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AS APARÊNCIAS ENGANAM E COMI A PROFESSORA DE HISTÓRIA

Por: Giltozzi - Categoria: Traicao

Era o meu primeiro ano como professor de História em um conceituado colégio particular de São Paulo. Fui apresentado à professora Débora, que também lecionava História para as mesmas séries que me foram atribuídas. Nosso primeiro contato não foi muito auspicioso porque a professora Débora me pareceu arrogante, mostrando-se superior e extremamente seca. Como eu deveria me adaptar à realidade do exigente colégio decidi ser o mais tolerante possível com essa professora. Nosso contato inicial não indicava que seríamos bons colegas de trabalho, muito pelo contrário. Mas eu estava redondamente enganado...
Em uma manhã, já no terceiro mês de aulas, encontrei a professora Débora sozinha no Departamento de História e notei que ela chorava. Sem saber o que fazer em razão do tipo de pessoa antipática que ela demonstrava ser, perguntei apenas se ela não estava passando bem. Débora respondeu que estava bem e que era apenas um ligeiro mal estar que logo passaria. Diferentemente dos nossos contatos anteriores, percebi que professora Débora agora se mostrava humilde no tom de voz triste. Disse a ela que se houvesse algo que eu pudesse fazer para ela não hesitar em pedir, Débora agradeceu e ambos fomos para nossas salas de aula.
À saída nesse dia mais uma vez encontro professora Débora com os olhos vermelhos e soluçando. Repeti a pergunta se ela estava bem e se eu poderia ajudá-la. Minha colega então levantou a cabeça, olhou-me nos olhos e respondeu: “Não, meu amigo, não há nada que você possa fazer porque estou vivendo um problema pessoal. Desculpe meu choro”. A professora Débora é uma mulher bonita que aparenta ter pouco mais de 40 anos de idade, tem olhos verdes, usa os cabelos curtos alourados e veste-se sempre com sobriedade. Sua silhueta esbelta lhe confere uma elegância natural que se estende ao falar e aos gestos.
Após ter parado de chorar a professora Débora me perguntou se eu poderia lhe dar uma carona até o metrô porque seu carro estava na revisão desde o dia anterior e só ficaria pronto à tarde. Eu quis saber onde ela morava e como sua casa ficava no caminho da minha eu lhe disse que a levaria até sua residência. No trajeto disse a ela que iria almoçar em algum lugar porque minha mulher havia viajado para visitar a mãe doente no interior e levara nosso filho com ela. Para minha surpresa Débora perguntou se poderíamos almoçar juntos e assim o fizemos.
Durante o almoço Débora disse que sentia confiança em mim, até pelo fato de eu ser uma pessoa madura (44 anos) e por ser casado. Falou que precisava desabafar e me contou que seu marido, com quem foi casada por 15 anos a deixara, saindo de casa recentemente. Perguntei se havia outra mulher na vida dele e Débora disse que havia outra pessoa, mas não exatamente uma mulher e sim um homem e que o marido confessara a ela que decidira assumir um relacionamento homossexual que já mantinha há três anos, sem que ela suspeitasse. disso
Perguntei-lhe: “Mas como, três anos e você nunca percebeu nada de estranho?” Ela disse que há mais tempo que isso seu marido pouco a procurava na cama, mas que ela achava natural essa pouca frequência, coisa dos tantos anos de casados. Só que chegou ao ponto de passarem meses sem que ele a procurasse, o que ocorria há mais de um ano. Ou seja, ele se desinteressara completamente pela esposa, mesmo ela, como me disse, tentando tudo que poderia fazer para lhe despertar o desejo sexual. Débora relatava tudo isso com os olhos marejados e em alguns momentos chegou a segurar minha mão como que querendo um tipo de amparo.
Levei-a para sua casa, um sobrado em Vila Mariana, bairro de São Paulo e fui para meu apartamento, passando a tarde pensando nessa minha colega de trabalho e no drama que ela vivia. Como Débora havia me dado o número de seu celular, no final da tarde liguei para ela e a convidei para sairmos para fazer um lanche e conversarmos um pouco mais. Ela aceitou e quando chegou me pareceu muito mais confiante e até um pouco mais contente. Foi então que me disse: “Heitor, eu jamais esperava que encontrasse conforto junto a uma pessoa que conheço há tão pouco tempo”.
Fomos a um restaurante oriental onde comemos pratos típicos e bebemos as inevitáveis doses de sakê. Após a segunda dose Débora se mostrou mais alegre e extrovertida e passamos a conversar segurando um a mão do outro. Para mim ela estava tão bonita que eu me perguntei como não havia notado que ela era assim meiga, delicada e que tinha lábios tão sedutores. Em dado momento Débora me falou: “Heitor, uma pena você ser casado...” Respondi que nada impedia que pudéssemos ser bons amigos pois éramos adultos e sabíamos bem o que estávamos fazendo.
No caminho de sua casa Débora me perguntou quando minha mulher retornaria e expliquei que só dali a dois dias. Eu quis saber o por que da pergunta e ela respondeu que gostaria de me ver no dia seguinte. Então disse a Débora que não havia razão para esperar até o dia seguinte uma vez que ela morava sozinha e, se ela não se importasse, eu poderia passar a noite na casa dela. Débora apertou minha mão e me deu um beijo carinhoso no rosto. Esta foi sua resposta afirmativa à minha proposta.
