Sou casado a trinta anos com Marli tenho cinqüenta anos ela quarenta e sete, não temos filhos talves pela ftguidez dela e a aceitação minha. somos funcionários públicos aposentados. A tres anos , sempre curtimos muito com viagens e passeios que muito nos apetece . mas tambem gostamos da tranqüilidade do nosso lar e a três meses compramos esta antiga mansão que outrora foi um mine instituto de pesquisas de um tal doutor Stein. Somos céticos mas estranhos acontecimentos vem atormentando minha existência então estou relatando tudo pois sinto estou sendo levado a loucura e nos momentos de lucidez escrevo o que vem ocorrendo dentro deste casarão
Ao acordar naquela noite não consegui precisar as horas talves umas três da madrugada procurei pela minha esposa ela não estava na cama tentei acender as luzes mas não consegui e também não consegui abrir nenhuma janela aqs travas hermeticamete fechadas chamei por ela não encontrei resposta então desci as escadas para a parte de baixo desesperado procurei os interruptores nenhum funcionava percorri toda a área pois meus olhos já estavam acostumados com a escuridão . gritei desesperado eu suava as bicas foi quando notei uma réstia de luz a\traves da porta que levava para o subsolo desci a escada que era quase vertical comecei a ouvir vozes e risos meus olhos habituados a escuridao se depararam com uma incidência de luz muito forte como um holofote iluminando uma espécie de altar onde dois negros enormes quase idênticos juntamente com uma mulher de cabelos dourados acariciavam todo o corpo da minha mulher aos olhos de um senhor vestido todo fde branco que com uma caderneta nas mãos fazia anotações e dava ordens caminhei incredulo ate ficar bem, rente as costas dele que simplesmente deu uma olhada e me ignorou estatico e perplexo fiquei vendo mãos e bocas percorrendo todo o corpo de Marli que com os olhos semi cerrados . gemia languidamente contorcendo todo o corpo com movimentos luxuriosos. Agora eu não conseguia por mais que tentasse falar Mem me mexer eu me senti uma estatua ali sem co9nseguir mexer um músculo sequer a voz dele soou nitidamente com um sotaque alemão
Marli quer que pare
Ela negou gesticulando a cabeça ele então caminhou ate ela afastou um dos negros que a lambia introduziu dois dedos na buceta dela depois os examinou contra luz aqueles sucos que escorriam com réstias de espuma embranquecidos brilhantes gosmentos.
Pede então puta pede
Marli deu um gemido rouco animalesco gargalhou e chorou como uma possesa em prantos suplicava
Entra em mim me fode me fode
As pernas abertas como uma furquia de sua vulva escorria seus sucos sua gruta piscava como uma egua no cio quando o negro a penetrou com uma única estocada a mulher e o outro negro chupavam os szeios dela que sentia as estocadas profundas seguidas rápidas entrando e saindo fazendo ela gozar como nunca gozara na vida . eu não acreditava que ela conseguira agüentar tamanho falo em suas entranhas o homem uivou como um animal acelerou vigorosamente aquela enormidade dentro dela depois ficou estático so seu membro pulsava dentro dela expelindo jatos e jatos de porra que misturados com os sucos vaginais escorriam entre os lábios da buceta formando uma poça debaixo da bunda dela. Espairecida sobre aquele pequeno altar Marli tinha os olhos fechados sonolenta . aquele homem de branco então acabou de fazer suas anotações se dirigiu ate ela e falou
Bem vinda paciente Marli vieira Souto seu numero e 1666
As luzes estavam acesas quando eu subi as escadas com Marli nos braços ao deita-la totalmente nua vi nitidamente abaixo do seu umbigo o numero 1666 e para meu espanto aos poucos foi desaparecendo restando apenas uma pequena mancha vermelha como uma simples picada de mosquito. O dia amanhecia eu me perguntava ate onde isto era real ou fora um sonho.
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