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lembranças de um velho voyeur

Por: pesquisador21 - Categoria: Fetiches

Olá leitores, sou o velho lelê, setenta e dois anos, resolvi compartilhar com vocês, minhas recordações , algumas vagas outras nítidas, nas minhas lembranças, não é um diário e sim causos que vou me lembrando e quero contar pra vocês, são historias que vivi com toda a intensidade dos meus tempos de garoto foram a tanto tempo mas eu as guardo ainda na memoria.

Algumas contadas, por parentes, que me narraram os fatos, outras que ficaram marcadas para sempre dentro de mim, lembranças,
Mamãe era a faz tudo , a enfermeira, a farmacêutica, e também era a parteira do povoado.

Quem nasceu naquela época em Cruzes, com certeza, veio ao mundo pelas mãos dela,
E todos os meninos quando se tornavam adultos foram iniciados sexualmente por ela.
O único que fugia dessa regra era eu, ainda hoje me pergunto , porque?, por isto com certeza foi que me tornei um voyeur, um velho carcomido pelo tempo, celibatário convicto.

Aprendi a gostar de observar, e meu alvo, sempre foi minha mãe ,e ver as suas peripécias. Meu quarto, ficava ao lado do dela, num imenso casarão de madeira, que também era uma pensão que abrigava todos que passavam por Cruzes meu pequeno povoado.

Cercado por fazendas, e sítios no auge do algodão e amendoim na região. Enormes boiadas passavam também, ouvir o berrante e uma nuvem de poeira, antes de avistar o gado, meu coração de garoto acelerava.

Seus boiadeiros, encontravam, abrigo e uma boa comida, em nossa estalagem, e quem desejasse algum carinho desfrutava deles com dona Dolores se ela assim o quisesse .
No meu quarto se entrava pelos dois lado da casa junto ficava o quarto dela, e do outro lado sua pequena farmácia.
Na entrada pela rua principal, uma salão enorme rodeado de quartos para os hospedes, ao fundo descendo uma escada de cinco degraus, ficava a cozinha.
Por um capricho uma tabua, do meu quarto, tinha um nódulo que formava uma rachadura onde se abria uma fresta, e por ali eu descobri e assisti , as mais delirantes fodas, daquela mulher, que com certeza hoje seria taxada de pervertida ninfomaníaca e tantos outros adjetivos minha mãe, a mais prestativa bondosa e caridosa alma de toda a cidade.

Mas que se transformava, numa puta havida por prazer , especialmente pelos jovens, que a procuravam para terem suas primeiras experiencias sexuais.

Quando chegava alguém para foder, ela sempre me chamava e dizia que ia aplicar uma injeção no rapaz, e entrava pela farmácia para seu quarto, eu ainda garoto recebia alguns trocados para comprar balas e doces e saia.
No começo, na minha ingenuidade, eu deixava o campo livre e corria para o empório do senhor Jonas atrás de balas e doces .

Era o jeito dela me afastar, apesar que ela quando estava sendo fodida, não se importava com nada, dona Dolores perdia a noção , esquecia tudo o que tinha fora dali, gemia e chorava numa casseta sem se importar que eu seu filho ouvisse, as vezes penso que ela sabia que eu estava ali e era proposital seus lamurios, por outro lado sempre fora cheia de pudores comigo e nem mesmo trocava de roupa na minha frente.
Quantas vezes acordei assustado, com seus gritos seus gemidos o bater da cama contra a parede, que era de madeira, todo barulho era percebido, nem forro tinha nossa casa , eu na minha ingenuidade fui despertar para o que ocorria aos meus quinze anos.

A DESCOBERTA, aconteceu , numa tarde, eu estava no fundo do quintal, quando Serginho e Bité entraram em casa . corri e dei a volta por traz e escondido entrei no meu quarto, eles tinham completado dezoito anos e iam servir o exército , e ninguém saia de cruzes virgem, era o que se comentava veladamente entre os moradores do vilarejo, descobri anos depois.

