Olá, sou eu de novo, Sandra Miyuki, embora tinha prometido não escrever mais, acabei não resistindo aos meus impulsos, e aqui estou eu, algumas pessoas me perguntaram sobre o que teria acontecido com as pessoas que estiveram juntos naquele dia, por isso resolvi contar sobre o Garcia, o porteiro do prédio do "Bruno" na época o meu namorado.
Bem, após aquela "festa" eu fiquei semanas desorientada, tinha dificuldade, posso até dizer que era torturante, sentar e fazer minhas necessidades, passamos mais ou menos um mes, fazendo amor de forma branda, mas nesse período uma vez eu voltei a ir, a pedido de Bruno a sua casa, nesse dia o Garcia me obrigou a ter relação com ele novamente, ele como sempre grosso, rude, abriu as pequenas feridas de meu anus ao me possuir analmente de novo, isso foi somente em dez minutos, logo após subi ao apartamento de meu namorado aos prantos, e decidimos que eu não iria mais a casa dele, senão toda vez que eu fosse teria de transar com aquele monstro que nos chantageava.
Passamos a fazer amor no carro de Bruno atrás de um parque do outro lado do bairro, ou então em uma rua industrial, a noite, que não tinha movimento nenhum, não tinhamos dinheiro para ir a motéis, e minha casa também não dava por que os vizinhos ficavam de olho e enchiam o saco de minha mãe, por isso a gente fazia essas loucuras, além do que eu era menor de idade naquela época, estava já com 17 anos de idade.
Durante dois meses, eu tive de ter relações com Garcia por mais três vezes, pois ele ameaçava bruno de mostrar as fitas para todo mundo, até que tivemos a idéia de dizer ao porteiro que terminamos e assim ele não iria mais importunar a gente com chantagens, ele desconfiou, mas pareceu ter engolido, foi quando o destino nos pegou de novo. A mãe de Bruno, dona Laura fazia aniversário no começo de Fevereiro e fez uma pequena festa para amigos e familiares e naturalmente, me convidou, pois era namorada de seu filho., não pude recusar. Sofremos antes do tempo, o que fariamos? Garcia iria descobrir que não havíamos terminado, além do que Cláudio também iria, pois a familia deles eram muito amigas. Ficamos mais tranquilos quando descobrimos que no sábado, dia da festa o Garcia estaria de folga: "Livres!" pensamos.
Mais tranquila e sem ficar se remoendo com possíveis acontecimentos, nos preparamos para a festa Bruno havia me dito que após a festa iriamos para o nosso ninho de amor para satisfazer meu foguinho, é lógico que adorei, minha meia irmã me havia me dado um vestido lindo que ela tinha usado em uma festa, era um vestido azul turquesa longo, de alcinhas de amarrar atrás do pescoço, que deixavam as costas nuas em "V" até a altura da cintura, o decote com um lindo babadinho que ia até a cintura que embora fosse meio folgado era bem comportadinho, a Érika, minha irmã era mais magra e mais alta, não precisei fazer ajustes quando ao comprimento do vestido, mas como sou mais "cheinha" - ta bom, mais gordinha -rs- o vestido ficou bem justo até pouco abaixo da cintura e depois ele caia suavemente, e acabava aparecendo a marca superior da minha calcinha de algodão junto a cintura, mas é lógico que eu não iria sem calcinha e tive medo de colocar meia calça e ela rasgar nos pés porque eu iria de sandália de salto, então eu decidi ir assim mesmo, parecia meio ridicula, mas tudo bem. Ao contrário do soutien que não pude colocar mesmo por causa do rasgo nas costas, senão ai sim ficaria realmente ridiculo.
Minha mãe me ajudou a me preparar, prendendo meu cabelo estilo japonesa, e me deu brincos e uma gargantilha linda, ela ainda queria me maquiar, mas eu detesto então só puz uma sombra nos olhos e baton. O bruno nem acreditou quando me viu, nem deixei ele me beijar senão estragaria a minha maquiagem. a única coisa que me incomodava era o salto alto, era a primeira vez que eu usava.
Na festa d. laura me chamou de princesinha dizendo que o filho dela teve sorte em me encontrar, ajudei ela a por as coisas na mesa, os pratos talheres e copos, enquanto Bruno ficava com seus primos e o Cláudio conversando, as vezes eu via um deles olhando pra mim, isso me fazia sentir bonita e eu dava em troca um sorrisinho, foi chegando mais e mais gente, até que d. laura disse para eu aproveitar a festa pois as irmãs dela haviam chegado e elas a ajudariam, bem junto com tias de bruno vieram primas que tinham mais ou menos a mesma idade que eu, ficamos todos juntas conversando só sobre besteiras, até que bruno veio e me puxou para um canto, me abraçou gostoso por trás, e me deu um beijo no meu pescoço, senti que o penis dele endurecia e que as mãos dele tentavam se aproximar de meus seios, segurei a mão dele e discretamente disse: / aqui não! Voce ta louco??/. ele sorriu e disse:/ Quem mandou vir gostosinha desse jeito? vontade de te apertar toda/ Me soltei dele antes que a gente fizesse alguma besteira. Nos enturmamos novamente, com seus primos e primas, e a toda hora Bruno se aproveitava e colocava as mãos nas minhas costas descobertas e ficava passando o dedo só pra me arrepiar, de vez em quando ele relava as mãos em meu bumbum. Obviamente isso ia fazendo crescer aquela vontade de que a festa terminasse logo, para então termos nossa "festinha" particular. Quase seis e meia da tarde a D. Laura pediu para o Bruno ir comprar mais refrigerante no supermercado, então ele me pegou pela mão e disse que já voltariamos com as bebidas.
