Sou universitário e moro sozinho num condomínio de classe média. Recentemente aconteceu um imprevisto e acabou faltando energia elétrica no prédio por algumas horas e como moro num alto andar pode imaginar o sufoco que eu passei (até o térreo acho que eram quase 200 degraus), quando precisei dar uma saída. Enquanto eu passava a chave na porta do meu apartamento, vi a minha vizinha também saindo do seu apartamento que ficava na outra ponta do corredor. O máximo do meu relacionamento tanto com ela quanto com sua família se limitava a cumprimentos quando nos encontrávamos nos corredores ou nos elevadores do condomínio. Quando me viu, me cumprimentou e logo depois me perguntou se por acaso minha saída incluía uma passadinha no supermercado. Respondi que sim mas que só voltaria perto do meio-dia (naquele momento eram em torno de dez horas da manhã). Respondeu que tudo bem e então disse o que queria comprar e ia me passando uma nota de dez reais quando eu disse que não era necessário e que poderíamos nos acertar quando eu voltasse com a compra que era pouca coisa. Ela concordou. Como tinha dito a ela, retornei quase meio-dia ao prédio (além de passar no supermercado também passei em outros lugares, entre esses lugares, numa farmácia). Bati na porta dela e ela mesma atendeu. Passei-lhe a sacola do supermercado com o que ela havia me pedido. Perguntou-me quanto era e resolvi praticar a política da boa vizinhança dizendo que não era necessário apesar da insistência dela em me pagar. Acabei vencendo o “duelo verbal” que acabou com ela dizendo algo como “Olha, muito obrigado! Fico devendo esse favor pra você! Quando precisar de qualquer coisa é só bater a porta!” “Será mesmo?”, pensei, vou então dar uma “testadinha”. Já tinha discretamente dado uma secada nela. Era uma mulher normal, nem gorda, nem magra, cabelos curtos e em torno de 1,70m., uns 42 anos de idade, vestida com saia jeans e uma blusa com um decote discreto. Estávamos parados a uns dez passos da porta e enquanto caminhávamos a passos lentos em direção a ela, perguntei sobre algumas coisas, se o adolescente que eu via quase todas as manhãs era o filho dela (claro que era!) e quando paramos na porta (ela já estava com a mão sobre a maçaneta), perguntei tentando parecer o mais indiferente que eu conseguisse: “A sra está sozinha agora?” Ela respondeu que sim sem imaginar a proposta que eu faria a ela. Dei uma risadinha e passei a mão sobre meu pau sem rodeios de forma a chamar sua atenção. E deu certo porque ela baixou os olhos e viu que eu alisava meu jeans sem parar. Quando ela levantou os olhos pra me olhar nos olhos, perguntei se ela poderia me fazer um favor. Creio que nesse momento ela já desconfiava das minhas intenções sem ainda ter certeza. Respondeu que sim e então eu perguntei se podíamos voltar à sala. Ela balançou a cabeça que sim e retornamos ao lugar em que estávamos até poucos minutos atrás, junto a mesa. Ela me olhava curiosa esperando que eu lhe dissesse sobre o tal favor e como demorei alguns segundos a mais ela mesma quebrou o silêncio: “Bem, o que você quer?” Peguei o pacotinho da farmácia e de lá tirei a embalagem de camisinha. Ela não entendeu de imediato e só depois que viu melhor a embalagem na minha mão é que apareceu a expressão de surpresa no rosto dela. Ela balançou a cabeça como quem diz “Não” com um risinho que ela não conseguia disfarçar e foi logo falando aparentando convicção: “Ah! Acho que você está pedindo demais! Sou uma mulher casada e tenho um filho que é quase da sua idade! Não posso fazer isso!” Nem liguei pras palavras dela. “A sra está sozinha nesse momento e...........acho que não levaríamos mais que 20 minutos. Ela continuava balançando a cabeça dizendo: “Não posso! Por favor, não insista!” . Então ela voltar a caminhar pra porta mas antes que ela desse o segundo passo, abri o zíper da calça e puxei a “mangueira” pra fora. Deu certo porque ela parou, olhou e senti que ela deu uma hesitada. Estava controlando a situação! Rasguei a embalagem e peguei uma camisinha e depois que eu coloquei olhei pra ela: “Vai me dispensar, tia? Encosta aqui na mesa e prometo que é rapidinho!”, enquanto que agora ela estava claramente indecisa apesar dela repetir agora sem a mesma convicção de antes: “Não posso, sou casada! Nunca fiz isso antes!” enquanto eu pegava meu pau e balançava pra cima e pra baixo. Ela ficava olhando ainda com aquele risinho de constrangimento no rosto até que não resistiu mais! “Está bem! Mas nem pense em sair contando por aí!”. Quando eu disse que sim, ela se encostou na mesa, mas antes que eu fizesse alguma coisa ela me pediu mais um tempinho. “Espera! Deixa eu chavear a porta!” Foi e ouvi o barulho da fechadura e quando voltou, estava indecisa em onde ficar até que eu dei uma batidinha de leve na borda da mesa indicando onde eu queria que ela ficasse. “Aí mesmo tia!” , enquanto ela me olhava entre curiosa e constrangida. Com as duas mãos peguei a barra da saia e ao levantar apareceu a calcinha, preta e estilo asa delta. Dobrei a saia e deixei suspensa na sua cintura. Pernas branquinhas (pelo visto a tia não gosta de se bronzear) e alguma celulite. Baixei a calcinha e apareceu uma bucetinha gorda com pêlos pretos em volta da entrada. Ela estava com a bunda meio que encostada meio que sentada. Estava com as pontinhas do chinelo encostados no chão. Parei na sua frente, peguei meu pau e fui levando ele pra dentro da tia! Comecei o vai e vem! Ela aguentava quietinha enquanto eu metia e tirava. Pus a mão da cintura dela (em cima da saia) e continuava metendo e tirando com vigor! “Agora, vira!” Dei um passo pra trás pra dar espaço pra ela se virar. Ao se desencostar da mesa, a saia voltou a cair, por isso quando ela ficou de costas, voltei a levantar a saia. Meti de novo na buceta. Passei os braços em torno da cintura dela até pra segurar a saia. Grudei-me nas costas dela e continuei bombando ela. Senti que estava pra gozar. Estaquei com o pau lá no fundo dela, agarradinho na cintura dela enquanto ia jorrando na camisinha. Logo voltei a dar uma bombadas mais fortes e curtas. “Aaaaah, tia! To gozando! To gozando!....Puta, cacete!” Dei uns segundos a mais e puxei pra fora. “Não lhe devo mais nada?” perguntou-me, enquanto eu tirava a camisinha. “Não, tia! To satisfeito!” Agora ela parecia ter uma expressão de quem gostou. “Gostou tia? Deixa eu ver como ficou” Apenas sorriu sem dizer nada enquanto afastava as pernas pra mim. Então levantou a calcinha e baixou a saia. Antes de sair (ela já tinha aberto a porta), passei a mão na bunda dela por sobre a saia.