Casa dos contos - O meu primeiro Grupal

O meu primeiro Grupal

Por: darth zen - Categoria: Outras

Meu nome é Sandra, hoje tenho 21 anos, sou descendente de japoneses tenho 1,67 m e peso 48kg, e sou fruto de uma aventura amorosa da minha mãe com outro homem, sempre gostei muito de transar, acredito que pelo fato das primeiras experiências terem sido de muito carinho e tesão, o meu primeiro parceiro sexual foi o meu meio irmão, que vou chama-lo de sandro, que é como ele se indentifica nos chats, e foi o meu parceiro sexual durante uns seis meses, onde neste período chegávamos a transar duas ou tres vezes no mesmo dia. foi ele quem me mostrou este site, onde eu me acostumei a entrar frequentemente, hoje, depois de algumas experiências desagradáveis em minha vida, vivo na casa dos meus tios, mas desde abril de 2002 não tenho tido uma relação sexual, e acho que estou ficando meio louca .. .rs, por isso resolvi contar esta história que aconteceu comigo há uns cinco anos, que foi quando o sandro me entregou a seus amigos de colégio. É uma história que me traz boas recordações, de uma época que eu gostaria que nào tivesse acabado, e também sobre uma pessoa muito especial que conheci na internet, a quem dedico esta história, não sei se ele ainda me considera como sua amiga, mas foi para ele que eu tive coragem de contar este fato pela primeira vez. Bem sei que vocês querem logo a história, então vamos lá, meu meio irmão é 1 ano mais velho que eu, na época ele estava indo pros 18 anos, e ele estava se formando no colégio, e os amigos da sala foram todos em uma pizzaria para comemorar, como eu conhecia a maior parte de seus amigos eu fui junto, saímos de la era em torno de 10:30 da noite, e os amigos mais próximos deram a idéia de terminar a bebedeira na casa de bruno (todos os nomes, exceto o meu, ficticios) já que os pais dele foram viajar de férias, e ele teria de ir viajar para junto deles somente na terça de manhã (hmmm,. esqueci de dizer estávamos em uma sexta feira) bem fomos eu, meu irmão e cláudio no banco de trás, sérgio e o bruno dirigindo o gol até o apartamento dele, que ficava a pouco mais de 45 minutos, estávamos todos meios altos, o que fez bruno dirigir mais devagar e deixar a "viagem" mais longa, eu estava sentada entre o meu irmao e o claudio e como ja estava quase de pileque deitei a minha cabeça sobre o ombro do meu irmão inclinando o meu corpo sobre ele, levantando as minhas nadegas em direçào ao claudio, quase que por sem querer sentia a mao dele resvalar em meu bum bum, e a cada curva ou freada, ele descia mais a mão até chegar bem entre as minhas pernas, possivelmente encorajado pela bebida, ele começou a me bolinar de uma forma deliciosa, comecei a rebolar discretamente e abracei o meu irmão, achando que tudo se passava despercebido, mas para a minha surpresa, o meu irmão acariciou a minha cabeça, me deu um beijo na testa, e disse para eu chupar o pau dele , olhei surpresa, com uma mistura de susto, medo e desejo, e ele ainda acariciando a minha cabeça disse: / tudo bem todo mundo sabe que eu te como todo dia./ abriu o ziper da calça e tirou o seu pinto para fora e falou alto:/ae gente, ces ganharam, eu libero a minha irmãzinha hoje./ - só depois eu vim descobrir que eles já tinham planejado algo assim há algum tempo, por isso tinham me chamado para a festa. Bom, comecei a chupar meio receosa, pois era a primeira vez que fazia isso com um monte de gente olhando, eles pararam no farol e viraram para tras para olhar, claudio sem perder tempo tentou tirar a minha calça, mas a posiçào não era das melhores, então e;le enfiou a mão dentro e começou a me masturbar, enquanto que com a outra mão levantava a minha blusa de lã, camiseta e soutien para avançar com a sua boca em meus seios, a sensação inédita de ter um pau na boca e ser chupada e masturbada ao mesmo tempo me fizeram sair deste mundo, levando a um orgasmo inesperado, me fazendo acelerar os movimentos e levando o meu irmão ao delírio e a um gozo abundante onde não deixei cair uma gota, fui virada de uma forma animal por claudio para que ele pudesse sugar os meus peitos, meu irmão passou então a enfiar os dedos em minha vagina, bruno que ficara excitado passou a dirigir em alta