Saimos já nos entreolhando, ja no carro lhe dei um beijo com vontade e fomos ao supermercado, fiquei no carro enquanto ele fazia as compras e saiu em menos de vinte minutos com seis conjuntos de seis garrafas de 2 litros que entupiu o porta malas do gol dele e o chão do banco traseiro, como já poderia se esperar ele desviou o caminho para pegar a rua industrial que naquela hora ( deviam ser umas sete e pouco) ainda tinha movimento, mas estávamos com tanta vontade que não sei como ele arranjou um beco, e começamos a nos beijar como nunca, ele parecia estar descontrolado desamarrou as alças de meu vestido e abaixou o decote livrando os meus seios do pano do vestido, ele investiu com a boca me chupando com muita vontade, sua lingua era quente e quanto tocava em meus bicos o meu corpo inteiro respondia, eu fui com minhas mãos em direção ao seu penis e o tirei da calça, estava duro e então comecei a masturba-lo, afastei-o e fui abocanhar o meu pirulitinho, e chupei com vontade, estava tão com vontade que quase cheguei a gozar naquela situação, e ele também, fomos para a parte de tras do carro, e ele levantou meu vestido com cuidado para não amassar, eu tirei as sandálias e a minha calcinha e sentei de cócoras de frente para ele em seu penis, e comecei a cavalgar sobre ele, me curvando do jeito que dava dentro do carro, ele sugava meus peitos e apertava a polpa de minhas nadegas, a situação era tão quente, tão cheia de desejo, que acabei chegando logo... agora para completar só faltava ele, eu comecei a rebolar e tentava apertar seu membro com os lábios de minha vagina e quando chegou perto de gozar eu sai de cima e chupei-o novamente para que ele gozasse na minha boca.
Depois das nossas primeiras transas comecei a beber seu liquido ao inves de ele chegar dentro de mim, por medo de "acidentes". Nos demos um longo e gostoso abraço, fora os beijos amorosos e quentes, colocamos nossas roupas e eu refiz a minha maquiagem que tava toda borrada, chegamos já eram oito e meia, Bruno se desculpou da demora dizendo que tivemos de ir ao outro supermercado que estava superlotado. Descemos e fomos para juntos dos primos de Bruno, estavam todos ( tanto as meninas com suas saias e mini saias, como os garotos com calça e camisa social) na quadra, jogando "21" com a bola de basquete, insistiram tanto que acabamos entrando na brincadeira, tirei o salto e jogamos, mas só aguentei um pouco, era muito ruim jogar com aquelas roupas depois ia acabar com a maquiagem, então fui sentar no murinho ao lado da quadra, soltei e prendi novamente o meu cabelo, uma prima de bruno também desistiu da brincadeira e veio ao meu lado ficamos conversando, aos poucos um a um eles iam desistindo, até que a síndica, uma senhora de mais ou menos 50 anos veio e pediu gentilmente que fizessemos menos barulho porque alguns vizinhos estva reclamando, todos pararam e Bruno veio ao meu lado, quando a sindica etava saindo gelei, o Garcia estava próximo dela, apertei a mão de Bruno com força, estava suando frio, a primeira reação que tive era de sair correndo, mas quando me levantei, as primas de Bruno gritaram alto, inocentemente - coisa de adolescente, para que a gente não saisse, com o grito e eu e o Bruno de pé acabou nos destacando do resto do grupo e o Garcia me viu, mil sensações tomaram conta de mim, primeiro parecia que minha barriga tinha se revoltado, minhas pernas estremeceram, meu coração disparou e senti os músculos da minha vagina e de meu anus se contrairem sentindo a possibilidade de ser tomada por ele novamente.
