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MENINA (reeditado)

Por: charlinhos - Categoria: Bisexuais

Não sei quando começou, mas quando dei por mim estava viciado em calcinha a ponto de não perder oportunidades de espiar minhas irmãs primas mãe e até minha avó com aquelas pecinhas enfiada no rabo moldando suas xoxota e bundas. Na rua não tirava os olhos das bundas das mulheres e quando via a marca de suas calcinhas delirava imaginando o tamanho e cores com o cacete parecendo querer quebrar de tão duro e em algumas vezes chegava a gozar sem mesmo me tocar. Minha mãe foi a primeira a perceber e buscando orientação com meu pai, numa noite em que espiava eles transando quando mamãe tocou no assunto ele falou que era coisa de moleque e que deixasse eu descobri meu caminho fazendo mamãe rir ao falar que no seu tempo, quando via um joelho já era motivo para punheta.                                                                                                                                                Numa tarde estudava no sótão que dá acesso para o forro da casa quando vi um raio de luz e com o coração na mão descobri uma fresta que dava plena visão do quarto de minha mãe sem correr o risco de ser visto e assim me deliciava quase morrendo de tanta punheta espiando minha mãe que geralmente ficava somente de calcinha o que era obrigado a homenageá - la com punhetas chegando a ficar tonto de tanto esporrar, poucas não foram as vezes que sem graça brigava comigo mandando me parar de olhar para sua bunda parecendo adivinhar meus pensamentos e com o tempo insistia nisso sonhando algo com ela mesmo porque sabia como era sua calcinha, geralmente sem sutiã com ela comentando que não sabia mais o que fazer comigo. Numa tarde olhava mamãe como de costume quando tirou o roupão quase pirei ao ver sua bunda branca coberta pela calcinha preta que sumia em sua bunda de tão grudada em seu corpo e seus seios siliconados pareciam apontar para mim e esquecendo todo pudor desejei fazer amor com aquela mulher deliciosa imaginando meu cacete que é quase o dobro do tamanho do cacete de meu pai enquanto me punheta parecia sentir meu cacete entrando naquela xoxota carnuda e lisinha parecendo um botão de rosa querendo se abrir. Numa manhã perdi a hora da escola e me vendo sozinho em casa entrei em seu quarto quase tendo um treco quando abri a gaveta me deliciando com a variedade de calcinhas e tremulo quando vesti uma delas quase gozei a seco sentindo a cabeça do pau formigar tendo que bater punheta para aliviar e conseguir deixar o cacete dentro daquela pecinha que entrava em minha bunda me dando sensações maravilhosas, quando dei por mim vestia sutiã cobrindo tudo com um vestidinho que dava no meio da bunda e colocando salto alto gostei do que vi ao me olhar no espelho me sentindo uma mulherzinha e andando de uma lado para outro quase surtando de prazer sentindo o pano macio enterrar cada vez mais em minha bunda apertando meu pau que começava despertar e mesmo amedrontado com o coração a mil suando frio porque podia ser pego sai caminhando pela casa e quando me dei conta estava chegando no portão correndo para dentro quando passava alguém e cada vez mais ousado sai para a calçada depois de constatar que não passava ninguém quando vinha alguém me escondia atrás do muro me deliciando porque o desejo de alguém me ver vestido assim era imensamente maior que o medo e embriagado quase tive um treco quando olhei para a rua e uma mulher conhecida de mamãe que conversava com um senhor dentro do carro me viu olhando para ela e com o corpo tremulo sai caminhando e já na virada da parede olhei para trás parando ao ver o homem incrédulo olhando para mim e na maior calma possível parecendo não senti meu corpo abaixei arrebitando a bunda com o vestidinho vindo parar em minha cabeça sentindo como que ondas de choques invadiam meu ser passando pela barriga e quando chegou no cacete que segurei instintivamente sem tirar ele da calcinha esporrei sujando a calcinha pernas e o chão tendo que me encostar na parede para não cair e numa sensação maravilhosa chegando a ficar com as vistas turvas sentindo o corpo formigar joguei um beijinho para eles com dois homens quase arrebentando o portão, corri para dentro tirando a roupa enquanto um misto de culpa e remorso invadia minha alma e enquanto tomava banho tentava entender melhor o que foi aquilo que acabara de fazer, tendo certeza que teria que fazer novamente.                                                                                                                                           