velocidade passando a toda por sobre as lombadas me fazendo gemer a cada movimento brusco do carro, quando chegamos na porta da garagem do edificio, tentei me recompor rápido e afastar o cláudio e meu irmão de cima de mim, mas não deu quando passamos pela guarita eu estava com a calça na metade das minhas coxas e com os seios a mostra 9imaginei que não tivesse ninguem, pois embora o vidro fosse fume, não parecia ter nenhum vulto lá dentro , bruno parou o carro de qualquer jeito em uma vaga, e saiu rápido junto com sérgio do carro e puxaram o banco pra frente para a gente sair,mas quem disse que o claudio deixou? ele queria me comer ali de qualquer jeito!arrancou a minha calça e puxou a minha calcinha, tentei escapar pela outra porta, mas fiquei presa e acabei caindo com metade do corpo para fora do carro ficando praticamente de quatro, com a cintura pra baixo dentro do carro, claudio não perdeu tempo e me penetrou ali, ele enfiou tuod de uma vez, seu pau não era grosso, mas era bem comprido senti a ponta dele cutucando bem fundo em mim, meu irmão veio na minha frente e me apoiou para que eu não me machucasse naquela posição, ele fazia um vai e vem violento, com força, mas estava gostando, abraçava meu irmão com tudo e gemia alto senti o seu jato de esperma quente me invadindo, de repente tive uma vontade de chorar, me senti como se tivesse sido estuprada, forçada a transar, foi quando o meu irmão me deu um beijo na boca, e como que percebendo a minha angustia disse:/ desculpa, você não precisa fazer isso se não quiser, a gente sempre transou e sempre falamos sobre aventuras deste tipo, pensei que você ia gostar, mas não precisa continuar a gente pode ir embora agora./ me tirou do carro e me deu um forte abraço e completou:/mas se vc quiser continuar, prometo que vai ser a experiênica mais gostosa que você já teve./ Agradeci ao meu irmão com um beijo, dei um sorriso, foi quando o bruno se aproximou, acariciou o meu rosto e disse:/vamos te tratar como uma princesa, vamos fazer com bastante carinho./ dei outro sorriso pra ele segurei em sua mão em meu rosto e disse:/tudo bem../ ele me virou carinhosamente tirou minha blusa e camiseta e me fez apoiar os braços no teto do carro, me abraçou gostoso por trás e começou a me penetrar devagar, eu fechei os olhos e aproveitei o momento, snetindo cada centimetro de seu sexo indo e vindo dentro de mim, foi quando ouvimos o portão automático da garagem começar a se abrir, o susto me fez contrair os músculos da vagina apertando o penis do bruno que imediatamente gozou, ele ficou meio atordoado com a situaçào mas eu o empurrei catei as minhas roupas no chao o mais depressa que pude ao mesmo tempo que tentava em vão levantar a minha calcinha que estava na altura do joelho, meu irmão me pegou pelo braço e me puxou em direção ao elevador, todos fomos correndo no que deve ter sido uma cena no minimo hilária, imaginem eu praticamente nua, correndo com as roupas na mão, calcinha nas coxas, um pé só com meia e outro com tenis, com mais quatro caras levantando as claças com o bilau pra fora (é ,hoje eu dou risada) por sorte o elevador estava lá, dentro todos davam risada, exceto eu que estava me sentindo a mais baixa das mulheres, mas eles me fizeram relaxar quando começaram a rir de mim e do esperma que escorria da minha vagina para as pernas, fiquei vermelha de vergonha e tentei esconer o meu sexo minhas roupas me encolhendo, foi quando todos avançaram pra cima de mim e começaram a me dar vários beijos, me chamando de bonitinha, gostosinha, lindinha, e outras baboseiras mais, acabei rindo com eles, quando chagamos a 14 andar, meu irmao, e o claudio pegaram as minhas roupas enquanto o bruno abria a porta e o sergio me dava um beijo espetacular de lingua, entramos abraçados e fomos direto para o sofa, onde ele terminou de tirar as poucas peças de roupa que ainda restavam comigo e usava o meu soutien paralimpar o esperma que estava a escorrer pelas minhas coxas, mas quando ele tirou seu pau pra fora, fiquei surpresa, era muito grosso, o que me fez recuar um pouco, mas não tive tempo de pensar, ele me abraçou forte, e deitou sobre mim, senti posicionar a cabeça de seu membro na entrada da minha vagina, fiquei com o corpo