Dentro do motel, vendei minha empregada e a mandei retirar toda a roupa, lenta e sensualmente. Ela, totalmente sem jeito, retirou o vestidinho e permaneceu nuazinha no centro do quarto. Coloquei uma música e mandei que ela dançasse e passasse às mãos pelo corpo. Enquanto isso, retirei minha roupa e comecei a retirar os “brinquedinhos” que havia levado. A conduzi até a cama, a fiz deitar de bruços, amarrei seus braços à cama (em forma de cruz), coloquei dois travesseiros sob sua barriga, levando-a a arrebitar a bunda e realçar a xota. Estava divida, toda aberta e arreganhada. Ela nada falava. Passei KY na bucetinha e no cuzinho, enfiando todo o dedo nos buracos expostos. Coloquei a camisinha no bruto e fui penetrando a xereca, lisinha melecada. Muito embora não fosse mais virgem, sua bucetinha era apertadinha, igual a um cabaço. Fui atolando até encostar o saco em sua bunda. Comecei devagar, e aos poucos fui acelerando as estocadas, levando-a de sussurros a gemidos e tesão (mas nada falava). Estoquei por cerca de 20 min, e quando sentia que iria gozar, parava, para prolongar a ereção. Retirei o pau da xota e enfiei no cú, que de tão apertado, não entrava. Passei mais KY no dedo e tornei a enfiar no rabo da empregada. Ela suspirava e gemia baixinho. Então, coloquei mais dedos, e quando encontravam-se três, soquei mais um pouco para relaxar a esfinter. Quando tirei, vi que estava abertinho. Novamente coloquei o pau e ele foi entrando suave, até sumir dentro do túnel quente. Bombei por cerca de quinze minutos naquele cú virgem até gozar, enchendo a camisinha. Como saiu sujo de bosta, fui ao banheiro para retirar e lavar as mãos. Voltei ao quarto e enfiei meu pau sujo de porra em sua boca,e a mandei limpa-lo. Fui a mesa e peguei alguns “brinquedos”. Pequei a cenoura, e o pepino, e passei KY em ambos os legumes. Primeiro introduzi e cenoura na xota, e após se acostumar com o diâmetro, enfiei o pepino, levando-a a gemer alto (mas dada falava). Com o pepino na xota, comecei e enfiar a cenoura no cú. Enfiei os dois legumes até o máximo permitido. Meu pau de já estava duro de novo, e o levei até a boca da empregada, e a mandei chupar. Ela chupava, gemia e babava. Tornei a perguntar se estava gostando e ela murmurava hum!hum!. Tornei a perguntar se iria realmente ser minha putinha, minha escravinha sexual, e novo hum!hum!. Tornei a gozar em sua boca, obrigando-a a engolir a porra. Retirei os legumes e vi que os dois buracos, agora buracões, estavam expostos, vermelhos e babados. Peguei o cinto da calça e passei a dar-lhe correadas na bunda, inicialmente leve, e aos poucos mais forte, até ouvirem-se estalos. Ela não chorava, mas desciam lágrimas. Perguntei se ela gostava. E novo hum!hum!. Dei-lhe nova e forte lambada e mandei que falasse o que ela era, e ala disse que era minha putinha, minha escravinha e que faria tudo o que eu quisesse. Sua bunda estava vermelha e quente. Virei-a para cima e tornei a imobilizá-la. Prendi os prendedores de roupa em seus bicos dos seios, e passei a pingar parafina por seu corpo, iniciando pelos seios e terminar no clitóris, levando-a a novas lágrimas, para que não esquecesse os votos de submissão que me fizera. A desamarrei e fomos descansar na hidromassagem. Bebemos um bom vinho e lhe disse que em casa, quando minha esposa não estivesse, deveria usar saias sem calcinha. Disse também que quinzenalmente lhe daria dinheiro para depilar a xota e o cú, e que lhe levaria a um ginecologista, para que fizesse exames de DST e lhe aplicasse um DIU, posto que não mais iria usar camisinhas com ela. Ela disse que faria o que eu mandasse. Tomamos banho e saímos do motel, deixando-a novamente próximo ao shopping. Fui para casa e esperei seu retorno, duas horas após. Quando há pessoas em volta, nos comportamos como patrão e empregada, sem intimidades. Quando não, levanto-lhe a saia e enfio o pau nos buracos, até gozar.
a iniciação da namoradinha do sobrinho