Mais um corno Otario
Por: convencido - Categoria: Traicao
Certo dia estava saindo não lembro para onde certamente fazer algo banal, quando cruzei com os novos vizinho do arpatamento do 10 andar, um casal absolutamente normal, que não chamaria atenção para absolutamente nada cumprimenteios educadamente, me identifiquei falamos algumas abrobrinhas e seguimos cada um pro seu lado, no meio da semana cruzo com a mulher extremamente elegante, deu para perceber que ela usava uma calcinha fio dental pelo relevo da calça ao menos foi assim que eu imaginei, perguntei sobre o marido e ela falou que chegaria mais tarde, ofereci ajudar para ajuda-la com alguns pacotes, ela aceitou protamente chegamos no apartamento ela pedio para que eu colocase em cima da mesa, perguntou se eu queria beber algo agradeci dizendo que não seria conveniente que o marido dela chega-se e nos encontra-se pois cela era uma mulher bonita enfim não pegaria bem e sai sem deixar opção para ela, no final de semana encontrei com o marido dela na garagem, ele comentou que a sua esposa tinha me chamado para tomar um vinho e eu tinha recusado, que não deveria me preocupar pois eles tem um casamento liberal e que estava tudo bem, eu estranhei aquela conversa pois não estou acostumado a tratar este tipo de assunto desta forma, ele terminou me convidando para tomar o vinho que eu tinha recusado durante a semana, quando eu entro tomei um suto daqueles a mulher aparece so de calcinha e uma camiseta não muito grande que mal dava para cobrir a calcinha, fiquei envergonhado fiz mensão de olhar para o outro lado, e ela comprimentou o marido naturalmente e a mim tambem, uma vez que ela mandou para o espaço a regra de boa vizinha no quesito respeito a mulher dos outros, relaxei e fiquei de pau duro na hora, e falei que vim tomar aquele vinho que não tomei no meio da semana o esposo rio piscou para a esposa e foi para o quarto ela prontamente pegou duas taças e o vinho, eu perguntei se ela costumava ficar bem a vontade em casa, ela disse que sim, tomamos um gole e convidei-a para dançar, e ela com que musica não tem nem uma musica tocando eu falei que não seria problema eu cantaria no ouvido dela, ela sorriu e perguntou perdeu a vergonha do marido dela, e eu respondi se voceis não tem não teria porque eu deveria mantela, fui em direção a ela dei a mão para ela pucheia contra mim e a beijeia longamente, quando percebo o marido dela olhando no corredor, foi quando eu perguntei se o marido dela iria ficar so olhando ou participaria da brincadeira, ela disse que so olhando e eu perguntei se ele era gay e ela não respondeu, peguei ela no colo e a levei para o quarto não foi dificil encontra-lo pois os apartamento são todos iguai e pasando pelo corninho falei grosso com ele olha mas não encosta, quando eu falei assim a mulher tremeu e falou ouviu bem amor quetinho corninho bem quetinho, chegando ao quarto coloquei ela na cama e tirei o meu short e a camiseta e joguei na cara do mane, ficando so de cuecas parti para cima daquela mulher sedenta por sexo tirei a sua camiseta e começamos a nos beijar enquanto eu apaupava todo o seu corpo começando pelas costas, passando pela bunda, coxas enfiando a mão na calcinha deu para sentir o quando que ela estava com tesão sentido o quanto estava encharcado sua buceta e ela me apertava como vorazmente e arranhava minhas costa, delicadamente larguei sua boca e desci para o quixo chupondo-o como se fosse um doce fazendo a se esticar toda vagarozamente desci até aos teus seios percorrendo todo o caminho com minha lingua deixando-a no extase fantastico, chegando aos seios com minha lingua comecei a brincar com minha lingua com as pontas destes seios deliciosos fazendo circulo e chupando, dando para ver o quanto que ela estava arrepiada e apos algum tempo desci e entrei o umbigo e tinha um pequeno pircing e que tesão de umbigo, o corpo dela ja estava em brasa quando eu desci acompanhando aqueles pelinho que não ate buceta, quando eu comecei a fastar a calcinha com os dentes ela deu um grito sinalizando que tinha acabado de gozar e como dinha gozado e apenas nas preliminares, e eu continuei agora com a ajuda das mãos tirei toda a calcinha exibindo aquela linda buceta que tinha poucos pelos e com eles que eu comecei a brincar de pentear com a lingua esta mulher tinha convulsão de tesão, ai eu parei e a empurei para dentro da cama pois estavamos na beira da cama, me levantei para tirar a cueca e fiquei admirando aquela mulher se contocendo e me implorando para que a penetrase, e eu vagarozamente abrir suas pernas e bem devagar comecei e passar o meu pau na entrada de sua bucetinha o que deixava a mulher fora de si, eu eu bem devagar comecei a penetra naquela bucetinha que a esta altura não estava mais quente e sim fervendo, milimetricamente fui ganhando terreno ate chegar ao fundo e comecei um vai e vem bem devagar e cadenciado e admirando aquele corpo se contorcendo de tanto prazer e fui almentado o ritmo gradualmente, até chegar em uma velocidade em que parecia que ela perdia o folego e eu gozei e ela em seguida e sinceramente não imagino quantas vezes ela tinha gozado até aquele momento, depois para caimos um de cada lado exausto foi quando eu lembrei que tinha um otario admirando sua esposa ser possuida em sua cama, tentei de todas as formas comer o rabinho dela mas não teve jeito e apos mais duas transas fomos tomar banho, vesti minha roupa beije-a apaixonadamente e sair sem antes dar uma boa gargalhada na cara do otario
Comentarios
Ficha do conto