duro, e anciosa, fechei os olhos e perdi a respiração, os músculos da minha vagina se contrairam mais uma vez assim que senti o inicio da penetração, isso dificultou um pouco a entrada, mas como estava melecada com o esperma dos outros ele escorregou para dentro até com certa facilidade, mas pude sentir a dilatação do meu sexo, era como se estivesse me rompendo, senti pequenas pontadas de dores como se eu estivesse sendo arrombada mesmo em alguns pontos da vagina, o que me fez gemer e fazer uma carinha de dar dó, como eles falaram depois, arqueei o corpo e levantei as pernas tentando diminuir essas sensações, assim que o sérgio enfiou tudo dentro de mim, ele deu uma pausa, só contemplando o meu rosto, aos poucos fui abrindo os olhos, e o abracei, com isso ele começou a bombear devagar, aquele mastro parecia me completar naquele momento, era maravilhoso, a velocidade ia aumentando e eu já acostumada a aquela tora gozei, nunca havia gozado duas vezes em período curto de tempo, poucos segundos depois foi a vez dele, pois como todos estavamos excitados acabamos gozando rápido. Fui abraçada da forma mais carinhosa possível, mas percebi que cláudio já queria mais, eu rapidamente me levantei e disse que tomaria um banho, mesmo a contra gosto de todos, fui e demorei uns vinte minutos, pois precisava me recobrar, fiquei pensando no que estava acontecendo, conclui que eu estava ficando louca, mas afinal, eu estava gostando, e decidi continuar e não me arrepender nunca disto.Sai do banheiro e eles estavam todos pelados no chão bebendo e comendo, me sentei ao lado deles e logo o claudio pulou sobre mim, mas o bruno intercedeu e me pegou no colo, me sentou no sofa, deixando a minha bunda e meus pés bem na pontinha do sofa, e com as pernas bem abertas, enfiou dois dedos na minha vagina e depois com a ajuda dos dedos da outra mão abriu os lábios da minha vagina e enfiou a lingua bem fundo dando uma leve mordiscada pressionando meu clitoris com sua boca quente. claudio que visivelmente estava mais a perigo, pegou a cerveja e começou a derramar em meus peitos e chupar de forma veroz, instintivamente peguei seu pinto e comecei a bater uma punheta para ele, sergio me beijava deliciosamente e bruno enquanto chupava minha buceta começou a enfiar o dedo no meu anus, contrai o meu corpo com uma nao timido de protesto, mas o sergio e oclaudio me abraçavam e chupavam de uma forma que não conseguia me mexer, logo vi meu irmao sentado no chao passando maragrina em seu pinto, estavam me preparando para ser introduzida, me levantaram e me fizeram sentar no meu irmão de costas para ele, fui sentando devagar, fechando os olhos e gemendo baixo, eu não gostava de anal e meu irmão sabia disso, mas lembrei que tinha prometido aproveitar todos os momentos, enetão tentei ignorar a dor e uma estranha vontade de defecar que sempre tenho durante este tipo de sexo, doia mas sentei até o final, sentia os pelos de seu saco roçando o inicio de minhas coxas, claudio se posicionou em minha frente oferecendo o seu pinto para ser chupado e não neguei, abracei sua cintura e engoli o seu membro, comecei a rebolar imidamente, ainda meio desgostosa com aquele penis em meu anus, mas meu irmao me pegou pela cintura me obrigando a um vai e vem frenetico, a sensação de um entra e sai era estremamente estranha, me dava prazer e alivio ao mesmo tempo que dor intensa, o pau na minha boca completava a cena que eu jamais tinha imaginado passar até então, eu estava suficada e indefesa, os movimentos foram aumentando e se tornando cada vez mais rápidos, como todos já havia gozado uma vez, esta foi uma verdadeira eternidade, acho que foi uns 15 minutos sendo escurraçada, nào consigo descrever as sensações que percorreram o meu corpo naquele momento, mas quando me acostumei e coloquei de lado todos os sentimentos que me incomodavam naquele momento e aproveitei, meu corpo estremeceu, o pau do meu irmão parecia estar queimando o meu pequeno cuzinho e eu tinha vontade de engolir aquele pau a minha frente quando o claudio gozou engasguei e jogeui o meu corpo para tras para nao morrer sufocada com aquele jato de esperma que foi recebido pelos meus peitos, cabelos e pela minha barriga, o movimento brusco que fiz para