas toalhas descartáveis que me estendeu gentilmente para que eu pudesse me limpar da melhor forma que fosse possível.
Ela sentou-se ao meu lado, vindo a deitar sua cabeça sobre meu colo, com o pinto amolecido roçando seu rosto. Depois de alguns minutos, cogitei que precisávamos ir embora; Alberta voltou o rosto na direção da rola e beijou-a ternamente; em seguida, levantou-se e correu para o andar de cima, retornando de lá já devidamente trajada.
Entramos no carro dela e fomos para minha casa; alguns quarteirões antes, ela estacionou, olhou para mim e me deu mais um beijo quente e molhado. Segurei-a pelos ombros e aproveitei o beijo como um prêmio muito recompensador. Agradeci pela oportunidade que ela havia me proporcionado, dizendo que estava muito feliz.
-Feliz estou eu, meu querido – respondeu ela com um sorriso – você me fez mulher outra vez.