Entramos no bem decorado sobrado e sozinhos na sala eu abracei Débora beijando-a longamente, beijo correspondido com ardor e com meu pau se manifestando e encostando em sua xoxota. Senti seus seios, seu hálito, seu perfume e seus braços em torno de minhas costas e meu pau endureceu imediatamente. Assim ficamos abraçados por minutos e meu pau cutucando a buceta de Débora enquanto estávamos abraçados. Então ela pediu para ir ao banheiro na parte de cima e eu a segui nas escadas olhando para seu traseiro bonio e apetitoso.
Débora saiu do banheiro apenas de calcinha e sutien brancos e me encontrou deitado em sua cama apenas de cueca. Ela deitou-se ao meu lado, retirei seu sutien e seus seios bonitos, redondos e com o bico rosados surgiram. Abaixei sua calcinha e uma buceta maravilhosa e perfumada se mostrou para mim e eu imediatamente a beijei e aos poucos introduzi minha língua nela. Meu pau estava latejando e então eu me levantei e fiquei de joelhos sobre a cabeça de Débora, oferecendo meu pau para ela chupar, o que passou a fazer cada vez com mais força como que querendo que ele entrasse por sua garganta.
Vendo que aquilo provocaria meu gozo, retirei meu pau, disse a ela que era vasectomizado e para ela confiar em mim. Sua resposta foi: “Confio em você, meu amor. Me penetre agora. É tudo que eu quero.” Abri os lábios da buceta de Débora e meu pau foi entrando suavemente naquela buceta apertada que se comprimia me dando prazer louco. A cada vez que ela fazia isso eu ia à loucura, até que sem dizer nada, Débora gozou, após o que me disse que era multiorgásmica. Dois minutos depois eis que ela começa a ter novo orgasmo mas eu não me deixei levar pelo tesão e me controlei. Foi assim por seis ou sete vezes e a cada orgasmo ela comprimia sua buceta apertando meu pau dentro dela e me dando um prazer descomunal.
Quando Débora me unhou as costas e mordeu meu pescoço pronta para novo orgasmo eu a acompanhei e gozamos juntos, ambos gritando de prazer. Virei-a sobre mim e assim ficamos por minutos até que meu sêmen começou a escorrer de sua vagina e ela se levantou para se limpar. Débora retornou para a cama, limpou meu pau com uma toalhinha e pediu para eu esperar. Desceu e retornou com uma garrafa de vinho, abridor e copos. Abri o vinho nos sentamos nus e começamos a beber, brindando ao nosso encontro.
Conversamos mais um pouco, contei passagens dos meus 20 anos como professor, falei do meu casamento e ela, com certa melancolia, do marido homossexual. Após bebermos três quartos da garrafa de vinho deitamos novamente e num certo momento Débora virou-se de bruços e sua bunda lisinha ficou empinada chamando minha atenção. Passei a acariciar suas nádegas, abri-as um pouco e cheguei com os dedos ao seu cuzinho.
Levantei-me, ajoelhei-me sobre ela e passei a acariciar e beijar suas costas, seu rego até colocar minha língua em seu cuzinho. Encostei minha boca em sua orelha e bem baixinho perguntei: “Posso?” Débora respondeu: “Pode, mas com jeitinho, por favor”. Como não havia gel ela me deu um pote de creme hidratante vaginal com o qual lubrifiquei seu cuzinho e meu pau e iniciei lentamente a penetração. Deixei que ela acomodasse meu pau da melhor maneira e com os movimentos dos músculos do esfíncter Débora foi permitindo a entrada da cabeça e pouco a pouco engolindo meu pau com seu cuzinho. Seus gemidos se misturavam a sussurros de prazer e logo meu pau estava todo dentro de Débora.
Fodi seu cuzinho delicioso e para minha surpresa Débora sentia tesão também dessa forma e foi ficando excitada e teve um orgasmo com minha mão dentro de sua buceta acariciando seu clitóris. Perguntei-lhe se estava bom e ela disse que eu a estava levando ao delírio e soltou algumas frases que me surpreenderam: “Por favor, não tire seu pau de dentro de mim, deixe ele no meu cu, por favor. Enterre mais. Enterre tudo em mim, Heitor. Tudo no meu cu, Heitor...” Com essas palavras meu tesão chegou a mil e gozei no cu de Débora com prazer, com tesão indescritível. Ela após gozar comigo disse: “Como isso é bom!”
Nessa noite eu e Débora fodemos ainda mais uma vez. Na manhã seguinte fui para casa e retornei à noite para a casa de Débora. Pedimos pizza e tivemos outra noite de amor igual à anterior. Combinamos de sermos o mais discretos possível no colégio e assim foi e nossa vida prosseguiu. Passei a ir ao menos uma vez por semana à casa de Débora, mas houve uma semana em que fui três vezes. Passamos de colegas a amantes e Débora nunca mais chorou na escola, tornando-se uma pessoa sorridente, comunicativa, feliz e mais humilde.
Atualmente transo mais com Débora que com minha esposa Fabiana. Nossa rotina passou a ter sexo a cada 15 dias e até uma vez por mês. Desconto tudo na buceta e no cuzinho de minha colega Débora que fode incomparavelmente melhor que Fabiana. É aquela história: a amante é sempre mais gostosa que a mulher de casa.

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Por: Giltozzi
Codigo do conto: 17399
Votos: 1
Categoria: Traicao
Publicado em: 15/11/2019

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