escapar me fez fincar mais minha bunda no penis do meu irmão, foi um choque snetir todo o seu pau entrando com violencia dentro do meu anus, mas isso me liberou pois a partir de então rebolei sem nenhuma vergonha, comecei a praticamente pular e gritar sentada em seu mastro, quando ele gozou eu me joguei ao chão sem forças, estava incrivelmente satisfeita, como nunca havia sentido antes, mas não tive tempo de me recobrar, excitado com a cena bruno pulou em cima de mim, e enfiou tudo de uma vez na minha vagina, entrou raspando tudo, me fazendo gritar alto, seus movimentos eram fortes e com vontade, toda vez que ele atingia o fundo de minha vagina, sentia como se ele tivesse alcançado o meu limite e iria me furar, seu gozo quente veio rápido e logo se levantou dando lugar ao sérgio, nào tive tempo de reagir nem pensar, estava começando a perder meus sentidos, apesar de ele ter o membro mais avantajado, não o estava sentindo mais, estava tudo formigando, nem sei quando ele atingiu o orgasmo, pois já estava me desfalecendo e adormeci ainda com o sérgio sobre mim. Acordei quando já eram quatro horas da manhã, eu estava com duas mofadas debaixo do meu bum bum, levantando toda a minha anca para cima, com a pernas totalmente abertas, eles me limparam toda com um pano molhado, e com certeza devem ter se aproveitado de mim daquele jeito, minhas pernas estavam bambas, meu anus e minha vagina estavam abertas, não se fechavam, passava um lapis la sem problema nenhum segundo eles, conferi passando o dedo, realmente, estava arrombada, com dificuldade me levantei disse:/chega, to tonta, ta doendo./ A gente só para se você dançar a dança da garrafa./ Todos deliraram, mas eu neguei, minhas pernas estavam doendo, mas eles insistiram e insistiram, dizendo que me ajudariam, até que a burra aqui cedeu. Bruno e claudio ficaram cada um de um lado me segurando o braço e cintura, abri as pernas e comecei a descer devagarinho rebolando ate chegar na boca da garrafa, onde só para provoca-los fiquei roçando a vagina nela, pra que quando tentei subri de volta fui impedida pelos dois, que me forçaram a abaixar mais, olhei assustada pros outros e eles estavam batendo punheta, fui abaixando até sentir a garaganta da garrafa dentro de mim, continuaram a me abaixar a me fizeram fazer um entra e sai na garrafa, mas em um momento senti que a garrafa encontrou uma barreira e senti um golpe na minha barriga, rapidamente, usando as forças que me restavam levantei correndo, mas a garrafa veio junto, desesperada, tentei tirar puxando a para fora, mas a sensação que tive era de que ela iria arrancar a minha pele junto. Todos riam e eu entrei em desespero total, comecei a chorar, me arrependi de tudo, quando o bruno me pegou e me levou até o banheiro, me fez ficr de cócoras com aquele troço em cima da privada, pegou um martelo e um prego e me pediu para segurar a garrafa, ele fez um furo no fundo dela, e a garrafa deslizou suavamente para fora de minha vagina. Passado o susto, todos me abraçaram e beijaram, me encheram de carinho e fomos dormir todos na sala. O dia seguinte só começou às onze, com a barriga de todo mundo roncando, o bruno pediu pizza e esfihas, por telefone, equanto um a um fomos tomar banho, todos ficaram com o minimo de roupa possivel, eu fiquei só com a calcinha e uma camiseta, a comida veio logo, mas estranhamente quem trouxe foi o porteiro, que aproveitou e esticou a cabeça para dentro do apartamento, e com certeza pode me ver naqueles trajes, o bruno ainda riu dizendo que ele ia bater um monte de punheta. comemos e ficamos vendo tv e fazendo um monte de outras inutilidades, totalmente desinibido claudio me pergunta se não quero fazer uma dupla penetração, neguei na hora, então ele disse para compensar que eu deveria chupa-lo, de todos ele era o mais rude, não me dava carinho, mas mesmo assim eu atendi, o sábado percorreu dessa maneira, as transas se tornaram mais longas, eles demoravam mais para gozar e quando o faziam, saia quase a metade da quantidade de esperma com relação as primeiras transas, eles também estavam se esgotando, com a diferença que eles se alternavam, e apesar de eles insistirem bastante não permiti que eles fizessem anal nem dupla penetração, mas em