Acabei ficando junto deles julgando que seria melhor, mas minha cabeça ficou aérea e nem prestei atenção no que diziam, ficava só olhando o Garcia na grade sorrindo pra mim.. era terrível, quase tive um ataque cardíaco quando ele entrou na quadra e veio em nossa direção, com a maior cara de pau comprimentou todos dizendo que era grande amigo de Bruno, e por isso dividiam muitas coisas, deu um beijo nas garotas, e quando veio dar um beijo em mim, disse baixinho perto do meu ouvido: / Ce ta muito mais gostosa, to louco pra te comer assim!/ O penis dele endureceu, muita gente percebeu pois, mesmo de folga ele estava usando o uniforma da portaria, que era uma calça tipo social fina, e o volume era facilmente visivel. Ele começou a sondar a gente perguntando pra mim: ./ Então.. Vocês não tinham terminado?/ - / Gaguejei e não consegui responder, ao invés disso Claudio falou: / Esses dois, há tão daquele jeito que você já sabe!/ - Tive raiva de Claudio quiz chinga-lo de tudo, ele não prestava, sabia que a gente tava sendo chantageiado, e entregou a gente, começaram a falar de diversas coisas, mas nem me dei conta suava frio só de ver o sorriso estampado no rosto do Garcia. Quando deu nove e meia por ai, o pessoal começou a subir, tentei aprovietar mas o Bruno me segurou, e falou no meu ouvido que era pra eu ficar senão o Garica ia mostrar a fita pra todo mundo na festa, meu estomago embrulhou e senti um frio na espinha, o Garcia fala bem alto:/ E então Brunão, vamos la ver aquele problema que voce me falou ontem??/ Bruno responde: / Claro vamos sim, vão indo na frente que a gente ja vai! Você vem comigo Yukinha?/ sem alternativa, minha voz não conseguiu sair e só fiz um sim com a cabeça e os acompanhei, fomos até a portaria, e entramos na cabine, Garcia batia as mãos e esfregava uma na outra dizendo: / É hoje, campeão, é hoje!/ - Na portaria estava o "Zulu", um negro, bem negro mesmo de quase dois metros, forte, metido a engraçadinho, sempre fica fazendo piadinhas e com um sorriso bem grande. Ao ver a gente entrando ele se levanta e olha meio espantado./ Fica na boa ai zulu, bobea se leva a tua também, vem potranquinha, entra aqui que eu vo te da um trato/ E abre a porta de um escirtoriozinho atras da cabine, la uma mesinha pra duas pessoas, provavelmente onde eles comiam, pois tinha um aquecedor de marmita, e marmita em cima, da mesa, tava chei ode canos e registros e quadro de energia, o Garcia tira tudo da mesa, e empurra a mesa para o canto, o espaço era pequeno, mas cabia umas cinco pessoas nela, tranquilamente, Garcia fala pro Bruno: / O maninho, volta pra tua mãezinha senão os negos vão desconfiar, pode deixar que eu cuido da sua potranquinha aqui, hahahaha/ - Bruno hesitou, olhei nos olhos dele pedindo socorro, mas ele saiu assim mesmo, sem dizer nada. Garcia fica acompanhando o Bruno ir embora e diz para Zulu:/ Abre o olho ai, companheiro, copio?/ -/ Cupiei, maluco, vai na paz!/. Garcia fecha a porta, minha respiração começou a falhar, e minhas mãos estava supermolhadas. Garcia ficou me rondando, cheirando minha nuca meu pescoço, dizendo: / Ah putinha, tava com saudades dessa tua xana peludinha, tava louco de vontade de te arregaça de novo, viu minha potranquinha, mentir pro titio Garcia, não é bom não, viu ...Ah, mas hoje voce ta gostosa! Ainda bem que a Lourdes ( a síndica) tinha trampo pra eu hoje, ah dá uma voltinha pro garcia dá./ ele segurou minha mão no alto e me fez dar uma volta com ele me fitando toda, ele me abraça por tras segurando minha barriga e chupa meu pescoço, logo em seguida tenta me beijar, jogo meu rosto pro outro lado, ele ri, se solta um pouco e começa a passar as mãos nas minhas costas, vem com as mãos por baixo do pano do vestido, minha respiração para por um instante, quando sinto seus dedos tocarem nos cantos dos meus peitos, tento escapar, mas ele me aperta segurando forte:/ quieta, quieta, fica boazinha japonesa./ Obedeci, senti seus dedos começarem a explorar meus seios, seus dedos ásperos, raspavam em minha pele sensível, me deixando apreensiva, quando ele tocou em meus bicos, tive vontade de chorar, e não resisti, chorei e pedi para que ele parasse, que já chega, a resposta foi ríspida:/ já disse pra voce ficar quieta sua puta, ce mentiu pra mim, princesinha, ce não queria mais o titio é? Mas hoje o tio Garcia vai de comer com vontade, potranca gostosa./ ele começou a apertar meus seios e chupar minha nuca, com a boca ele puxou o laço do vestido fazendo cair a parte da frente, como o vestido estava justo próximo à cintura ele não caiu totalmente. Garcia reclamou:/ Droga essa porra não sai? não faz mal, vai assim mesmo/ Ele me virou e fez com que me apoiasse na mesa, levantou o vestido fazendo aparecer minha calcinha bege, ele,então, começou a chupar meus seios e massagear minha vagina com sua mão direita, chegava a enfiar o dedo dentro junto com o tecido da calcinha, aos poucos meu corpo foi aceitando aquela situação fazendo umidecer meu órgão sexual, ao sentir o líquido quente ele sorri, e abaixa minha calcinha até metade das minhas coxas, eu ficava somente de olhos fechados sem fazer nenhum movimento, como não podia reagir, deixei que ele fizesse o que quisesse, senti seus dedos penetrando em minha vagina agora nua, senti um arrepio em minha espinha, e acabei gemendo, gemido que ele automaticamente percebeu.
