Quando me separei fui morar numa chácara alguns quilômetros da cidade, depois de três anos eu me habituara a minha solidão e lidava com uma depressão.
Mas eu sentia muito era a falta da minha filha Carolina por quem eu sentia um amor paternal profundo e sua ausência se acentuou mais, pois já a um ano ela parou de vir passar os fins de semana .
Carol completou dezessete anos e tinha novos rumos na sua vida estava com certeza descobrindo novos horizontes e fui me acostumando com sua ausência , mas ela continuava sendo minha menina pois para os pais os filhos nunca crescem, e ela literalmente não crescera mesmo , com um metro e cinquenta sua pele branca como neve seus cabelos amendoados e seus olhos castanhos ela seria eternamente minha princesinha , que aparentava ter bem menos que seus dezessete aninhos.
Foi naquele mês de julho numa segunda feira que ela veio pedindo pra ficar morando comigo pois não estava se dando bem com sua mãe, não titubeie nem quis saber o que ocorrera , instalei ela no quarto anexo ao meu apesar da casa ser de madeira era muito confortável ,ela era só alegrias , sabedora que eu nunca lhe dissera um não que eu me lembrasse.
Assim mudou minha rotina e incentivado por ela eu limpei a piscina para ela desfrutar de um lazer a mais. Ate que chegou o sábado ela me pediu para levar ela a cidade pois queria curtir a noite , deixei ela na casa de uma amiga e disse para ela me ligar quando viesse embora , ela acenou positivamente eu fui dar uma volta pela cidade coisa que a muito eu não fazia.
Revi velhos amigos e fiquei jogando conversa fora tomando umas cervejas , e quando percebi já era quase meia noite , a muito tempo eu não dormia tão tarde nem exagerava na bebida fiquei dirigindo a esmo quando percebi estava na periferia e percebi muita agitação por aquele lado , se não estivesse alcoolizado eu teria ido embora dali , mas parei o carro naquela praça e perguntei o que estava acontecendo ali um garoto me explicou que estava acontecendo um baile funk ali na favela .
Eu estava quase chegando aos cinquenta anos e nunca vira tal baile paguei um carinha pra cuidar do carro e peguei uma van que fazia o transporte ate o local . confesso que apesar de não estar sóbrio eu estava constrangido pois aparentemente eu com certeza era o mais velho de todos no local , uma balburdia total um som estridente gritos alucinados e uma dança frenética que parecia contagiar a todos mulheres semi nuas rebolando os quadris se esfregando nos rapazes numa orgia a céu aberto . com esforço cheguei ate uma barraca onde comprei uma latinha de cerveja .
Então contemplei aquele palco que era uma carroceria de caminhão atravessada no meio da rua , onde um cara incentivava a todos cantando uma musica com palavras obcenas , para delírio de todos . só então fixei meus olhos naquela garota que dançava frenética junto com outras três naquele palco improvisado , era a mais pequenina delas seus seios estavam desnudos somente uma fita isolante preta em forma de um x cobria seus mamilos, usava um minúsculo shorts jeans com o zíper aberto e quando ela virava mostrava toda a polpa de sua bunda.
As vezes ela arqueava a bunda rebolando , e mãos afoitas acariciava aquelas polpas brancas e eram contidas quando ficavam maia atrevidas por um mulato enorme . que deduzi ser um segurança . minha mente atordoada pela bebida e aquela fumaça fedida nas minhas narinas talvez estivessem traindo meus olhos mas aquela garota era Carolina com certeza,
Nunca antes em toda minha vida eu olhara o corpo da minha filha com olhos de luxuria, mas confesso eu estava tendo uma ereção ao ver minha menina rebolando frenética aquele corpinho branco suas pernas torneadas aqueles peitinhos pequenos redondinhos , eu sentia algo estranho dentro de mim . vendo um garoto escolhido da plateia deitado e ela por cima dele roçando e insinuando que estava abaixando seu short quase dando para ver sua bucetinha, eu sentia uma sensação diferente , talvez por meus princípios eu não desejava aquele corpo , mas me encantava e me excitava imaginar ela copulando ali na frente de todos . senti meu pau pulsar e gozei ensandecido sem me tocar vendo a exibição da minha filha , com a calça manchada pelo meu esperma me afastei fugi com medo de ser reconhecido por ela.
