Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

MINHA SECRETÁRIA É UMA PUTINHA DE PRIMEIRA

Por: roccobrasileito - Categoria: Outras

Contratei Bia em agosto de 2004 por suas referências comerciais e físicas. Já transei com algumas secretárias e estagiárias da minha empresa, mas levo algum tempo até dar um xeque mate devido a problemas de processos por assédio e tal. Então durante algum tempo eu fico observando, cantando, lançando e conhecendo bem a moça a fim de não fazer bobagem. Bia tem 25 anos, loira de olhos verdes, sangue italiano, 1.74m e 62 kg. Dona de um rosto belíssimo e sorriso muito malicioso. Belas pernas, um bundão avantajado que é uma perdição e um par de peitos bem turbinados.
Com apenas 15 dias de emprego era muito cedo para me assanhar. Ela me dava altas encaradas, fazia perguntas sobre mim para outras colegas de trabalho, mas fiquei na minha, pois precisava de mais tempo para analisá-la. Mas as coisas mudaram quando ontem (01/09/04) um fornecedor veio me visitar na empresa e já conhecia Bia do emprego anterior. O cara começou a falar que sabia de altas histórias da minha “inocente” secretária. Disse que era uma verdadeira putinha e que adorava foder com seus chefes e até com office boy. Disse que como eu era um chefe novo mais ou menos da idade dela, eu poderia fazer o que quisesse com ela que certamente não haveria resistência.
Então hoje (02/09/04) Bia chegou na empresa com uma saia vermelha muito justa e uma blusinha levemente decotada. Disse-lhe que estava muito sexy e ela só riu maliciosamente. Ela entrava em minha sala para trazer relatórios e agendar compromissos e continuava a elogia-la pela roupa, maquiagem e cabelo e ela em contra partida me respondeu que nunca havia trabalhado para um chefe tão bonito e sarado como eu. Acabei ficando ausente na parte da manhã, mas durante a tarde Bia entrava na minha sala a todo instante e seu corpo transpirava a sexo. Meu pau estava duro e meu tesão estava a mil. Decidi que caso ela voltasse a entrar mais uma vez sem uma boa desculpa ela iria dançar. As 18:00 ela me liga dizendo se podia me trazer uns papeis para assinar, papéis estes que não tinham a mínima pressa para serem despachados. Respondi para que ela aguardasse uns três minutos e então poderia vir. Fiquei à espreita na porta da minha sala, inteiramente nu, com o caralho na horizontal, esperando ela entrar. No momento em que ela entrou, segurei-a pelo braço e puxei para dentro da sala. Tranquei a porta, puxei sua blusa num movimento rápido e caí de boca em seus peitões. Bia estava toda dengosa, e tentava resistir ao assédio sem me convencer. A atitude dela me deixava mais tesudo para enterrar a pica latejante na bocetinha peluda e bem cuidada. Quando a gatona começou a gemer eu a suspendi e fiz com que enroscasse suas pernas ao redor do meu quadril. No que arreganhou as coxas, enterrei-lhe tudo numa só estocada. Ela gemeu e começou a morder meu pescoço, numa fúria que a fez gozar em poucos minutos arranhando minhas costas. Percebi que ela gostava de sexo do tipo mais selvagem e não dei descanso. Sentei na poltrona e Bia já tinha entendido o recado. Ajoelhou-se e empalmou meu pau, colocando-o na boquinha. Os lábios dela, além de carnudos, eram também quentes e macios. Sua língua, então, era uma coisa deliciosa, molhada, ágil e acariciava irresistivelmente a cabeça do pau. Minhas pernas passaram a bambear quando ela pediu que gozasse em sua boca. Segurei a cabeça dela, passei a dar estocadas mais fortes e rápidas e soltei um jato de porra que inundou sua boquinha linda. O prazer foi tão