Ele me fez deitar na mesa, ia tirar a calcinha mas ele não deixou:/ Calma benzinho ce fica muito mais gostosa com a calcinha nas pernas, puxou minha calcinha até o meu tornozelo abriu minhas pernas, pos a cara entre elas e começou a chupar minha vagina enquanto praticamente amassava meus seios com as mãos. puxava meus seios fazendo que meu corpo pressionasse minha vagina em encontro a sua boca faminta, meu corpo começou a reagir impulsivamente me fazendo expelir mais do meu liquido, que Garcia sugava de forma voraz, eu me contorcia, mais por tentar impedir que meu corpo gostasse daquela situação por qualquer outra coisa, nunca havia gozado com aquele maldito, e não queria de forma alguma que aquele dia fosse o primeiro, abri os olhos e vi Garcia já de calça arriada, ele levantou a minhas penas e puxou novamente minha calcinha até os meus joelhos e ficava falando que a tara dele era de me comer com a calcinha nas pernas, sua cabeça ficou entre os meus pés e posicionou seu membro em minha vagina encostou a cabeça e ficou esfregando ela pelos lábios de minha vagina, até que finalmente começou a empurrar, ele ia devagar, como que querendo sentir cada pedacinho de mim, eu só senti a cabeça depois não sabia mais o que acoantecia, minha respiração ficou ofegante, e ele começou o vai e vem, enfiava tudo e depois tirava praticamente tudo e enfiava de novo, quando a cabeça de seu penis me penetrava me dava dores, e ele ficou fazendo essa tortura até que começou a fazer movimentos mais ritmados, chegando a fazer barulho do encontro entre minhas nádegas e as coxas dele, comecei a gemer descontroladamente, enquanto ele me xingava e falava obcenidades, graças aos palavrões eu não gozei com ele, ser xingada nessas horas me tiram toda a vontade.
Senti que ele ia gozar mas parou, percebi que ele ia querer mais quando mandou me levantar:/ Levanta minha putinha, ce não quer que eu goze na tua bucetinha né, então vira de costas, sabia o que ele estava querendo, apoiei meus braços na parede e fiquei curvadaquase na altura da cintura, ele levantou o vestido e jogou nas minhas costas, puxou a minha calcinha até meus joelhos e mandou eu tirar a sandália, obedeci. fiquei descalça, ele se posicionou para me penetrar por trás dizendo: / eta cuzinho gostoso hein dona./ - isso me fez perder ainda mais qualquer sinal de desejo que poderia ter. ele foi forçando senti uma fisgada forte quando entrou a cabeça, tentei não demonstrar a dor e ele continuou enfiando, como não estava lubrificado, sentia a pele dele puxar todo o meu anus para dentro de mim mesma, era uma sensação horrível, até que a certa altura, parecia que não ia mais, sentia o pinto dele forçando toda a pele de minhas nádegas sendo puxada para dentro de mim, vi que não iria mais, virei meio em desepero pra ele, implorando que parasse com isso, que ele desistisse do anal, ele então tirou o penis do meu anus e enfiou na minha vagina, deu duas estocadas e enfiou novamente com força e raiva dentro do meu anus, gritei desesperada, parecia que ele tinha feito um novo furo em mim, senti meu indefeso orificio em chamas, espalmei as mãos na parede , minha vista se encheu de lágrimas e não me permitiu ver mais nada a minha frente, meus cabelo despencou do coque e acertou meu rosto, mas não senti nada, alias, eu só sentia minha cabeça, como seu eu não tivesse mais corpo, e a minha mente parecia escura, sentindo minha cabeça formigando, com um zumbido suave ao fundo, fiquei tonta, mas aos poucos fui voltando, as estocadas que Garcia ficava dando foram me trazendo de volta a dura realidade, ele não conseguia enfiar tudo, e ficava bombando para ver se conseguia enterrar o que ainda nãotinha entrado dentro de mim, ele parou um instante, eu estava suando frio, sentia meu suor descer pelas minhas coxas que estavam tremulas, olhei para tras ofegante e ainda muito zonza, ele tirou o pinto de dentro de meu anus e cuspiu em cima tanto de meu cuzinho, como de seu pau, segurou na minha cintura e começou a pressionar devagar, fechei os olhos, aquilo doia demais, eu já sentia minha bundinha ardendo como nunca, nem mesmo o cuspe dele aliviava aquela sensação de estar em carne viva, ia sentindo ele entrando entrando, e eu aos poucos ia indo pra frente, como se quisesse escapar daquela tortura, quando me dei conta eu estava sendo amassada contra a parede, com minhas mãos espalmadas na parede na altura de minha cintura, ele então tirou o pinto de dentro de meu buraquinho e cuspiu tanto no penis como no meu anus e voltou apressionar, eu chorava sem parar, minha maquiagem estava toda borrada, e ele ficava resmungando, voltou a pressionar com força, me obrigando a ficar nas pontas dos pés, meu braços se agarraram na tubulação que passava por cima de nós e ele ia enfiando, enfiando, até que senti como se meu anus fosse rasgado, uma dor que não sei como descrever, só sei que parecia que meu anus se abriu, não satisfeito, pois ainda não havia enterrado tudo em mim, ele agarrou minha cintura com as mãos, e me puxou pra baixo, senti entrar tudo, é como se tivesse me rasgado mesmo. a dor foi horrível e por isso não pude deixar de berrar bem alto, e quando me dei conta o zulu estava na porta com um sorriso e a mão na boca, dizendo:/ Cara, não acredito cara, puta merda, essa japa é porreta mesmo!/ O Garcia ficava rindo enquanto estocava, quando ele tirava o penis de mim, eu pisava o chão com os pés, mas quando ele enfiava eu ficava na ponta dos dedos, foi uma verdadeira ginástica que me deu fortes dores nas coxas, Garcia aos risos incontidos gozou tirou seu membro de dentro de mim, eu não consegui ficar em pé, minhas pernas estavam bambas, enfraquecidas e cai no chão de joelhos e depois desfaleci, quase desmaiando.
