MENINA.
Por: charlinhos - Categoria: Bisexuais
Não sei quando começou mas quando dei por mim estava viciado em a ponto de não perder oportunidades de ver as de minha irmãs primas e até da minha mãe. Ficava de pau duro e coração acelerado quando olhava para a bunda das mulheres e via a marca delas sob suas roupas e assim não perdia tempo para espiar a mulherada de casa pelas frestas das portas e janelas ficando com o cacete parecendo querer quebrar de tão duro que ficava. Numa dessas descobri uma fresta na luminária do quarto de minha mãe onde tinha plena visão de seu quarto sem correr o risco de ser visto e assim me deliciava vendo papai judiando de minha mãe, porem meu prazer ia ao extremo quando ela estava só de calcinha o que me deixava pirado mesmo sem saber ao certo o que eu queria realmente numa confusão mental que quase me deixava louco. Numa tarde olhava mamãe como de costume sentada na penteadeira penteava seus lindos cabelos e quando tirou o roupão quase pirei ao ver sua bunda branca coberta pela calcinha branca grudada em seu corpo, o sutiã realçando ainda mais seus seios e depois de se maquiar cobriu tudo com um vestido florido e saiu me deixando extasiado não conseguindo mais tirar aquela cena da cabeça tanto é que quando passava por mim numa dessas brigou comigo porque não conseguia tirar os olhos de sua bunda parecendo ver a calcinha enterrada nela. Numa manhã perdi a hora da escola e me vendo sozinho em casa entrei no quarto de mamãe quase tendo um treco quando abri sua gaveta de calcinha me deliciando com a variedade de tipos e cores e tremulo peguei uma tipo asa delta e quando vesti prendendo o cacete entre as pernas quase gozei a seco e sentindo a cabeça do pau formigar quando dei por mim vestia um sutiã e uma de suas camisolinhas e colocando salto alto gostei do que vi ao me olhar no espelho e andando de uma lado para outro quase surtando de prazer sentindo o pano macio enterrar cada vez mais em minha bunda não consegui me segurar e mesmo amedrontado com o coração a mil porque podia ser pego sai caminhando pela casa e quando me dei conta estava chegando no portão correndo para dentro quando passava alguém e cada vez mais ousado sai para a calçada depois de constatar que não passava ninguém por ali e quando vinha alguém me escondia atrás do muro e tonto de prazer quando um carro parou no outro lada da rua com o motorista atendendo o celular sai caminhando dando para ouvi a mulher ao seu lado falando para ele me mostrando e na maior calma possível parecendo não senti meu corpo caminhei para dentro porem antes de virar atrás da parede olhei para trás com ele já no portão me chamando desesperado e abaixando fingindo pegar algo no chão deixando a bunda arrebitada senti um prazer crescente me invadindo a alma como que ondas de choques invadiam meu ser passando pela barriga e quando chegou no cacete que segurei instintivamente sem eles verem senti o prazer descarregar nele quando a calcinha enfiou de vez em minha bunda tendo que me encostar na parede para não cair ao senti algo inexplicável numa sensação maravilhosa que descarregou quando esporrei sujando a mão o chão e parede e com as vistas turvas sentindo o corpo formigar joguei um beijinho para ele e outros dois homens que faziam de tudo para arrebentar o portão e corri para dentro tirando a roupa de mamãe indo para meu quarto para tentar entender melhor o que foi aquilo. A partir desse dia era comum roubar calcinha de mamãe ou de minhas irmãs para usar escondido além de quase me matar nas constantes punheta quando espiava as meninas da casa. Numa manhã resolvi ir de calcinha para a escola para meu azar uma das meninas percebeu e ficando no meu pé acabou me convencendo a ir em sua casa aquela tarde dando desculpas para que ensinasse ela num exercício e em seu quarto depois de me apresentar para sua mãe me levou para seu quarto e mesmo sendo dois anos mais nova que eu me convenceu a tirar a bermuda me deixando sem graça ao me ver de calcinha e ajoelhando a minha frente para apreciar o que via quando alisou meu cacete por cima da calcinha quase gozei em sua mão e rindo depois de saber que nunca tinha feito sexo me pagou um chupeta de tirar o fôlego me fazendo gozar em sua boca porem quando fui para cima ela me mandou ter calma falando que fosse devagar e assim já não saia mais de sua casa onde passávamos horas em seu quarto com ela brigando comigo não me deixando trancar a porta e me vestindo com suas roupas me dava nome de menina mandando me desfilar para ela para depois me aliviar com deliciosas chupetas. Teve uma vez que me fez ir na cozinha pegar suco onde fui flagrado por seu pai que falando muita besteirinhas para mim não tirava os olhos de minha bundinha com o shortinho de lycra atolado nela mostrando claramente a calcinha socada e a camiseta escondia o top com enchimento de meias moldando meus seios e assim quando entrei no quarto assim que contei para ela o ocorrido ainda tentava me acalmar quando seu pai bateu na porta e com a cabeça