Foram ser descabaçados, por minha mãe antes de partirem, diziam que até mesmo, as mães dos rapazes, pagavam para a minha, fazer eles virarem homens.
Entrei dentro do meu quarto, em silencio mas ansioso, meu coração estava acelerado e eu temia que minha respiração acelerada, me denunciasse, fiquei ouvindo os passos se aproximando, risos e ela brincalhona certamente habilidosa os descontraia deixando eles relaxados.
Estava escurecendo, a tarde se acabando, quando entraram e fecharam a porta , a luz do quarto dela, foi acesa uma réstia   de claridade passou pela fresta da tabua me mostrando por onde eu ia ver pela primeira vez , tudo o que acontecia. dentro do quarto dela, me pego sorrindo com estas lembranças naquela tarde noite quem tomou injeção foi ela.

Em silencio me aproximei da parede, fui tão lento e cuidadoso, quanto pude, pois as tabuas do piso, poderiam ranger me denunciando.
Ao colocar meu olho na fresta, senti um arrepio correr por meu corpo os dois estavam nus deitados sobre a cama , minha mãe pelada estava de cócoras sobre uma pequena bacia lavando a buceta.
quando ela se levantou, eu vi pela primeira vez na vida, uma mulher totalmente nua. seus peitos volumosos a cintura fina as coxas grossas uma barriga um pouco saliente e um monte de vênus peludo, que buceta maravilhosa, que ela tinha aqueles pentelhos negros que pareciam reluzir úmidos enxugados por uma toalha felpuda.
   Ela foi aos pés da cama , ajoelhou-se sobre o colchão e começou a chupar ora um ora outro cassete, estalando a língua se deliciando.
A visão que eu tinha era lateral e pude ver que ela sorvia os cassetes com muito tesão seus olhos estavam entre abertos e ela arfava com deleite, quando ela deitou-se no meio dos dois, seu rosto estava encantador, havia um riso luxurioso em seus lábios, perguntou quem ia ser o primeiro ,eles sorriram ,creio que já estavam combinado pois Serginho se levantou, sem dizer uma palavra, sentou-se numa cadeira, que estava ali ao lado
e ficou assistindo, Bité copular loucamente com ela foram quatro ou cinco estocadas e ele gozou, ela se contorceu gozando junto prendendo-o com a pernas, junto de sua barriga apertando ele contra seus peitos ele saiu de dentro dela seu pau babava, pingando porra , com uma toalhinha limpou a pica dele, deu um beijo na cabeça do pau e murmurou

PINTÃO GOSTOSO,

Levantou-se, foi de novo a bacia, se lavou enxugou-se, e deitou-se com as pernas abertas, agora era vez de Serginho, cuspiu na mão, e lubrificou a buceta, com seu cuspe, pegou no pau, punhetou, ele até sentir, que estava, completamente duro, o guiou para a entrada da sua gruta, e deu um gemido luxurioso quanto o sentiu todo dentro, comprimiu seus calcanhares nos glúteos dele e insana o puxava contra si sentindo as estocadas profundas, dentro dela e como se quisesse que toda cruzes a ouvisse gritou como se estivesse alicinada.

FODE, FODE, METE, METE, SOCA, SOCA. SOCA

Foram poucas estocadas, logo ele gozou encharcando sua buceta, eu me masturbava lentamente, para não fazer ruídos, mas meus gozos eram fluentes, as vezes me batia um certo arrependimento por estar observando minha própria mãe , mas não conseguia tirar meus olhos daquelas cenas.

Dona Dolores, nunca me deu uma brecha si quer, sempre manteve, um respeito de mãe pra filho, por mais que eu a desejasse, não ousava nem mesmo insinuar algo incestuoso com ela.
Aquilo era algo para ser estudado, pois com certeza ela sabia que eu ouvia , tudo o que se passava, talvez até mesmo sabia estar sendo observada, mas nunca fez um comentário si quer nem eu nunca lhe perguntei nada a respeito, sempre achei isto totalmente insano.

A partir deste dia me tornei um voyeur ,da minha mãe , e quero contar aqui muitas cenas que meus olhos captaram através daquela bendita fresta meu ponto de observação.

Continua.......................




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Por: pesquisador21
Codigo do conto: 19206
Votos: 0
Categoria: Fetiches
Publicado em: 01/03/2021

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