Garcia limpou meu rosto que estava todo preto com a mistura de lágrimas e a sombra que tinha colocado em meus olhos e me pegou pelos braços e por debaixo deles e me pos escorada de bruços na mesa, levantou a parte de trás do meu vetido e separou bem as polpas de minhas nádegas para mostrar ao zulu o estado que havia ficado meu anus, só escutava o zulu dizendo:/ Nossa mano, não acredito, porreta cara!/ Eu chorava descontroladamente, doia muito e eu não conseguia sentir as minhas pernas. senti que a tortura começava de novo, uma dor aguda em meu anus, mostrou que o pesadelo ainda não havia acabado, senti ele abrindo ainda mais o meu cuzinho todo machucado, ele começou a fazer um vai e vem violento então me toquei que quem estava me penetrando aquela hora era o Zulu, pois o Garcia estava ao seu lado contando tudo o que vira naquele outro dia. Ele acelerou os movimentos, mas não chegou a gozar, ele tirou o penis de dentro de mim, não sei dizer por quanto tempo ele ficou me possuindo por tras só sei que quando ele tirou senti como se estivesse faltando algo em meu anus, tentei me recompor puxando a calcinha pra cima, não conseguia ficar em pé direito e me apoiei na mesa, Zulu me impediu de colocar a calcinha, ele pelo contrario a tirou de mim, e cheirou, enrolou meu vestido e encaixou na parte da frente assim como fez com a parte de trás do vestido, ele se apoiou de costas para mesa, e me levantou com as mãos debaixo de minhas axilas com uma facilidade indescritivel, eu com meus 1,60 fiquei suspensa no ar até ficar com meus peitos na altura de sua boca, mas então ele começou a descer lentamente para tentar posicionar seu penis em direção a minha vagina, foi entào que eu vi o tamanho de seu membro, era enorme, tal qual ele mesmo, gritei um não ele riu dizendo:/ Qualé japoneisinha, voce já aguentou meu brinquedinho no seu cu, vai regular nessa xoxotinha?/ Senti seu pau entrando como um ferro quente, eu já estava meio alargada com a transa com o Garcia, então só senti aquela coisa esticando os músculos da minha vagina, engasguei, fiquei sem ar, mas senti aquele trambolho até o final, sentia tocar dentro de mim, então ele com as mãos embaixo de minha axila, e com os dedões massageando meus peitos começou a me subir e descer, eu não colocava os pe's no chão, a única coisa que eu conseguia fazer era levantar um pouco as pernas para facilitar a penetração, de repente Garcia fala: / Encosta ai mermão, vamu faze o que o namoradinho corno dela contou pra mim./ - O Bruno tinha contado tudo o que se passou na casa dele aquele dia. Zulu entalou até o final o seu penis em mim, me abraçou amassando os meus peitos contra ele e me puxou pra frente, Garcia veio e esticou ao máximo minhas nádegas, estava ardendo, com certeza sangrando, senti o garcia posicionando o seu membro na porta de meu anus, comecei a gritar em desespero, aqueles dois penis sem dúvida eram os dois maiores que eu já havia visto, juntei todas as forças para tentar sair de cima do Zulu, mas não consegui impedir, e mesmo com a dificuldade na hora da penetração, Garcia conseguiu enfiar todo o seu membro dentro de mim, rasgando ainda mais minha pele, sentia que a pele de minha vagina e anus estavam esticados ao máximo, como se fossem rasgar a qualquer momento, iniciaram um torturante entra e sai, enquanto Zulu tirava o membro de mim, garcia me penetrava, Zulu ficou me segurando pelas minhas nádegas enquanto Garcia me puxava para tras apertando meus seios, e ficaram nesse entra e sai, sem nunca deixar um de meus orificios vazio, aumentaram a velocidade das estocadas e eu não sentia mais o que acontecia entre minhas pernas, quem saia quem entrava, estva tudo formigando e ardendo muito, foi quando Zulu anunciou que iria gozar, entrei em desespero e grite por socorro, gritei alto, mas não adiantou senti o jato quente dele invadir meu corpo, chorei alto, mas fomos interrompidos coma porta se abrindo com violência e D. lourdes, e mais duas pessoas entrando aos gritos no escritório.o susto me fez contrair os músculos da vagina e anus com isso sinto Garcia gozar também, zulu me empurra contra o Garcia, e embroa seu penis já estivesse mole senti uma dor indescritivel como se tivessem tentado arrancar miha vagina, Garcia por sua vez me jogou pro lado quase em cima da d. Lourdes, me espatifei no chão, chorando muito.
