Um fato que aconteceu semanas atrás, talvez não seja tão excitante quanto os outros, mas é real, por isso não gostaria de dar detalhes. Caminhava pelo centro da cidade, quando encontrei uma amiga de longa data da minha mãe, temos até algumas fotos dela me segurando no colo quando eu era bebê (hoje tenho 22 anos). Ela tem uns 40, 42 anos, casada e com filhos adolescentes. Caminhamos juntos por várias quadras e quando paramos na frente do prédio onde ela mora, me convidou pra subir e como não tinha nenhum compromisso a vista, aceitei. Ao chegarmos no apartamento, ela disse pra eu esperar na sala que ela iria pegar um refresco pra mim. Curioso que ela me parecia um pouco diferente, mas como não sou exatamente um amigo íntimo dela (minha mãe é) achei que podia ser só uma impressão errada de minha parte. Retornou pra sala, me passou o copo e então disse que iria ao quarto e era pra eu ficar ali na sala que ela voltaria em pouco tempo. Eu estava sentado na poltrona bebendo o suco que ela havia me trazido quando ela entrou na sala. Ela sentou-se no sofá e de novo senti que ela estava esquisita, parecia que queria dizer algo, mas não parecia à vontade. Mas, depois de alguns segundos, falou. Primeiro disse que queria me contar uma coisa bastante particular (agora, você que está lendo entende porque escrevi no início que não iria dar grandes detalhes). Olhava-me fixamente nos olhos e disse que a quase um ano não tinha relações (palavras literais dela). Não quero ser cruel, mas chegava a ser divertido ver o constrangimento dela enquanto falava (engasgou umas duas vezes). Falou que não tinha coragem de dizer o que estava me contando para um estranho e também não se sentia muito a vontade de falar isso pra um conhecido, mas que etc e etc e tal via em mim um cara perfeito porque ninguém desconfiaria de qualquer coisa entre nós, por causa da diferença de idade e da amizade entre nossas famílias. E era só sexo o que ela queria porque no lado emocional o marido era perfeito etc e etc. Nem deixei ela acabar a frase. Disse pra ela parar com aquele papo e levantar o vestido que eu queria ver o “material”. Ela riu e disse que podíamos ir pro quarto. Eu ainda estava sentado segurando o copo. Coloquei então o copo sobre a mesa de centro e me encostando com as costas no sofá, abri o zíper e pus pra fora a vara já duríssima e insisti de novo pra que ela levantasse o vestido e que viesse já sentar no meu colo. Disse-me que iria ao quarto pra pegar a camisinha. “Tá bom, vai logo!”. Foi e voltou correndo. Quando ela voltou disse pra ela ficar de pé na minha frente. A aprendiz de puta fez o que eu mandei, mas mantinha as pernas coladas. Coloquei a mão por baixo do vestido e forçando levemente fiz com que ela abrisse um pouco as pernas. Sem perder tempo, baixei a calcinha. Primeiro até os joelhos, mas depois num impulso, tirei completamente a calcinha dela. Agora, estava só de vestido além do sutiã de alças transparentes. Levantei-me e desabotoei a calça e disse pra ela botar a camisinha. Apesar de já termos chegado a esse ponto, pareceu ainda constrangida em tocar na minha vara, por isso não perdi a chance de brincar com a situação “tá com medo? Uma mulher da sua idade com medo disso? (balançava o pau enquanto falava essas palavras), certamente já entraram muitos que nem esse aí dentro!”, ela respondeu que “já fazia algum tempo que não via um” “Mas a senhora está certa! Vai ver o estrago que ele vai fazer!”. Levantei o vestido, puxei ela pela cintura e segurando a vara fui guiando ele pela bocetinha. Trepamos por quase meia hora e em várias vezes passava a mão no clitóris da coroa. Em determinado momento quando a pus de frente pra parede (de costas pra mim), ela hesitou e me perguntou se minha intenção era enfiar no cu (palavra dela). Não era o que eu tinha em mente, mas perguntei se era o que ela queria. Balançou a cabeça com convicção “Não, não!” E foi nessa posição que pouco depois eu gozava.