Esse é um caso verídico, aconteceu há bastante tempo em 1999, era uma noite de chuva leve porém contínua, exatamente 17 de dezembro estava só em casa com uma vontade louca de experimentar um cassete na bunda, me vesti de mulher e como estava usando cabelo comprido ficou ainda melhor. Saí de casa pôr volta de 00:30hs fiquei andando pela cidade, hora descia do carro andava um pouco e voltava, em uma dessas vezes encontrei um cara que já veio ao meu encontro e já foi falando se eu queria fazer um programa, gelei na hora, fiquei sem saber o que falar balancei a cabeça que sim ele foi passando a mão na minha bunda e apertando, meu coração estava acelerado e a respiração ofegante, me deu um beijo na boca, nunca tinha beijado homem, ele estava com cheiro de cerveja, falei que estava de carro e o carro estava a um quarteirão dali, fomos pra lá e ele foi apertando minha bunda, eu estava com um vestidinho curto e todo depilado, bem lizinho, entramos no carro e fomos em um lugar fora da cidade, sai da estrada e entrei no meio de um matinho baixo, ele deitou o banco e me mandou chupar seu pau, desabotoei sua calça tirei até o joelho, ele ajudou e tirou a camisa, nunca tinha visto um homem na minha frente daquele jeito, tudo era surpresa, comecei acaricia-lo era bem peludo, me abaixei perto daquele pau moreno grosso mas bem grosso mesmo e grande confesso que tive medo, mas eu queria e já estava ali, cai de boca nele sentia dificuldade pra chupar mas me entreguei mamei com capricho, hora as bolas hora o pau, os pelos entravam em minha boca, tirava e voltava a chupar, ele se contorcia se esticava pegava minha cabeça forçava fazendo o pau bater na garganta me saia lágrimas dos olhos, dava umas mordidinhas de leve na barriga peluda e meio saliente depois ele perguntou se eu tinha camisinha, eu tinha e coloquei nele com muita dificuldade devido a grossura, ele me puxou pro banco dele me colocando de bruços, eu estava com uma calcinha vermelha bem cavada enfiada no rego, ele subiu meu vestidinho até o meio das costas, puxou a calcinha tirando toda, cuspi na mão e passei no cusinho pra lubrificar ele veio sobre mim mandando abrir as pernas, me arrumou debaixo dele numa posição confortável e começou a me penetrar, senti uma dor horrível pedi pra por devagar porque era minha primeira vez, ele tirou meus cabelos de lado, deu uma mordida na minha orelha e disse: Então esse cusinho é virgem que delícia, então vou tirar as pregas dele,deu uma estocada firme e falou que era mesmo porque estava bem apertado, meu coração estava a milhão, doia e ardia más ele estava determinado a me fuder mesmo, não se importou comigo, deu outra estocada e foi socando dizia que estava apertado que era pra eu relaxar, derrepente me vi gritando, ele me apertava contra ele eu virava a cabeça de um lado pra outro num desespero, olhava o vidro do carro todo embaçado, a música tocava no rádio, estava quente apesar da chuva, sentia aquela tora me rasgando parecia uma faca me cortando, ele fungava no meu pescoço vez em quando falava que estava quentinho e apertado, depois de nem sei que tempo ele disse no meu ouvido que eu estava com 19cm dentro do cu, me mandou sentir e dizia: Toma aí sua bicha, não era isso que você estava procurando, toma aguenta aí agora, não vou gozar agora não, vou te fuder bastante e foi isso que ele fez, me fudeu o cursinho até não aguentar, demorou muito pra gozar, hora bombava rápido hora devagar, meu corpo ficou mole, perdi todas as forças deixei por conta dele, aí ele afastou mais minhas pernas com seus joelhos, tirava o pau deixando só a cabeça e socava sem dó e dizia que iria me comer sempre que queria saber onde eu morava, falava e fungava nosso suor escorria, eu só gemia, meus braços estavam caídos no assoalho do carro, depois de nem sei que tempo ele disse que ia gozar e foi aumentando o ritmo e explodiu num goso urrando de pau atolado e ficou descansando sobre mim com o pau dentro, depois foi um sufoco danado pra gente sair daquela posição, dentro do carro o espaço é pequeno, era um gol bolinha, nos limpamos eu tinha levado uma toalha de rosto, quando ele viu a camisinha tinha estourado, nem sei onde foi parar, só ficou o elástico no pé do cassete dele, tirei pra ele limpei bem aquela tora, não acreditava no que tinha acontecido, olhava aquilo e não dava pra acreditar, nos vestimos e saímos, deixei ele perto de um bar, já estava fechado ele disse que frequentava lá e morava ali por perto e quis saber onde eu morava então falei, aí ele disse que quando eu quisesse outra vez era só ir no bar que ele estava lá, disse que tudo bem e sai, cheguei em casa era 0:400hs da manhã tomei um banho e fui dormir, por volta das 06:00hs acordei me sentindo mal, parecia sintomas de febre, levantei tomei um analgésico e percebi que meu cusinho saía água e queimava muito, lavei e peguei um espelho e coloquei por baixo pra ver então pude ver o estrago que ele tinha feito, estava vermelho como tomate maduro, passei uma pomada pra assadura não podia nem relar voltei a dormir acordei mais de meio dia, tomei banho e quando olhei no espelho vi a marca da chupada que ele deu no meu pescoço, enorme e bem rocha demorou vários dias pra sair, tive que ficar com o cabelo solto pra ninguém ver, fiquei quase uma semana pra recuperar meu cusinho, ficou muito dolorido, não parava de pensar nele, se chamava Marcelo depois de um mês não resisti fui lá no bar a noite e o encontrei, mas isso é outra história...