Não sei bem o que aconteceu, por que eu também não tinha idéia do que fazer ali, fiquei deseperada, com um monte de gente entrando comigo ali com a roupa escancarada e sendo possuida por dois monstros, só ouvia gritos, mas não conseguia identificar o que ela estava tentando dizer, só sei que eles colocaram as suas calças e sairam do quartinho, Dona Lourdes se agachou a té mim e começou agritar:/ E voce menina não tem vergonha disso não, nessa idade e já fazendo essas besteiras. Tua mãe deve ter vergonha de uma filha vagabunda que nem você! Levanta, e ponha essas roupas que ta todo mundo te olhando, voce não tem vergonha não? Vai levanta sua piranha indescente, vamos logo! Levanta! - (Lembro cada uma dessas palavras até hoje...) mas eu nã oconseguia levantar minhas pernas doiam muito e fiquei deitada chorando, soluçando e dizendo: / Eu não tenho culpa. desculpa, eu não fiz nada, eu nã otenho culpa juro.../, ela me levantou com a ajuda de um outro homem, devia ser o zelador que chegou a comentar sobre o sangue que escorria na minha perna, e a D. Lourdes ainda gritando sem parar /Levanta sua vagabunda, cria vergonha na cara, e tua calcinha? Aonde voce enfiou a tua calcinha?/ chegamos até a portaria quando de repente o pior - já deviam ser mais de onze horas e nesse momento D. Laura estava acompanhando junto com Bruno os tios de Bruno que estavam indo embora, a prima apontou pra mim e disse:/ olha é a tia Sandra/ Chorei, mas chorei muito ao ver a cena, foi deprimente, a D. Lourdes ficou sem ação, D. Laura correu até mim, e perguntou desesperada o que tinha acontecido, e gritou quase irreconhecida para o Bruno: / Voce não levou ela pra casa?/ voltou a olhar ora mim:/ conta filha, o que aconteceu../ Eu olhava para a expressão de preocupação e desespero e chorava ainda mais, não me recordo direito o que aconteceu nesses momentos seguintes, sei que ela dispensou os parentes que estavam ali, enquanto me deixaram sentada na cadeira da portaria trazendo água para eu beber, mal conseguia segurar o copo, a D. Laura arrumou o meu vestido enquanto d. Lourdes ficava conversando com os dois porteiros, eu tremia muito e nã oconseguia ouvir nada e muito menos encarar ninguém, Bruno ficou a distância .. . D. Lourdes voltou e disse que eu ficaria na casa dela, pois ainda havia gente na casa de Bruno, tentei me levantar, mas fiquei meio curvada por causa das dores, quando virei a D Laura gritou meio apavorada:/ Ai minha filha voce ta sangrando manchou todo o vestido.. meu deus (ela passa a mão mais ou menos na região do meu anus, por cima do vestido para tentar ver se havia algum corte ou machucado e percebeu que estava encharcada de esperma) o que é isso? Sandra O que aconteceu aqui? Meu Deus O que fizeram com voce? Fala minha filha o que estes monstros te fizeram?/ Isso me deixou pior ainda, chorei ainda mais forte. Mas D. Lourdes intercedeu, pediu para o zelador me carregar até o apartamento dela, enquanto D. Laura iria de volta a festa dela e o Bruno ficava aguardando um pouco na portaria até o zelador voltar.