A partir desse dia era comum roubar calcinha de mamãe ou de minhas irmãs para usar escondido além de quase me matar nas constantes punheta quando espiava as meninas da casa. Teve uma vez que resolvi ir de calcinha para a escola para meu azar uma das meninas que vivia querendo ficar comigo viu minha calcinha pela lateral da bermuda e de tanto encher meu saco acabei mostrando para ela como queria e me obrigando a ir no banheiro ameaçando contar pra todo mundo caso não fosse me pagou uma chupeta maravilhosa porem não me deixou meter em sua xoxota como me estingava e quando me convidou para ir em sua casa não pensei duas vezes e em seu quarto depois de me apresentar para sua mãe que nos ofereceu um lanche delicioso, me obrigou a fazer sua tarefa de casa não pensando duas vezes quando me mandou a tirar a bermuda com minha excitação superando a vergonha quase me matando de medo e prazer me mandando ir na cozinha por varias vezes pegar água ou suco para nós e o risco de seus pais me pegarem me dava mais prazer. Numa dessas quando voltei para o quarto ela ajoelhou a minha frente para apreciar o que via alisando meu cacete por cima da calcinha e quando deixou ele duro quase arrebentando aquela pecinha minúscula que entrava cada vez mais em meu rabo abocanhou tentando colocar tudo na boca chegando a se engasgar babando muito nele me xingando quando esporrei em sua boca sujando seu rosto e cabelos quando me dei conta ela tirava a roupa ficando somente de calcinha que afastou de lado e mandou me enfiar a pica em sua xoxotinha peluda não me deixando recuperar o fôlego e enquanto sentia a pica entrando naquela bocetinha que mais parecia um vulcão em chamas ela me beijou tendo que pedir calma para mim rindo ao saber que nunca tinha feito sexo antes e aumentando o ritmo do rebolado jogando a boceta em meu cacete gozou gostoso chegando a cair sentada e me chupando mais um pouco quando me viu querer gozar mandou me meter mais e de quatro na beirada da cama comigo de pé atrás me deliciando com a visão de sua bunda branca com a calcinha enterrada nela não adiantou xingar sendo em vão tentar fugir de mim quando enchi sua bocetinha de porra fazendo ela calar quando segurei em seu cabelos obrigando abocanhar meu cacete para receber os últimos jatos de porra não me deixando meter mais como queria. Conversávamos deitados de bruços na cama com ela não me deixando me esconder quando sua mãe abriu a porta do quarto para falar com a filha ficando uma eternidade olhando para minha bunda com a calcinha enfiada nela e assim que fechou a porta ela riu me agarrando falando que eu era uma vadiazinha e me beijando só não metemos mais porque minha mãe ligou me mandando ir embora e me beijando ao nos despedi me deu um beijo maravilhoso sem importar com sua mãe olhando falando que nos falávamos dia seguinte na escola.                                           .                                    Numa tarde estávamos em seu quarto usando um de seu shortinho e blusinha ela só de calcinha quando fui à cozinha pegar suco para fui flagrado por seu pai que falando besteirinhas para mim não tirava os olhos de minha bundinha com o shortinho de lycra atolado nela mostrando claramente a calcinha socada vindo atrás de mim tentou me agarrar quando me desvencilhei dele me deu um tapa que doeu muito porem nada falei quando entrei no quarto me vendo assustado a amiga quis saber o que tinha acontecido e enquanto contava seu pai bateu na porta colocando a cabeça para dentro querendo saber se estava tudo bem com a amiga colocando ele para fora trancando a porta para não sermos mais incomodadas por ele. Nesse dia ela me beijou de forma diferente e me mandando deitar tirou meu cacete para fora chupando com mais vontade que das outras vezes e segurando ele falou que me matava se gozasse dentro e afastando a calcinha de lado sentou fazendo me atolar tudo em sua boceta ficando uma eternidade parada mordendo meu cacete com sua vagina enquanto