compensação nem paramos para a janta, transamos desde a uma tarde até as duas da manhã, eu não conseguia mais snetir a coitadinha da minha vagina, mas estava realemtne satisfeita, e de alguma forma, queria que eles se satisfizessem também. Acordamos domingo aos beijos, ninguem mais queria transar, eles reclamavam que o penis deles também doiam de tanto sexo. O sol estava forte naquela manhã e decidimos sair os cinco, peguei minhas roupas, mas vi que a minha calça não estava lá, procuramos por toda a parte, e nada, peguei uma bermuda do bruno emprestada que ficou ridiculo, cabiam duas de mim la dentro, e descemos para a garagem para procurar, só entào nos demos conta de como fomos inconsequentes, deixamos o carro todo aberto encontrei o meu tenis mas nada da minha calça, me recusei a sair daquele jeito e subi correndo, depois de uns vinte minutos Bruno e o meu irmão voltaram com uma bermuda minha, que foram buscar la em casa, mesmo insatisfeita, coloquei a bermuda e um top que também trouxeram e fomos passear.Jantamos fora e voltamos só às 8 da noite, na entrada o porteiro ficava me fitando, olhei pra ele e fiz uma cara de nojo pensei :/ só porque ele me viu de calcinha acha que poe ficar me encarando assim?/ ele chamou o bruno antes de subirmos, e quando ele voltou só disse:/porteiro filho daputa./ quando perguntamos o que que foi ele respondeu:/ nada, perguntou se a sand era puta e quanto era a sua hora./ ficamos quetos e esquecemos o assunto e subimos para o ape, e a esta hora todos ja estavam em ponto de bala de novo, abraços e beijos carinhosos me faziam me sentir extremamente amada, mas fui para o banho e me assustei com a chegada de sergio logo atras, perguntou se ele não podia tomar banho junto, e eu disse tudo bem, ele me ensaboava e me fazia uma massagem espetacular na minha nuca e costas, ainda de costas para ele, passou a massagear minha barriga indo para os meus seios com uma das mãos, com a outra passou a brincar com o meu clitóris, chegou ao meu ouvido disse para eu dar a minha bundinha para ele, não sei por que arrepiei, mas disse: /ah não sergio, eu não gosto muito e o seu pinto é grosso demais./fazendo movimentos carinhosos ele foi me conquistando, brincando com as partes do meu corpo, dizendo:/ você vai gostar deixa, se doer eu tiro, juro./ Até que não resisti a tanto afago e acabei permitindo, mas dizendo que se doesse era para parar, ele consentiu com a cabeça, pegou o sabonete e começou a esfregar suavemente em meu anus, enfiava um dedo, passava mais sabonete, enfiava dois dedos e ficava fazendo movimentos circulares e abrindo os dedos para alargar o meu buraquinho, aquela preparação estava sendo maravilhosa, e eu estaria mentindo se eu não dissesse que pela primeira vez tive uma vontade descomunal de fazer sexo anal, apoiei os braços na parede e senti a cabeça dele na entrada de meu indefeso cusinho, ele foi entrando devagarzinho, comecei a gemer com um pouco de dor, fechava os olhos ele me deu uma toalha para eu morder e não gritar alto, eu mordia e apertava aquela toalha com toda a força, quando senti que a cabeça finalmente entrou, e mesmo com a toalha na boca gemi alto, ele perguntou se tudo bem e se eu queria que ele tirasse, respondi sem folego que tudo bem, e nã osei porque disse para continuar porque estava gostoso. ele então começou a enterrar o pinto no meu cuzinho, mas quando chegou acho que na metade do pau dele senti como se tivesse me rasgando e pedi desesperadamente para ele tirar porque estava doendo, ele deu uma parada mas logo em seguida continuou, eu comecei a reclamar chamando de mentiroso, e com carinho e beijinhos ele me disse que faltava pouco, passei a mão atrás e vi que faltava ainda mais de tres dedos para entrar o pinto inteiro tentei sair dele indo pra frente mas como ele me abraçava com o braço em minha barriga, acabei impulsionando o meu bumbum pra tras e acabou entrando tudo de uma vez, vi estrelas e minha vista ficou turva, não consegui gritar engoli o grito a seco, apoiei os braços esticados na parede, e coloquei a cabeça para baixo estava zonza, as lágrimas saiam sem para ele foi acariciando minhas costas e colocou o meu cabelo para o lado, perguntou se tudo bem, pedi novamente para tirar enquanto