Fui carregada até o quarto andar e levada até o quarto da filha da D. Lourdes que era um pouco mais nova que eu, fui deitada de bruços na cama dela, D. Lourdes levantou a parte de trás do meu vestido e só disse um / Ai meu deus. Lucinha vai buscar um pouco de água morna e um pano limpo, vai corre./ Lucinhaficou me encarando enquanto eu estava toda encolhida chupando meu dedo, quando ela saiu para obedecer a mãe, D. Lourdes virou pra mim e disse:/ Conta pra mim o que aconteceu, o Garcia e o Reginaldo (Zulu) disseram que voce foi la por que quis, que procurou por eles para fazer aquilo, é verdade?/ - Chorei mais forte, não conseguia responder, d. lourdes passou a mão na minha cabeça e disse:/ tudo bem depois a gente conversa, agora descansa um pouco./ Lucinha voltou as coisas e D. Lourdes limpava minha vagina e minhas nádegas, mas não parava de sair o esperma deles, assim como não estancava o sangue do meu anus. D. Lourdes fez uma compressa com o pano umidecido com água morna e pediu que Lucinha apertasse contra o meu anus, gemi de dor, e solucei em um choro profundo, ela meio que com dó passou a mão nas minhas costas suadas, e percebi que ela tava com um pouco de nojo de mim. D'Lourdes volta e limpa a ferida e passa uma pomada, em seguida coloca o pano de volta no local, pergunta sobre minha calcinha, e faço um sinal de negação com a minha cabeça, ela resolve então tirar meu vestido com a ajuda da filha, nossa, lembro como se fosse hoje, a dor, ou melhor a ardida que sntia só em movimentar as pernas, tava também com uma dor no útero, nossa doia muito, vi que meu vestido havia rasgado e que a mancha de sangue era grande. D'Lourdes pegou uma calcinha da filha colocou um absorvente passou remédio de novo no meu anus e uma outra pomada próximo da minha vagina e me pos a vagina, como a filha dela era menor e em mais magra que eu aquela calcinha me apertou toda, me dando mais dor nas minhas partes intimas, mas lógico que eu não podia reclamar.
Antes de colocar uma blusa em mim, D. Laura entra, o marido e o Bruno iam entrar também, mas quando viram que eu estava nua sairam do quarto, Pela primeira vez consegui falar alguma coisa e pedi desculpas a D. Laura, que sempre foi muito boa pra mim, e vlotei a dizer que não era minha culpa, d. Laura disse:/ Tudo bem, minha filha, tudo bem, ja falei com sua mãe, voce vai dormir la em casa, mas fica calma, ta, ta tudo bem agora./ Batem na porta do quarto e o pai de Bruno diz que o dono da empresa e segurança estava la e d. lourdes sai para falar com ele, D. Laura coloca em mim um casacão e me ajuda a levantar, eu cou me apoiando nela até sair da sala, o dono da empresa de segurança vem na minha direção fazendo um monte de perguntas, se eles haviam me violentado, se eu iria com ele prestar queixa, D. Laura pediu para que não fizesse isso comigo e acabaram decidindo que aquilo acabaria ali, ninguém mais precisaria saber, e eu concordei fazendo um sim com a cabeça.
Me levaram para o quarto de bruno, ele dormiria aquela noite na sala, na cama fui colocando minhas idéias em ordem, ai comecei a me dar conta que aquele dia era pra ser um dia de festa, minha mãe me arrumou como se eu fosse uma princesa, e eu perdi a gargantilha, a sandalia e minha calcinha tinham desaparecidos e o vestido da minha irmã rasgou, comecei a chorar, quando a porta do quarto se abre e o Bruno entra e se senta ao lado, passando a mão em meus cabelos:/ Ce ta bem yukinha? Fiquei preocupado com voce, minha japonesinha/ - / Por que voce não ficou comigo?/ - / Não dava, yukinha, voce sabe.... Machucou muito?/ - / uh-hum... Mais do que da primeira vez..../ - / Desculpa, Te Amo minha florzinha .. ./ - / também te amo. . ./ Comecei a lacrimejar e ele acariciou meu rosto, limpando minhas lágrimas, e beijou a minha face e perguntou:/ Ainda ta doendo?/ - / Ta... acho que ta sangrando. .não quero mais isso, Bruno, me ajuda .. . / - / Tudo bem, tudo bem, minha mãe ainda não sabe direito o que aconteceu, depois a gente inventa uma desculpa, ta bom? / e começou a acariciar meus seios, pedi para ele parar, mas ao invés disso ele me pediu para deixar ver minha vagina, com a desculpa de ver se tinha parado de sangrar, eu neguei a principio, mas a burrinha aqui, como sempre acabei cedendo, Bruno tirou minha coberta, eu estava deitada só de calcinha e camiseta, ele me fez levantar os quadris para ele puxar minha calcinha para baixo, pediu para que eu virasse de lado e eu obedeci, com a luz do abajur ele olhor e fez uma cara feia, (mais tarde, quando voltei pra casa vi que tinha quatro cortes nas dobrinhas do