Agora ele já não fazia piadinhas bestas como antes, só ficava me olhando de longe com cara de quem estava ansioso para a próxima aula. Eu fazia que nem ligava, mas no fundo estava doida para continuar comendo meu garoto. Não precisei esperar muito tempo. Passei por ele numa tarde entre as estantes da biblioteca e madei que me esperasse no mesmo lugar. quando cheguei ele já estava me esperando, sentado num sofá velho. "Qual a aula de hoje?" perguntou sapeca. "Depende de você, respondi bem séria, quer aprender a comer cuzinhos?" Seus olhos brilharam e quase pude ver sua boca encher-se de água. Comer uma bunda era o sonho de quase todos os garotos, mas as meninas faziam, sem trocadilho, cu doce. O meu seria a sobremesa. O curso básico compreende os três B, expliquei, boca, buceta e bunda. quer experimentar? Ele queria. Tirei a calcinha e mandei que ele pusesse no bolso. Deitei no sofá com o rabinho para cima e ergui a saia, dizendo-lhe que fizesse o reconhecimento do terreno. ele não se fez de rogado. começou apalpando os dois gomos de minha bunda, depois afastou-os e ficou olhando meu cuzinho rosado, que já estava ansioso pela sua pica. Passou a mão no rego, encostou um dedo e tentou forçar a entrada. Eu lhe dava instruções: Devagar, lubrifica o dedinho, lubrifica o cuzinho, só pareceu recuar quando eu disse pra lambê-lo, mas ponderei que ele não teria coragem de meter o pau onde não tinha coragem de meter a língua e aquilo o animou. Foi um lambisco muito desajeitado, mas o elemento de excitação era a novidade, saber-me a primeira bunda a ser comida pelo garoto. Ele conseguiu meter um dedo, depois dois, experimentou a consistência do cuzinho, girou o dedo lá dentro, que delícia de aula. Começou a meter os dedos da outa mão na buceta e eu terminei gozando, coisa de que o deixou muito satisfeito. Hora de passar para opróximo passo. Lubrifiquei bem o seu caralho com uma chupada babada. Atrás do sofá, curvei o corpo sobre o encosto, empinei a bunda e abri as pernas, abrindo totalmente o "campo de trabalho" ao meu aluno. enquanto ele agia, eu dava-lhe os macetes: "encaixa bem a cabecinha antes de meter", "enfia reto na primeira", "empurra devagar e firme". Meu corpo foi percorrido por um arrepio de prazer ao sentir seu pênis começando a entrar. "Que faço agora", ele perguntou quando a cabeça estava dentro. "Agora desfruta", respondi,"Este é o seu debut, faça como quiser. Explora as tuas sensações" E ele explorou. Ficou primeiro descobrindo as sensções de meu esfincter em sua glande entrando e saindo, calculo que estivesse olhando,pois abria minha bunda com as mãos. Eu ajudei: cada vz que o cogumelo ia sair eu apertava para aumentar-lhe o prazer. Depois começou a dar pequenas estocadas cada vez mais fundo, e meteu até encostar as bolas na minha buceta. Rebolei na sua vara, gemendo de prazer. Ele meteu fundo e com força, várias vezes. abraçados, mudamos de posição. ele sentou-se no encosto do sofá com as pernas abertas e eu no meio, fechada para ser apertadinho, subia e descia ao controle de suas mãos. Pena que ele gozou ligeiro, porque estava muito excitado. Mas foi uma beleza senti-lo gozar, seu caralho pulsando metido no meu rabo, apertando com força meu corpo contra o dele, babando no meu pescoço e dizendo obscenidades no meu ouvido. Ele ficou totalmente arriado, mas só terminaria depois que eu gozasse também. Deitamos juntos e o ensinei a masturbar-me: Três dedinhos juntos na entrada da xexeca, nossa, como está quente e molhada, só girando, sem meter, abre minha blusa, depois fricciona o clitóris, três dedinhos de novo, que delícia, chupa meus peitos, passei uma das pernas por cima dele, abrindo bem, isso, com as duas mãos é mais gostoso, já sabe me fazer feliz, hein, isso, mete assim que é bom, ele segurava meu clitóris entre o indicador e o polegar e esfregava apertando na medida certa, a outra mão metida na xeca, dois dedos enfiados, depois três, que coisa boa, ele metia com força, eu gemia em seu ouvido, meu macho gostoso, me come, me fode... Gozei.