Como havia narrado, a namoradinha de meu sobrinho, que havia transformado em minha putinha particular, convenceu uma amiga de colégio, uma linda loirinha, vigem, e com enorme vontade de perder os cabaços. Minha putinha combinou com a loirinha, que cada uma delas contaria na casa da outra, uma estória que iriam passar a tarde de sábado estudando em grupo, na casa de uma terceira menina, mas que em verdade, passariam a tarde num sítio, comigo. Eu, disse a minha esposa que iria passar a tarde de sábado numa “pelada”, num sítio de um amigo. As 14 horas, peguei as duas ninfetas num shopping próximo, estando as duas vestidas com vestidos curtos, sem calcinha e sutiã, já com as xotinhas lisinhas. Fomos para o sítio de um amigo, com quem já compartilhei minhas outras putinhas (a babá e a empregada). Meu amigo estava doido para fuder minha putinha adolescente, e esse seria o preço para novamente emprestar o sítio. Apresentei a loirinha ao amigo, passamos a beber cerveja. Quando já estavam alegrinhas, falei para que todos fossem para a piscina, e a loirinha disse que não havia trazido biquíni, e ou disse que ninguém havia trazido e fomos todos nus para a piscina. Passei a beijar a loirinha e deixei a namoradinha do sobrinho para o amigo. Após alguns amassos, levei a loirinha para dentro da sala e coloquei um vídeo, que havia feito, onde transamos com a manoradinha, a babá e a empregada. A lorinha disse que a amiga era maluca, e eu disse que além de maluca era minha putinha obediente, que fazia tudo o que eu mandava. Perguntei se ela também queria ser minha putinha, e ela disse que sim, e por isso estava ali, pelada na minha frente. Disse que deveria fazer tudo o que eu dissesse e ela disse que sim. Mandei chupar minha pica, e que quando gozasse, não deveria logo engolir, mas abrir a boca e mostrar a gala depositada em sua língua. Somente após minha ordem é que engoliu a porra. A coloquei de quatro e passei a enfiar e chupar o cuzinho e a xotinha, quase careca. Quando estava molinha, disse que havia chegado a hora do descabaçamento. Coloquei-a deitada de costa, com uma almofada atrás, levantando sua bunda, e passei a enfiar, lentamente minha pica em sua buceta virgem. Via seus olhos brilhares e fazer pequenas caretas e grunitos, a medida que o pau avançava. Quando cheguei ao cabaço, parei e perguntei o que ela queria, e ela disse para continuar. Eu então mandei ela implorar pela foda, e a garota, já fora de si, mandou eu arrebentar seu cabaço e fuder com força sua buceta. Foi o que fiz, numa só estocada, arrancando um grito estridente. Soquei até o início do gozo, e rapidamente retirei o pau, todo melado de sangue e gozei em cima de seus lindos seios. Como não usava camisinha, não poderia passar pelo risco de engravidá-la. Fomos tomar um gostoso banho, e na volta, encontramos meu amigo comendo o cuzinho de minha outra putinha. Dei meu pau para ela chupar e quando ficou duro, disse para a lorinha ficar de quatro, ao lado da colega, que iria esteirar seu rabo. Ela ficou de joelhos e com o pau todo babado pela ninfeta, fui colocando vagarosamente o pau na bundinha dela. Houve um pouco de resistência, mas após o sofrimento inicial, a cabeça passou pelo anel e entrou reto a dentro, até bater o saco nas suas coxas. Bombeei com vontade, vendo minha outra putinha sendo enrabada ao nosso lado. Não agüentei muito e tornei a gozar dentro do lindo e recém deflorado cuzinho. A loirinha deitou ofegante. A dupla ao lado já havia gozado, e mandei a manoradinha do sobrinho ir fazer um carinho no rabinho da amiga, solvendo toda a porra que saia do cuzinho dela. Aproveitei e meti a língua no seu cizinho, todo exposto pela recente penetração. Cheguei a enfiar três dedos no seu rabo. Voltamos para a sala, e eu mandei as duas chuparem meu pau, ao mesmo tempo. Quando meu pau ficou duro, coloquei a antiga putinha de quatro e meti na sua xotinha, e mandei que a loirinha deitasse com a buceta próximo a boca da colega, para que ela chupasse seu grelinho. Meu amigo tinha o pau chupado pela loirinha. Meu amigo gozou na boca da loirinha e mandei que ela repartisse a porra com a amiga, num gostoso beijo de línguas. Nesse momento, tornei a gozar na buceta da putinnha, e mandei a loirinha chupar a buceta da amiga, e beber meu caldo. Fudemos por cerca de quatro horas. Meu amigo sempre de camisinha, e eu sem, posto que minha putinha tomava pílulas e somente dava para mim. Falei para a loirinha pedir ao seu ginecologista que lhe ministrasse anticoncepcional injetável, posto que queria gozar na sua xaninha, sem risco de gravidez. A partir desse dia, as duas passaram a ser amigas inseparáveis, andando sempre sem calcinha e sempre que dava, comia suas bucetinhas, até em locais públicos. Somente faltava fazer a grande suruba final: minha babá, minha empregada, a namoradinha do sobrinho e a loirinha, com meus amigos e mais uns colegas.