eu pensava em coisas ruins para não gozar porque queria aproveitar o máximo possível aquela bocetinha deliciosa, porem quando começou a rebolar não consegui segurar até tentei tirar ela de mim e não tendo como enchi sua boceta de porra fazendo ela urrar de prazer e não deixando fugir de mim enquanto me xingava por ter gozado dentro me agarrou firme rolando na cama me fazendo ficar por cima dela e como louco comecei meter com força fazendo ela gemer demais tendo que morder a roupa para abafar o escândalo que fazia falando coisas sem nexo até desfalecer parecendo morrer quando gozou gostoso sentindo minha porra espirrar novamente em sua boceta. Depois dessa ela não me deixava mais gozar em sua boceta e assim metia até quase morrer e matar ela de prazer e quando avisava que ia gozar ela mandava por em sua boca até uma tarde que me mandou comer seu cu me dando trabalho para consegui meter nele e doravante metia em sua boceta e acabava metendo em seu cu até gozar com ela quase me agredindo quando machucava me deixando estranho ao falar que qualquer dia comeria meu cu para ver como era gostoso.                                                                                                                                                                               Riamos muito ao ver a cara principalmente de seu pai que me via entrar como homem no quarto da filha e depois sair de menina e assim passava quase o dia todo na casa desta amiga com minha mãe tendo que ir me buscar em algumas vezes.                                                                                                                                                       Teve uma vez que ela me desafiou a ir de menina para sua casa e com o coração na mão já no portão minha mãe me flagrou e ao contrario do que pensava sua bronca foi por usar suas roupas falando que a dias sentia perfume diferente nelas e horas depois trancado em meu quarto morto de vergonha depois dela conversar muito comigo, fiquei aliviado quando ela me chamou me entregando uma sacola falando que minha irmã estava se desfazendo delas e que dava para usar ao abrir sorri para ela que correspondeu saindo dali me avisando para ter cuidado e com a emoção a flor da pela coloquei aquelas roupas na cama uma ao lado da outra querendo saber qual ficava melhor em mim inclusive algumas calcinhas bem menores que as de minha mãe que costumava usar e assim sai escondido de mamãe mais por respeito e caminhando pela rua me sentia uma putinha sendo assedia principalmente pelos velhos tarados e contente feliz e realizada a amiga me recebeu no portão com um beijo de tirar o fôlego rindo com algumas pessoas nos olhando e entrando para sua casa comentou algo por eu ter coragem de sair assim falando que se não me conhecesse acharia mesmo que fosse uma menina e nos trancando no quarto quase morremos de tanto meter com ela me chamando de sua lesbiquinha. Vivíamos grudadas uma na outra com ela me provocando a todo instante me mandando mostrar minhas roupas intimas e em seu quarto passávamos horas fazendo amor onde tentava me convencer a dar o cuzinho para ela coisa que negava mais por charme o que me deixava com mais tesão porque esperava a hora dela me pegar a força e quebrar meu cabaço do cu também. Numa manhã ela avisou que sairia mais cedo da escola porque ia ao médico com a mãe me entregando a chave de sua casa avisando que esperasse ela lá e assim ao sair da escola passei pela pracinha e não vendo ninguém por ali me troquei minha roupa por um vestidinho florido justo e curtinho quase mostrando a bunda e a calcinha branca enfiada nela tanto é que quando andava tinha que puxar vez ou outra para baixo assim que cheguei em sua casa ao entrar dei de cara com seu pai que segurando firme em meu braço me xingando muito ameaçando me bater me chamando de puta igual sua filha segurou me pelos cabelos não me deixando correr e com aquelas mãos enormes e ásperas me puxou para ele me pegando em seu colo não tendo como resistir seus beijos e fungando com nossas bocas coladas delirei enquanto suas mãos alisavam minha bunda fazendo me gemer abafado em sua boca que sugava a minha com vontade tanto é que se ficasse só nisso já estava muito bom porem quando meteu um dedo em meu cu soltei um ai abafado