tentava recuperar o folego, ele começou lentamente a retirar aquele trambolho, mas assim que tirou um pouco enfiou de novo, ao invés de protestar gemi, tirou mais um pouquinho e enfiava cada vez com mais força, sentia cada centinetro lixar as paredes da minha bundinha até ele atingir uma velocidade que começou a me enlouquecer, fiquei gemendo ofegante, e aquele vai e vem que não parava me fez explodir em um gozo louco, parecendo que eu estava gozando varias vezes seguidas, quando ele finalmente chegou senti sua porra me invadindo por dentro todinha, me apoiei no registro do chuveiro para não cair, as forças das minhas pernas hgaviam sido sugadas, ele contemplou o estrago em minh bundinha e fez questão de me carregar para fora do banheiro para exibir para todo mundo como eu aguentei a rola dele. Todos ficaram excitados, mas eu não aguentaria mais, pus minha calcinha e me deitei de bruços no sofa, dizendo que eu estava morta. Mas o líquido do sergio não parava de sair do meu cu e molhava a calcinha, bem como o meu próprio que enxarcava a região da minha buceta, eles avançaram pra cima de mim, meu irmão me fez levantar e sentar de frente para ele em seu pinto, entrou com enorme facilidade, o que mostrava que eu já não tinha uma bocetinha, eu parecia estar drogada com tanto sexo, sem ele pedir comecei a cavalgar sobre ele, até que ele deitou e me puxou junto, percebi o que eles queriam fazer, mas não tinha mais forças para reagir, claudio veio por tras e desajeitadamente tentava me penetrar no cuzinho, embora ela estivesse totalmente aberta após a transa com sérgio, o pau de meu irmão dificultava a introdução de mais um membro, ele foi colocando aos poucos, e a cada pedacinho que entrava eu abraçava meu irmão e chorava, quando eles disseram que tinha entrado tudo levantei a cabeça, totalemnte descabelada e recebi beijos deles me dando os parabéns, me acariciando o corpo inteiro, bruno se posicionou do meu lado e puxou meu rosto para seu pau, começaram então movimentos delirantes eles mal conseguiam fazer um vai e vem atrás de mim, mas os poucos movimentos me enlouqueciam, claudio gozou logo, e bruno foi prontamente para o seu lugar, sergio tomou me a frente e começou a bombar na minha boca, claudio também veio a frente e comecei a alternar as chupadaseu comecei a rebolar e a me movimentar toda, aquela sensação de preenchimento total e os elogios que eles me faziam me faziam sentir poderosa, desta vez eles gritavam de tanto prazer, senti meu irmao e o bruno gozarem quase que simultaneamente, deitei o sergio e cavalguei sobnre elechupava os paus moles dos outros tres até que finalmente ficavam duros e trocavam de posições me comendo de todas as formas, minha boca buceta e anus formigavam não sabia mais se tinha alguma coisa dentro deles ou não só sei que me esbaldei de uma forma que me realizei totalmente, meu corpo ficou uma mistura de suor e porra, e ao final percebi um machucado em meu cuzinho que estava totalmente aberto, saia um filetezinho de sangue foi entao que decidimos que deveriamos parar, não consegui me levantar nem pra ir tomar banho e apesar da dor que sentia no machucado dormi abraçada ao bruno no chão da sala, ainda exausto e com o fogo dos acontecimentos bruno me elogiava por aguentar tudo me chamava de maravilhosa e outras coisas, e me perguntou se eu ia querer transar com eles mais vezes a partir daquele dia, fiquei meio sem jeito, mas fiz um sim com a cabeça. dormimos. A segunda pra mim só se iniciou as 3 horas da tarde, eu acordei na cama do bruno, eu estava um nojo só, tudo grudando sentindo o cheiro ainda de sexo em mim, fui conferir o meu cuzinho, estava irremediavelmente arrombado, até meu dedão entrava sem problema nenhum, mas felizmente não estava mais sangrando, abri o armario e me olhei no espelho da fiquei de costa e vi o buracão que tinha no lugar do meu anus, dei risada sozinha, virei de frente tentei ver a minha vagina, estava avermelhada, e totda assada, o cabelo estava todo grudando horrível!!! Abri a porta devagarinho e escutei a voz deles na sala, não encontrei as minhas roupas só a minha blusa de lã, eu pus e fui em direção ao banheiro, que tem de passar pela sala, pra minha surpresa o porteiro estava lá sentado