dentro queria saber se estava tudo bem ali com a menina colocando ele para fora. Nesse dia ela me beijou de forma diferente e me mandando deitar tirou meu cacete para fora chupando com mais vontade que das outras vezes e segurando ele falou que me matava se contasse para alguém e cuspindo na mão molhou a boceta afastando a calcinha de lado e direcionando meu cacete para ela sentou fazendo me atolar tudo em sua boceta ficando uma eternidade parada para acostumar com o volume enquanto eu pensava em coisas ruins para não gozar porque queria aproveitar o máximo possível minha primeira vez porem quando começou a rebolar enchi sua boceta de porra fazendo ela urrar de prazer e não deixando fugir de mim enquanto me xingava por ter gozado dentro dela e agarrando firme nela quanto mais tentava escapar mais eu metia com ela tendo que morder a roupa esconder seus gemidos e falando coisas sem nexo caímos como que mortos na cama depois de encher ela de porra novamente. Depois de nossa primeira vez ela não me deixava mais gozar em sua boceta e assim metia até quase morrer e matar ela de prazer e quando avisava que ia gozar ela mandava ser em sua boca até uma tarde que me mandou comer seu cu me dando trabalho para consegui meter e doravante metia em sua boceta e acabava metendo em seu cu até gozar com ela quase me agredindo quando machucava me deixando estranho ao falar que qualquer dia comeria meu cu para ver como era gostoso. Riamos muito ao ver a cara principalmente de seu pai que me via entrar como homem no quarto da filha e depois sair de menina e assim passava quase o dia todo na casa desta amiga com minha mãe tendo que ir me buscar em algumas vezes. Numa tarde ela me mandou esperar em sua casa como de costume porque a mãe levaria ela ao médico e depois me encontraria lá. Assim que entrei já fui tirando a roupa porque tinha certeza de estar sozinha em sua casa e somente de calcinha e top quase morri de susto angustia e vergonha ao dar de cara com seu pai sentado no sofá e correndo para seu quarto não sabia onde por a cara. Passado o susto achei melhor dar um tempo para sair dali enquanto isso fiz nossas tarefas de casa quando tencionava ir embora fiquei inerte ao ver a porta do quarto se abrindo e tremulo sem conseguir reagir senti aquelas mãos grandes e ásperas em meus pés subindo pelas pernas quando chegou em minhas coxas forçou me a abrir as pernas me forçando a ficar de quatro e beijando minhas coxas chegou em minha bunda dando linguadas em meu rego puxando minha calcinha para cima fazendo ela quase entrar em meu cu. Estava estarrecido porem me sentia dominado por aquelas mãos mágicas que puxando minha calcinha para baixo beijou meu cu dando chupões nele e quando enfiava a língua chegava a incomodar por deixar ele molhado não me deixando fugir quando enfiou um dedo nele me deixando bastante incomodado e deitando meio que em cima de mim falou que não ia me deixar fugir que só saia dali depois de comer meu cu e abafando meus gemidos de dor e desespero se ajeitou em cima de mim só parando de entrar quando as bolas bateram em minha bunda e sem importar com meu choro quanto mais me debatia tentando fugir mais ele metia parecendo ter raiva de meu cu que parecia estar sendo rasgado ao meio e numa fúria louca quando me pegou de jeito me levantando no ar a dor dilacerante deu lugar a um prazer crescente com ele metendo como louco falando coisas sem sentido e me chamando pelo nome da filha me fez gozar a seco com o cacete suspenso balançando no ar enquanto me jogava para cima e para baixo até encher meu cu de porra e me soltando quando ia deitar me puxou pelo cabelo lascando um beijo em minha boca e fazendo me ajoelhar me fez mamar seu cacete ameaçando me bater quando recusei por esta sujo de porra sangue e fezes e deixando ele limpo e duro novamente só não me comeu mais porque as meninas chegaram me obrigando a arrumar a cama rápido quando minha amiga entrou no quarto me encontrou no banheiro rindo da minha cara quando falei que precisava tomar banho e quando quis saber porque ria me deixou sem graça querendo saber o que seu pai fez comigo. Namorei essa amiga por quase cinco anos tendo vezes que chegávamos a ter mais de cinco homens em nossa cama porem tive que terminar porque estava cada dia mais apaixonado por ela não conseguindo aceitar ver outros homens comendo a mulher que sempre desejei ser só minha. Hoje noivo de uma mulher maravilhosa que me completa em tudo porem vez ou outra vou para a casa de seus pais para ser a mulherzinha dedicada e prestativa deixando seu pai fazer o que quer de mim e esses dias ficam melhor quando encontro ela por lá ficando acabado porque os dois parece disputar me obrigando a dividir a atenção com os dois primeiros amores de minha vida.
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Ficha do conto
Por: charlinhos
Codigo do conto: 18488
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Categoria: Bisexuais
Publicado em: 15/07/2020
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