sendo impossível tentar fugir dele que me deitando suavemente no sofá se ajeitou entre minhas pernas e largando nossas bocas me deu o cacete para chupar fazendo em engasgar com a glande socada em minha garganta e tomando as rédeas da situação lembrei como sua filha fazia em mim fazendo o mesmo nele que gemendo me xingava me comparando a vadiazinha da filha e quando me ajeitou levantando minhas pernas chegando a rasgar minha calcinha foi inútil implorar para não fazer aquilo e sem me dá atenção não tirando os olhos de meu cu que piscava de tesão e medo, cuspiu na cabeça de sua pica e em meu cu e pincelando aquela tora em minha bunda quando acertou a entrada de meu cuzinho forçou me fazendo gritar e ver estrelas quando entrou e me dobrando todo prendendo minhas pernas em seu ombro forçou entrando como que me rasgando ao meio e me vendo debater chorar implorando para que parasse sentia a pica crescer mais porque isso dava mais tesão nele me matando de dor com estocadas que me matavam de dor coma glande batendo em meu estomago e como louco dava mordidas em meu pescoço nuca e orelhas quase arrancando minha boca ao beijar me e urrando parou me fazendo ficar de quatro avisando que não podia gozar ainda e de joelho atrás de mim com o corpo no sofá e as pernas no chão voltou a meter entrando de uma só vez em mim que mordia a capa do sofá para não gritar porem quando levantou uma de minhas pernas colocando em cima do sofá me fazendo abri mais a bunda indo mais para dentro de mim não sabia se gemia agora de dor ou prazer tanto é que levei vários tapas na bunda quando instintivamente jogava a bunda sem eu cacete e saindo de mim me deixando todo arreganhado dava linguadas e mordida em minha bunda para voltar a meter novamente quando puxou meus cabelos fazendo me virar para beijar sua boca gememos abafados quando ele encheu meu cu de porra que chegava escorrer entre seu cacete me dando um gozo gostoso sem mesmo me tocar e me surpreendendo segurou meu cacete batendo uma gostosa punheta para mim quase me fazendo gozar novamente porque quando seu cacete escorregou para fora de meu cu ele me forçou a meter na boca a força me fazendo quase vomitar porque estava sujo de porra sangue e fezes e me obrigando a mamar quando deixei ele limpo e quase duro novamente quando tencionou meter mais em mim me fez sair correndo dali ao ouvir sua mãe e filha chegando. A amiga me pegou no banho e entrando junto comigo riu muito quando mostrei o estrago que seu pai fez em meu cu e me abraçando quis saber como foi afirmando que com ela doeu pra caralho tanto é que não consegue dar mais ele para o pai me chamando de guerreira me abraçando me beijou para me consolar implorando para que não fizesse nada contra seu pai quando falei que ele me estrupou e tomando banho juntas me deu uma de suas calcinhas me mandando ir embora porque minha mãe me esperava de carro no portão. Foi estranho esta sentada ao lado de minha mãe que não tirava os olhos de minhas pernas chegando a ver meu cacete dentro da calcinha que era impossível não mostrar e em casa me mandou entrar logo e me recompor avisando que papai já estava para chegar e passando rápido por minha irmã quando ela quis vir atrás de mim mamãe chamou ela para conversar. Namorei essa amiga por quase cinco anos tendo vezes que chegávamos a ter mais de dois homens em nossa cama porem tive que terminar porque estava cada dia mais apaixonado não conseguia aceitar ver outros homens comendo minha mulher como ela mesma se intitulava.                                                                                                                                        Hoje noivo de uma mulher maravilhosa que me completa em tudo porem nem desconfia que vez ou outra vou para a casa dos pais de minha amiga para ser a mulherzinha dedicada e prestativa de seu pai deixando ele fazer o que quer de mim e esses dias ficam melhor quando minha amiga esta por lá onde fico acabado por ter que dá conta dos dois.         

Comentarios

adorei

Por:melzinha em 21/07/2020 04:17

LINDO

Por:melzinha em 23/07/2020 04:18
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Por: charlinhos
Codigo do conto: 18507
Votos: 1
Categoria: Bisexuais
Publicado em: 21/07/2020

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