Como planejado, na semana seguinte liguei para a namoradinha do meu sobrinho e lhe disse que a pegaria na quinta-feira, no horário da tarde, na praça de alimentação de num shopping perto de sua casa. Disse-lhe, ainda, que deveria estar com a bucetinha e o cuzinho depilados, vestir uma sainha bem curta, com blusinha semi-transparente, sem sutiã, e uma sandália de salto ato, para ficar com aparência de putinha, posto que dali para frente, seria assim que eu a trataria. Fui ao seu encontro com as minhas duas serviçais: a babá e a empregada. Ambas se vestiam como putinhas de luxo: sainha, blusa sem sutiã, e salto alto, com maquiagem carregada. Sentei num canto da praça de alimentação e mandei as serviçais procurarem a ninfeta. Assim que a acharam, falaram alguma coisa em seu ouvido e passaram as três a caminhar pelos corredores do shopping, chamando a atenção de todos: homens, mulheres e adolescentes. Seguia as três a certa distância, posto que não queria que as demais pessoas me vissem com elas (sou casado). Foram para o estacionamento e se dirigiram até meu carro, onde já me encontrava. Entraram e a ninfeta ficou na frente. O vidro do carro é escuro e não permite a visão interior. Ainda dentro do estacionamento, mandei que as três tirassem as calcinhas. Tiraram e mandei que elas saíssem e fossem andando até a estação do metro. Lá, deveriam embarcar e descer na próxima estação, e me esperar na esquina, que logo as pegaria. Na próxima estação, encontrei as três paradas na esquina, recebendo cantadas e buzinadas dos transeuntes. Parei o carro e mandei que entrassem. Perguntei como foi a experiência, e a ninfeta disse que ficou com medo, vergonha e tesão, de andar sem calcinha, com saia curta e salto alto, dando a impressão que a qualquer momento apareceria sua polpa da bunda, ou a xereca lisinha. Disse que depois relaxou e chegou a sentar na poltrona do metro, pouco importando se dava para ver sua fendinha pelo vão da pequena saia que usava. Estava desabrochando como putinha. Fomos para um sítio de um amigo, que lá me aguardava e se comportaria como se fosse o caseiro. As meninas não sabiam e disse-lhe que não deveriam se importar com a presença do caseiro, posto que ele era de confiança e já estava acostumado a ver putinhas no sítio. Descemos e fomos para a piscina. Mandei que as três ficassem peladinhas e que tomassem sol. Chamei o “caseiro” e pedi que trouxesse cerveja e petiscos. As garotas ficaram ruborizadas com a presença do estranho, que ali se encontrava e as via nuas em folha. Quando o caseiro saiu para a cozinha, mandei que as três viessem até mim e que ficassem de joelho e que passassem a me chupar. Quando o caseiro retornou, encontrou as três putinhas me fazendo um delicioso boquete. Olhei para ele e perguntei se achava as putinhas gostosas. Ele disse que sim. Então mandei que a empregada fosse até ele e que lhe fizesse um boquete. A putinha obedeceu e foi até ele, liberando seu pau e o colocando na boca. Disse que o caseiro poderia fazer o que quisesse com ela (esse foi o preço do sítio). Mandei que a babá e a namoradinha me seguisse até a sala, onde iríamos fazer uma festinha particular. Na sala, previamente preparado, continha uma câmara num tripé, para que a putaria fosse filmada.continua.