meu anus) mas disse que já tinha parado de sangrar, voltei, com dificuldade e fazendo expressões de dor, a deitar de costas, Bruno passou a mão na minha vagina melecada com a pomada e um pouco de esperma que escorreu, e perguntou se eu havia gozado, respondi que não, que nunca conseguiria gozar em situações como aquela, ele passou a massagear minha vagina e eu tentei impedir, reclamando que estava doendo, mas ele começou a fazer manha, me dando beijinhos no rosto, pedindo por favor, que ainda estava com vontade, deixa, deixa, deixa, e a Burra (essa, com certeza, com direito a atestado de burrice) cedi aos pedidos dele, Bruno tirou a calça e sentou sobre minhas coxas e depois se deitou sobre mim, com a mão direita ele tentava encaixar o penis na entrada da minha vagina, tentei relutar um pouco quando senti sua cabeça entrando sem dificuldades por causa da pomada, ele me deu um beijo de língua com bastante vontade e acariciava minha cabeça, ele foi entrando, entrando, e doia bastante, e mesmo com a lingua dele dentro da minha boca, eu gemia alto, ele foi enfiando, enfiando, até entrar tudo, ele parou um instante e me deu um beijo na bochecha e perguntou se estava tudo bem, eu fiquei de olhos bem fechados com uma expressão de dor, mas fiz um sim com a cabeça, Bruno começou a escorregar para dentro e para fora de mim, o seu peso em mim, somado aos mvoimentos dentro da minha vagina me fizeram cerrar os dentes e comecei a gemer de dor, ele começou a acelerar bastante os movimentos, fazendo a cama ranger, aguentei ao máximo o ardor que eu sentia em meu órgão intimo, mas quando ele acelerou pra valer nã oconsegui conter um gemido alto um:"Aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiieeeeeeeeee!!!!!" e depois gemidos sucessivos, as lágrimas saiam sem controle nenhum, parecia até que aquilo fez ele ter mais tesão e acelerou mais ainda, comecei a suar forte, fazendo ele ganhar mais velocidade ainda, o seu penis entrava como se tivesse areia fazendo arder tudo até que finalmente ele gozou, ficamos um tempo abraçados, e quando ele se levantou nos assustamos vimos a porta do quarto aberta ( tenho certeza de que a mãe dele ouviu o barulho e veio até o quarto e viu a gente transando) depois disso ele nem sequer deu boa noite saiu do quarto e foi dormir, naquela noite eu não consegui mais pegar no sono, minhas partes intimas doiam e ardiam muito, fiquei um bom tempo com a calcinha abaixada com a mão em minha vagina sentido o liquido daquele que eu amava muito, escorrendo pelos labios de minha bucetinha, e comecei a chorar. Dia seguinte ainda nã otive coragem de olhar para a cara de ninguém, D. Laura também não dirigia a palavra a mim, e ainda bem cedo Bruno me levou para casa, a gente contou que eu havia escorregado, por isso rasgou o vestido e perdi a gargantilha, minha mãe ficou muito preocupada, quis me ajudar, mas eu me sentia tã oruim de mentir pra ela, que acabei até sendo grossa com ela, impedindo que ela me ajudasse, soube depois que a D. Lourdes prensou o Garcia e ele contou tudo, sobre a chantagem sobre as transas, sobre aquele final de semana, tudo, e ela contou a D. Laura que confirmou a história com Cláudio, D. Laura proibiu a gnte de se encontrar na casa dele quando não tivesse ninguém em casa, mas eu não tinha mais coragem de ir a casa deles, Bruno levou uma bronca enorme, e cortaram a mesada dele, e a barra ficou muito pesada, Bruno e eu terminamos na semana seguinte aos poucos a história se espalhou e minha mãe ficou sabendo, me lembro da cara de nojo e vergonha dela, os puxões de orelha também foram para o meu irmão, e ela acabou descobrindo tudo, pois tivemos que contar que nossas relações sexuais, praticamente começaram entre nós, ele havia perdido a virgindade transando comigo, acabei perdendo o ano no colégio e fiquei uns dois ou tres meses morando com a minha meia irmã, quando retornei a casa de minha mãe, eu e o Bruno acabamos retornando de novo, e ai aconteceram mais coisas que mudaram a minha vida. Hoje essas lembranças, marcam praticamente quando minha vida começou a ir pro buraco, mas são coisas do passado, por experiência, sei que o que passei naquela época, embora muito ruins, não são as piores coisas que alguém pode passar, espero que tenham gostado desta parte da minha vida, e esquentado bastante voces -rs- não sei por que quis escrever esta história, mas espero ter agradado, quem sabe até mais do que a anterior. Beijos. Sand
Transformei minha noiva em uma vadia - O começo
O MEU SEGUNDO GRUPAL - PARTE I
O MEU SEGUNDO GRUPAL - PARTE III
O MEU SEGUNDO GRUPAL - PARTE IV