na sala, puxei rapidamente a blusa pra baixo tentando esconder meu sexo e sai correndo fui para o quarto de empregados que eles usam como depósito para usar o banheirinho, tentando pensar em porque aquele cara estava la, o chuveiro não funcionava então resolvi fazer só xixi, nossa doia até para isso, comecei a lacrimejar muito enquanto ficava pensando em como seria torurante fazer as minhas necessidades nos próximos dias. sai do banheiro e voltei pro quarto praticamente chorando e lá encontrei o meu irmao e o bruno, que estavam com uma cara séria, perguntaram o que tinha acontecido e disse sobre as dores que eu estava sentindo, vi a cara de preocupação dos dois mas ambos tinham alguma coisa muito ruim para me contar, ai lembrei do porteiro e perguntei o que ele estava fazendo lá. O meu irmão começou a contar:/ sabe encontramos a sua calça... ela estava com o porteiro, ele viu tudo o que a gente fez na garagem aquele dia pelo circuito interno, viu você pelada, transando com a gente lá embaixo./ um frio subiu pela minha espinha enquanto ele continuava:/parece que ele tem tudo gravado inclusive da gente no elevador, e ele disse que devolvia a sua calça se você transasse daquele jeito com ele também, mas a gente não deixa se você não quiser./ o bruno interrompeu a conversa:/ é mas ele disse que se você não transar ele vai mostrar o vídeo para meus pais e um monte de gente, ele vai me ferrar sand .. ./ bruno estava desesperado a principio disse:/ não, ta locuco! não vou transar com aquela coisa nojenta, minha buceta da doendo pra caramba./ bruno retrucou:/ mas ele vai mostrar o video pros meus pais, eles vao me matar, e se o video chegar na mao de sua mae? Me ajuda Sand, por favor./ meu irmão então caiu na real também, e se a minha mãe visse o video também. Olhamos um no outro não tinha escolha e fiz um sim com a cabeça. O maldito porteiro entrou e pediu para que todo mundo saisse do quarto, ele era um nordestino de mais ou menos 1.80 de altura, bigode ralo, uma barriga saliente, ele foi tirando a camisa e a calça exibindo seu pinto que era sem duvida mais grosso que do prorpio sergio, naturalemtne me assustei e tentei me afastar o mais rápido possível pra trás, mas ele chegou bem perto e pude realmente ter nojo dele, ele cheirava apinga, e seu pinto estava todo melecado com umas coisas amarelada , totalmente nojento, acho que ele deve ter ficado batendo punheta e nem seuqer limpou seu pau como eu estava totalmente esgotada não tive a menor chance de escapar dele ele enfiou tudo sem dó dentro da minha buceta, o problema que eu não estava nem um pouco excitada, muito pelo contrário, sem contar a dor que eu já sentia depois de tanto transar, e de uma possível inflamação nos meus órgãos intimos, dizer que eu gritei é pouco, dei um berro que acredito que todo o prédio ouviu, ele me arranhava as costas e chupava com violencia, paraticamente mordendo os meus seios, ele me levantou com aquela rolha entalada na minha buceta me jogava pra cima e me pressionava com força contra o seu orgao, eu comecei a chorar deseenfreadamente pois sentia como se eu estivesse sendo rasgada, ele tentav me beijar e eu desvia o rosto eu estava com raiva nojo e morrendo de dor, ele me jogou na cama, e me contorci de tanta dor, parecia que minha buceta estava queimando ele subiu em cima de mim e colocou o pau perto da minha boca, me neguei a fazer aquilo e virei a cara levei um tapa na cara e ele mandou chupar, eu coloquei aquilo na minha boca com todo o nojo e fiz questão de mostrar que eu estava com nojo, ele saiu de cima de mim com raiva, me pos de quatro e logo vi o que ele ia fazer, pedi pelo amor de deus disse que eu chupava, mas pra não fazer isso, ele nem ouviu a cabeça entrou de uma vez, outro berro, meu corpo caiu pra frente e fiquei deitada de bruços com aquele monstro em cima de mim, eu chorava sem parar, ele se deitou sobre mim afastando meus cabelos, fazendo afagos em minha cabeça e enfiando a lingua na minha boca e dizendo enquanto enfiava pouco a pouco o seu pinto no meu cuzinho: /perdi as contas de quantas vezes bati uma por voce, ce é gostosa só, sempre quis come uma japoneisinha gostosinha assim, e ce tem mais tetas do que as outras mas ce é uma vagabunda isso sim, deu pra ver que ce deu todos os buracos pra eles, fica boazinha comigo, senão bastante gente vai ver o seu filminho e ai mais gente vai querer te fode gostoso, por isso geme geme gostosinho pra mim e para de chorar./ Não sou burra, controlei ao máximo meu choro e comecei a obedece-lo, senti que ele enfiou até o talo, ele me pegou pelos peitos e puxou pra trás me obrigando a ficar de quatro ele gritou:/ olha ai gente esta menina é espetacular, ta aguentando a minha manjuba toda no cu, e é gostosa pra caralho essa potranca, japoneisinha vo te arregaça!