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Fantasia do meu namorado - um presente para mim!

Por: Ruivardente - Categoria: Fantasias

Fantasia do meu namorado - um presente para mim!

        Da minha nefasta vida sexual, com exceção das tardes da minha adolescência, passadas à margem da piscina de F (citada no conto: “Da infância à adolescência – sempre amigas!”), agora, no meu terceiro relacionamento heterossexual é que eu reencontrei com o prazer.

        Desde os meus 15 anos e a minha primeira experiência heterossexual, que deixei adormecer em mim, as deliciosas recordações deixadas por aquelas meninas...

        Hoje, passado algum tempo, tenho em meu parceiro o amante perfeito...

        Tesão de carioca!

        O Lê é gostoso e tem um corpo bem esculpido nas academias do Rio de Janeiro. Lembro-me que desejei trepar com ele já no primeiro dia que nos conhecemos e o vi sem camisa.

        Louro, 1,85m de altura, malhado e com aquele sotaque arrastadinho – sem dizer que o timbre da sua voz é muito sexy. O Lê tem um peitoral que eu adoro, ombros largos, aliás, todo o corpo dele é delicioso... Bundinha musculosa e firme, coxas grossas com os músculos definidos, um bíceps que é a delícia dos meus dentes – sem falar no principal de tudo: aquele cacete maravilhoso...

        A pica do Lê tem mais de 20cm e um diâmetro por volta de uns 10cm... quando o seguro com as mãos, meus dedos não conseguem tocar-se. Ele tem um membro anatômico, cujas veias e nervos compõem um excitante instrumento do meu prazer. E a cabeça daquele pau... sempre rosada e brilhando para mim. Enlouqueço quando ele faz sua piroca dura pulsar diante dos meus olhos. Caio de boca e devoro cada centímetro daquele mastro tesudo. Engulo aquele pau até o talo, adoro chupar aquelas bolas e, sacanamente, passo a língua naquele cu.

        Para nós, sexo é uma coisa visceral, de pele... E não temos pudores ou tabus. Vale tudo quando se busca dar prazer ao outro.

        Com ele, sinto-me uma profissional do sexo, uma vagabunda, uma putinha de beira de estrada. Sou sua cadelinha no cio, a potranca que aquele garanhão fode segurando pela crina... Gozo muito com ele, tenho múltiplos orgasmos ininterruptos e já cheguei a desmaiar uma vez, tamanho o espasmo que se apossou do meu corpo durante o clímax. O Lê é uma máquina de sexo – proporcional ao apetite insaciável que eu tenho. Digo que o que um dá é a medida exata do que o outro espera.

        Trepamos muito e agora estamos dando asas às nossas fantasias mais insanas e mundanas – e que não são poucas!

        Porém, apesar da minha vida sexual ser das melhores, ainda penso com saudade naquelas tardes...

        Acontece que cada qual tomou um rumo diferente na vida: MF é casada e mãe de um filho, W mudou-se e nunca mais soubemos dela, restando apenas eu e F, que hoje é proprietária de um renomado salão de beleza da nossa pequena cidade.

        Recentemente fui ao seu salão para fazer uma hidratação e cortar as pontas dos meus cabelos, quando nos reencontramos...

Ela trabalhava com um guarda-pó amarelinho, que destacava ainda mais o tom da sua pele morena-jambo. Uniforme que era feito de um tecido muito fino e delicado, deixando-se perceber, mesmo que com pouca nitidez, a lingerie que ela usava.

E através do tecido que a cobria, percebia-se as formas de seu corpo de mulher. Eu olhava o vai e vem dela entre as clientes do salão e a achava deliciosa. Hipnotizada por aquela Vênus que desfilava diante de mim, sacanamente me recordava das nossas tardes à beira da piscina, do sol brilhando sobre nossos corpos molhados e nus, do toque daquela pele que fazia a minha ferver, daquela boca miúda que me fazia derreter, vertendo em espasmos de tesão o meu mel, que era imediatamente sugado, até a última gota por ela.

        Lembrei-me daquela xaninha peluda e daquela bundinha que se insinuavam, pedindo serem fodidas pelos nossos dedos e brinquedinhos.

