Eu e alguns colegas costumávamos assistir as aulas de educação física das meninas, não só da nossa turma quanto das outras turmas também. E numa dessas, aconteceu o seguinte. Eu e mais alguns colegas formávamos um grupinho que assistia ao joguinho de vôlei das meninas da oitava série na arquibancada do ginásio, quando ao final da aula, a professora de educação física que estava dando a aula me chamou pra ajudá-la a guardar todo o material que elas usavam nas aulas (bolas, colchonetes e a rede de vôlei). Sempre havia uma ou outra aluna que ajudava ela com esse material, mas naquele dia todas se mandaram da aula antes que a professora pudesse pedir ajuda a uma delas e por isso acabou sobrando pra mim. Os outros colegas que estavam ao meu lado também trataram de dar no pé quando a professora pediu ajuda a eles também. Sobrou pra mim, um aluno do segundo grau ajudando a professora de educação física das meninas! É fácil explicar. Essa professora nunca foi popular com os alunos, sempre teve a fama de ser arrogante e antipática. Ela tinha me mandado arrumar todo aquele material e levar pra salinha onde se guardava esse material. A salinha ficava no final de um pequeno e estreito corredor que ficava embaixo da arquibancada e era um cubículo de uns 3 metros por 3 metros, praticamente não cabiam 2 pessoas lá dentro, até porque nas paredes haviam as estantes onde eram guardados todo esse material. Tive que fazer umas 3 viagens de ida e volta pra levar tudo a salinha e a mulher nem me ajudou! Quando ela viu que eu estava na última viagem (só faltava recolher a rede, as bolas e os colchonetes eu já havia levado), ela passou reto pela quadra e se encaminhou pro corredor que levava a salinha. Fiquei pensando “Que velha (aparentava ter uns 38, 40 anos) maldita! Não mexeu um dedo pra me ajudar.” Quando cheguei na sala, ela estava de costas (de frente pras estantes) arrumando as bolas de vôlei e se virou quando eu já estava pondo a rede dobrada sobre um banquinho que havia na salinha. “Já acabou? Então feche a porta, quero que você fique aqui comigo um pouquinho”, me falou num tom insinuante que eu nunca esperaria dela. Quando fechei a porta, me chamou pra ficar mais perto e quando parei ao seu lado, me perguntou: “Já teve experiência com mulheres mais velhas?”, enquanto passava a mão no meu peitoral. Claro que fiquei um pouco nervoso, seria mentira dizer que não! Quando respondi que não, ela me perguntou se eu não queria experimentar. Respondi que “claro que queria!”. Deu um risinho como que aprovando minha resposta, desceu a mão que alisava meu peito pra dentro da minha calça de abrigo e foi apalpando por cima da cueca. “Quero conferir teu material, meu bem!”, me falou me olhando nos olhos e depois de baixar minha calça, punhetava meu pau e olhava fixamente pra ele. Entrei no clima e passava a mão nela, alternando na bunda e depois passando a mão entre as pernas dela e isso fazia ela ficar com mais tesão. “Ai, ai, espera um pouquinho, deixa eu baixar a calça, benzinho!” já falava arfando. Se encontrava praticamente espremida por mim num pequeno vão que havia entre 2 prateleiras. “Vamos puta!”, falei no ouvido dela (eu era mais alto e por isso a cabeça dela dava na altura dos meus ombros). Quando apareceu a calcinha branca, já fui logo metendo dois dedos na buceta antes mesmo de baixar a calcinha. Quando tirei os dedos ela mesma segurando meu pau meteu na sua buceta. Fazia um vai-e-vem alucinante enquanto ela gemia sem parar. Pouco depois mudamos de posição quando ela se apoiou no encosto do banquinho e empinou o rabo pra mim. Quando dei uma forçadinha com a cabeça do pau no cu dela, ela deu uma risadinha e disse: “Aí eu não deixo não!” Voltei a meter na buceta e ali meti até gozar. Quando comecei a esporrar, ela se virou e rapidamente com a mão espalmada ainda colheu um pouco do esperma, repetindo: “Delícia! Leitinho delicioso!” No fim, me deu um selinho na boca e disse pra eu sair dali pra evitar qualquer suspeita. Perguntei se na semana seguinte quando haveria nova aula de educação física poderíamos repetir, ela deu uma risadinha e disse que melhor não pra que ninguém desconfiasse.