/ Olhei para o lado e vi os quatro ali tentando esconder o pau duro nas calças, e ele começou a fazer um vai e vem meio que se exibindo para os outros, mandava eu dizer pra ele me arrombar, pra me arregaçar, acabar com minha buceta, e eu tive de obedece-lo, repetindo cada frase, enquanto ele fazia aquele vai e vem torturante, ele então me girou no ar e sentou na cama e me soltou, senti os ossos do meu bum, bum bater em sua perna, e aquela tora atingir o limite máximo do meu anus, com ele enterrado assim em mim, ele me virou pra ficar de frente pra ele, enfiou um dedo dentro da minha buceta e ficou brincando e logo depois outro e fazia questão que eu olhasse aqueles dedos ásperos que machucavam ainda mais a já judiada da minha vagina, ele colocou quatro dedos e esfregava la dentro com força, quando tentou enfiar o dedão também eu o impedi segurando o seu braço e com um grito: /Não!!!! Ce é louco?/ ele riu:/ Ce é putinha e tava deixando./ ao invés de enfiar o dedão ele pressionou os quatro dedos dentro de mim, com o dedão sobreo clitóris e praticamente me apertou por dentro. Também não dá pra descrever a dor que senti mas não pude conter as lágrimas, sua outra mão parecia querer arrancar meus peitos com puxões e sua boca passava a me sugar com violência. De repente ele me levantou tirando aquele pau do meu cuzinho, arrancando meus suspiros de alivio e me jogou na cama de novo voltou a fincar o pau na minha buceta deu tres estocadas e gozou uma parte dentro e outra por todo o meu corpo, subiu em cima de mim e esfregou aquela coisa no meu rosto me fazendo lamber tudo, me dava nojos, mas o fiz sem dizer nada, se levantou dizendo que adorou me comer que eu era gostosa de verdade, deu dois tapas na minha bunda colcocou a roupa e na saida disse pro bruno:/foi bom demais, vou querer mais !./ Eu comecei a chorar desesperadamente e aos gritos mandei todo mundo sair, fiquei chorando por horas, eu passava a mão em meu anus e vi uma mistura de esperma e sangue, estava em desespero, quando o bruno entrou , eu pedi para ele sair, mas não obedeceu, ao invés disso, ele se sentou perto de mim, acariciou a minha cabeça e agradeceu, logo depois se deitou ao meu lado ficando de frente pra mim, e me deu um beijo na boca mesmo com todo o esperma do outro cara, e me pediu em namoro, olhei aqueles olhos lindos e perguntei /mesmo depois de tudo isso?/ Ele fez um sim com a cabeça, voltei a chorar, e ele começou a falar:/ voce é linda, nunca imaginei que ia conseguir te comer assim, você foi maravilhosa, minha gostosa./ retruquei:/ mesmo tendo sido estuprada assim?/ / nós dois sabemos que concordamos com isso você não foi estuprada, mas ver você transando com aquele monstro me deu um tesão danado, você parecia uma bonequinha toda indefesa, e eu fiquei com inveja queria ser ele pra fazer tudo o que ele fez com você do jeito que ele fez, ele jogava voce pra cima girava virava, enfiava, tirava com enorme facilidade, e voce aguentou tudo voce é maravilhosamente gostosa, eu te amo./ Nos abraçamos, e senti seu pau duro, tirei sua calça, ele perguntou se eu tinha certeza se queria de novo, pois ele sabia que eu estava toda machucada, e eu respondi:/ uma namorada tem que satisfazer o seu parceiro, não é?/ Transamos aquela noite de uma forma especial, e pela primeir vez aquele dia eu gozei . . . Nestes cinco anos que se passaram muitas coisas aconteceram, fiz muitas besteiras, a minha vida deu várias voltas e estou tentando melhorar a minha vida sem esquecer os erros do passado. Espero que vocês tenham gostado desta parte da minha vida, tanto quanto eu gostei, e eu também gostei muito de estar compartilhando a minha vida com vocês. Beijos