Voltei a praça peguei meu carro e fiquei vagando pelas ruas , lagrimas escorriam dos meus olhos, encontrei um boteco ainda aberto e me afoguei na bebida mas a imagem de Carol não saia da minha mente.
Meus pensamentos estavam nebulosos tudo parecia tão estranho e irreal quando o toque do celular me fez voltar a realidade atendi tremulo titubeante , a doce voz de Carol dizendo que não precisava busca-la pois seu namorado ia levar ela pra casa,
Pequei a estrada e retornei para a chácara eram quase seis horas da manha , ela ainda não tinha retornado , peguei uma cerveja e viajei nos meus pensamentos sentado no sofá da sala.
O barulho de uma moto anunciou que ela chegava, quando entrou junto com aquele mulato eu logo o reconheci era o mesmo que fazia a segurança do baile. Ela o apresentou dizendo ser ele seu namorado, eu estava incrédulo aquele cara beirava uns trinta anos ao contrario dela que era pequenina ele tinha quase dois metros de altura ombros largos e imaginei que cinco caras como eu não seriam paréo para ele.,
Seu nome era Theo fora paraquedista , estava desempregado e fazia um bico nos bailes da favela.
Eu a olhei com um olhar de reprovação como nunca tinha a olhado antes , mas seu jeito de convincente me fez esmorecer.
O cara sem rodeios tomava da minha cerveja parecendo não se importar comigo ali ao lado ele tinha ela no colo e a beijava avidamente.
Eu disse que iria dormir o dia já estava claro , ela então falou sim ela falou ela não pediu ela falou que ele iria dormir aqui. Eu poderia protestar e não concordar mas como um cordeiro eu obedeci e me retirei para meu quarto.
Mil demônios povoavam minha mente pois eu sentia que aquilo não era normal , mas eu nada fiz a não ser ficar deitado imóvel ouvindo o riso e frases incompreendidas deles dois dentro do banheiro.
Depois eles foram para o quarto a luz acesa deixava o meu quarto na penumbra , e logo comecei a escutar risos palavras abafadas , o som de palmadas e logo ouvi nitidamente minha filha gemendo alto dava para ouvir sua respiração entrecortada,
Eu estava possesso meu pau estava todo babado , ela choramingava e dava gemidos entrecortados, eu percebia as batidas dos corpos , a cama batia de encontro a parede, C arol urrava feito um animal, ela parecia implorar com a voz chorosa ela ensandecida sem se importar comigo ali do lado gritava possessa .
------ METE METE INFIA VAI SOCA SOCA VAI TUDO POE TUDO METE METE VAIII FAZ EU GOZAR ME FODE VAI FODE. FODE CARALHOO
Um jato de porra espirrou do meu pau de encontro ao meu pescoço eu esguichava porra como nunca antes acontecera meu gozo fora tão intenso que mesmo me contendo eu involuntário dei um choroso gemido.
Não sei precisar ao certo o quanto durou aquela foda mas eu gozei quatro vezes praticamente seguidas me masturbando de ouvidos atentos.
Toda aquela tensão a bebida tudo me deixou extenuado nem mesmo percebi quando adormeci. Quando acordei já era umas três horas da tarde. Fui cozinha e deparei com o Theo dentro da piscina ,estava passando um café bem forte para espantar a ressaca .quando vi ele caminhar ate onde eu estava ele com a sunga branca que molhada deixava praticamente a mostra um contorno enorme de um pau portentoso eu sou hetero mas admirei tal ferramenta e imaginei como caberia tudo aquilo dentro da minha filha.
Sorriso aberto ele malicioso perguntou se eu tinha dormido bem , disse que sim então ousado ele indagou se os gemidos da minha filha não me incomodara , não respondi pois eu estava constrangido com a audácia dele. Sentei a sua frente servi o café pra nos dois e fiquei com o olhar perdido sentindo a quentura do copo em minha mão ele então zombou de mim sarcástico disse que me vira no baile que viu no meu olhar o quanto eu me excitara vendo Carol se exibindo, que também tinha certeza que eu gostara de ouvir ele comendo minha filha e se chegou bem perto do meu ouvido e murmurou soprando as palavras .
---- SE VOCE FOR BONZINHO VOCE VAI VER MUITO MAIS MUITO MAIS.
Eu estava tentando dizer algo pra ele mas não conseguia falar tal era minha humilhação , ouvi os passos de Carol que se levantara e veio se juntar a nós.
Continua.........
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