naquela noite comemoravam um mês de união e foram passar na casa de campo a cinqüenta quilômetros da cidade. Após um jantar intimo regado a vinho Carol fazia uma dança sensual para seu marido que sentado no sofá admirava ela se despindo . mas oculto em meio a folhagem um homem através da janela observava toda a sensualidade daquela encantadora mulher quase menina com seu corpo claro de uma brancura encantadora os seios eram fartos uma bundinha arrebitada e pernas rolixas um metro e cinqüenta e três de altura o que fazia ela parecer uma menina. Jamanta um negro temido nas redondezas arrombador de casas de veraneio pesava cento e setenta quilos tinha dois metros e dez de altura um homem enorme que fazia jus ao apelido jamanta . sem titubear arrombou a porta envadindo a casa logo dominando com facilidade a Edgar que pego de surpresa nem sequer esboçou reação , apavorada Carolina perdeu os sentidos e quando voltou a si viu seu marido amarrado e amordaçado estirado sobre o tapete da sala o homenzarrão tinha uma garrafa de vinho nas mãos que entornava na boca dela fazendo ela engasgar . deu um grito apavorado e recebeu um sonoro tapa no rosto o que fez ela choramingar toda encolhida quase ao lado de Edgar .entao o tal jamanta verificou a porta que fora arrombada escorando-a com a mesa agachou e pegou Carol nos braços se dirigindo para o quarto Edgar se contorcia entre as amarras mas era quase imposivel se mexer pois adivinhava as intenções do negro . Carol por instinto fingiu que desmaiara e ficou inerte , sentiu que era deitada sobre a cama. Sentiu que o negro se despia semi cerrou os olhos e não pode conter um sobressalto ao ver o tamanho do caralho que em riste apontava para o alto . suplicou pela primeira vez com a voz cheia de medo totalmente em pânico implorou Bem verdade que ela não conhecia outra ferramenta a não ser a do seu marido que seria uns treze centímetros mas aquele falo negro deveria ter uns trinta pois com certeza era o dobro do que ela já vira na vida.
---POR FAVOR NÃO PONHA ESTA COISA EM MIM PELO AMOR DE DEUS NÃO.
Jamanta sorriu deitou-se ao lado dela que tentou se afastar mas ficou estática ao sentir o peso do braço dele sobre seu corpo tremula percebeu que ele afagava com carinho seus seios massageando suavemente os bicos deitou de bruços com a cabeça sobre seu ventre lambeu suavemente seu umbigo fazendo ela sentir um arrepio estranho seus peitos ainda era tocados pelas mãos dele mas sua língua percorria seu ventre lambendo e deixando ela cada vez mais estranha, quando ele tocou sua vulva por instinto ela abriu as pernas e deu um gemido choroso enquanto ele mordiscava seu grelo que já estava istrumecido a sua buceta escorria sua seiva que ele sorvia ruidosamente, Carol deu um urro animalesco quando sentiu que de suas entranhas espocava um orgasmo alucinante longo avassalador como se pequenos choques elétricos percorriam seu corpo um gozo nunca antes sentido tomou posse dela que sem perceber rebolava os quadris elevando o pélvis se esfregando naquela ruidosa língua que envadia todo seu ser tomada por uma insana vontade de se esvair num prazer imenso gemeu riu e chorou misturando o medo o prazer e sentindo uma vontade imensa de ser penetrada por um macho de verdade , como se para ela fosse um desafio ter aquela verga dentro dela. Ele pincelava o caralho na entrada de sua gruta que escorria sua seiva como se transbordasse de desejos , cada vez mais ela se reganhava ,sentiu-se como uma cadela no cio se preparando para a penetração e todos os instintos de uma puta envadiu seu corpo carregado de desejo uivou como uma loba faminta aos prantos implorava
----FODE ME FODE ME FODE
Gemeu sentindo dor e prazer ao ser aos poucos penetrada e cada polegada do caralho dentro dela lhe provocava orgamos multiplus seguidos alucinados deu um grito de jubilo ao sentir os fartos pentelhos do negro que como se fosse um bom bril se esfregando na sua bunda anunciando que a vara entrara toda dentro da sua buceta ele fazia movimentos lentos ela se envolvia entre seus braços se agarrando contra o enorme corpo como se estivesse acoplada ao pau sentiu que ele aos poucos acelerava os movimentos ate estocar num ritmo forte entrando e saindo dentro dela quase tocando seu útero. O que provocava gozos seguidos nela que transpirava como um animal após uma longa corrida. Um cheiro animalesco envadia aquele quarto emanando os odores de animais no cio deixando ambos alucinados pelo prazer sentido, ele acelerou seus movimentos cravando forte seguidas vezes ate que com um urro gozou fartamente esguichando jatos seguidos de porra dentro dela que insana gozava junto serpenteando o corpo embaixo dele sentiu que sua buceta estava lotada de porra e chupando a língua dele Ela soluçava ensandecida o prazer foi tanto que ambos desabaram com szeus corpos enroscados um no outro.carol aos poucos voltou a realidade sentindo o cheiro de macho que exalava do corpo enorme do homem que acabara de possui- La . sentiu-se como se tivesse levado uma enorme surra seu corpo estava dolorido e de sua buceta escorria um rio de porra misturado com os fluidos que emanavam de suas entranhas. Naquele momento Carol sentiu que tinha se transformado numa puta pois seu corpo correspondeu aquele ato sem nenhum protesto numa entrega total . so então se lembrou de Edgar seu amado e ainda nua se dirigiu ate a sala e se deparou com um ser em estado de demência babando sobre as mordaças com marcas de ejaculações nas calças grunhindo como um animal enraivecido , o negro na soleira da porta olhava a cena com bastante interesse , se dirigiu ate ele com facilidade o elevou ordenou que ela fosse tomar um banho prometendo cuidar dele . quando ela saiu do banheiro e voltou ate o quarto Edgar estava deitado nu de barriga pra cima tinha os braços e pernas esticados amarrados a cama , e quando ele avistou ela envolta na toalha com os cabelos umedecidos fazendo com que sua figura ficasse ainda mais jovial teve uma ereção nunca antes imaginada balbuciou com a boca ainda amordaçada e alucinado se debateu querendo romper aquelas amarras quando o negro num puxão a deixou completamente nua diante dele, Carolina tremia embevecida sem saber o que fazer ate que o negro chegou por traz dela e com sua voz rouca ordenou
---- MONTA NELE MONTA
Ela foi ate a cama engatinhou sobre as pernas de Edgar beijou cheia de luxuria o cassete dele chupou com deleite deixando-o cheio de sua baba E sentou num brusco movimento encaixando a pica na agora sua larga buceta de cócoras rebolou na pica sentindo prazer apesar que a vara nao a preenchia contraiu a buceta apertando o pau e de súbito sentiu que o negro se ajoelhava a traz dela e lubrificava seu cu entroduzindo uma pasta nele e quando virou a cabeça viu entre as mãos dele o pote de manteiga que era usado para engraxar seu anus , sentiu que o dedo dele a a penetrava alargando suas pregas ainda virgem.
em nome do pai e da filha final
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