        Voltei ao tempo e me percebi molhadinha de tanto tesão que estava sentindo e cheia de desejo de reviver aquelas loucuras adolescentes.

        Tentei comportar-me como uma mulher normal, mas cada vez que ela tocava meus cabelos, um arrepio de tesão me percorria o corpo, enchendo-me de desejo... Rimos e falamos sobre frugalidades, F perguntava sobre a minha vida, já que eu não moro mais na cidade e só retorno uma vez por mês, para visitar meus pais, falou de si, das pessoas que nos eram queridas, dos nossos desafetos...

        Pouco a pouco as clientes foram embora, restando apenas nós duas...

        O papo corria bem até que F tocou no maior tabu das nossas vidas: as tardes a beira da piscina...

        A princípio, não soube como agir, visto que jamais toquei no assunto com quem quer que fosse, no entanto, ela naturalmente confessou-me que sentia saudades daquilo. Fiz de desentendida, balbuciei alguma coisa e tratei imediatamente de fugir do assunto.

        Na minha mente, as recordações “gemia, me contorcendo enquanto as outras revesavam nas posições. Eu, passivamente, só fazia enlouquecer de tanto tesão!”, faziam com que eu desejasse reviver aquilo: “nos arranhamos e sugamos umas as outras, num espasmo que nos consumiu todas as forças, arrebatando-nos. Pouco depois, jaziam as quatro, jogadas no piso à margem da piscina... nuas, exaustas... Contudo, sorridentes de satisfação”.

        Admito que tal confissão me deixou transtornada, tanto que gozei com a simples massagem que ela me aplicou nos cabelos. Fui embora com o corpo fervilhando de tesão e a cabeça com os mais obscenos pensamentos. E tinha a certeza de que ela havia percebido o quanto aquilo havia me alucinado.

        Acontece que uma das maiores fantasias do meu parceiro é a de me assistir numa transa homossexual, caindo de boca numa xota, trepando gostoso com outra mulher.

        Confessei recentemente a ele a história da minha adolescência pregressa e ele ficou alucinado por descobrir em mim, uma fêmea cujos desejos e taras eram tão mais obscenas quanto as que ele próprio possuía.

        Passadas duas semanas, voltei ao salão de F, para mais uma hidratação e confessei-lhe os pormenores do meu relacionamento, inclusive a fantasia do meu parceiro e o meu desejo de realiza-la.

        Qual foi a minha surpresa quando ela virou-me para si e me deu um longo e tesudo beijo na boca...

        F fechou as portas do salão e tirou o jaleco, cada botão que ela abria mostrava para mim um corpo delicioso de mulher... Eu não me continha! Diante de mim, restava ela, vestindo apenas uma calcinha: aquela morena deliciosa, cujos seios continuavam firmes e com os biquinhos apontando para cima, suas formas estavam mais esculturais.

        Toquei-lhe e a vi toda arrepiada, que de imediato, me despiu...

        Rolamos gostoso pelo piso do salão...

        A energia que penetrava nossos corpos fazia-nos ferver de tesão. Eu me arrepiava ao sentir os bicos daqueles peitos roçarem minha pele, enlouquecia com aquela boquinha beijando e lambendo meu corpo todo. F lambeu cada centímetro do meu corpo, mordeu-me e sugou-me deliciosamente. F me mordia, me arranhava, me dizia obscenidades... Ela sabia e não havia se esquecido do que eu gostava na hora do prazer. “vou te foder, minha cadela”, ela metia seus dedos dentro da minha xana, dentro do meu rabo... fazia uma DP gostosa em mim. Eu enlouquecia e prontamente retribui.

        Fizemos um 69 gostoso e cheio de tesão, gozamos feito duas cadelas no cio, tremendo e gemendo – como nos velhos tempos! Sentimos o néctar encharcar nossos sexos, que foram sugados até a última gota, até o último gemido...

        Naquela tarde, F não me cobrou o tratamento...

        E brevemente voltarei, agora para levar meu namorado para “cortar os cabelos” e realizar sua fantasia. Mais uma vez com as portas do salão fechadas...

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Ficha do conto
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Por: Ruivardente
Codigo do conto: 198
Votos: 0
Categoria: Fantasias
Publicado em: 12/08/2014

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