forte que tive de me encostar na mesa para não perder o equilíbrio. Mesmo depois da gozada, Bia não parou de me chupar, apenas diminuindo o ritmo. Permaneceu lambendo vagarosamente meu membro até que retomasse a ereção. Peguei-a pela cintura e a deitei na mesa com as pernas bem abertas. Que boceta linda ela tinha. Os pelinhos ralos, os lábios à amostra, bem rosadinhos. Comecei beijando sua boca, chupando sua língua e, dando leves mordidas, fui descendo pelo corpo dela. Quando me aproximei da boceta, ela abriu mais ainda as pernas, para oferecer tudo o que podia. Seu sexo era muito perfumado, um odor delicioso que me enfeitiçava. Passei a língua em toda a extensão da boceta, com ligeiras paradas no clitóris, onde dei leves mordidas. Lambi, atolei a língua em suas entranhas, enfiei o dedo. Bia gemia e não agüentava mais a tanto prazer e pedia: “Mete, mete logo, que não agüento mais, se demorar gozo na sua boca”. Ajeitei o pau na entrada da boceta, ela rebolava, empurrava o corpo para a frente tentando ajudar a penetração, até que, passada a cabeça, o cacete sumiu dentro dela. Bia pedia que a fodesse com força e aceleradamente.
Ela não conseguiu me esperar e gozou primeiro, pedindo mais e cruzando as pernas nas minhas costas como se quisesse evitar minha fuga. Se dependesse de mim, não sairia daqui por nada. A menos que fosse por um segundo, o suficiente para virá-la de costas para mim, colocá-la de quatro e abrir o bundão dela. O rabo dela é muito apertado e possui um tom rosa claro e com alguns pelinhos. Dei uma lubrificada no pau, levei-o até a entrada e passei a pressionar bem lentamente, com dificuldade. Vencida a resistência inicial, Bia foi se acostumando com o volume no cu e passei a dar leves estocadas aumentando a intensidade aos poucos.
A ninfeta parecia uma potranca selvagem, rebolava com ginga, balançava a cabeça furiosamente, debatia-se e contorcia o corpo. Os movimentos de entra-e-sai a deixaram-na completamente enlouquecida. Tirava o cacete do rabinho, que piscava loucamente e em seguida metia com tudo naquele buraco que ardia fogosamente feito uma cratera de vulcão. Minha secretária arreganhou a bunda, empinando as ancas. Eu segurando-a firme pela cintura soltei toda a porra naquele cuzinho lindo e apertado. Foi um melado só. Deitei meu corpo sobre o dela e ficamos ali parados, sentindo nossos corações baterem em alta velocidade. Nossos corpos estavam suados, melados e apesar de cansado não entreguei os pontos. Bia é insaciável e fomos para o sofá para transar mais à vontade. Ela me surpreendeu posicionando-se num 69 excitante. Pulou nos meus ombros e montou em meu pescoço para esfregar a boceta no meu cangote. Esticou as pernas, que estavam apoiadas em minhas mãos, e deslizou a bocetinha sobre minha cabeça, ao mesmo tempo em que jogava as pernas para trás, aplicando-me uma gravata. Ficou de cabeça para baixo e abocanhou o pau, encostando a boceta na minha boca para que eu a chupasse. Enfiei-lhe a língua, mordisquei e mamei o grelo duro e pulsante no mesmo ritmo em que ela sugava meu pau. Segurei a bunda e apertei-a contra meu rosto, enquanto ela me engolia com vontade e habilidade. Com as mãos apoiadas no sofá, ela se deliciava com o cacete latejante, que lhe enchia a boca e chegava a tocar na garganta. Gozamos mais uma vez juntos e chegamos ao fim de nossas forças. Nenhum de nós dois tinha forças ou vontade para continuar trabalhando, e resolvi encerrar o meu expediente e o dela a fim de sairmos para relaxar. No carro perguntei se tinha alguém para dar satisfação e ela respondeu: “Só a você e mais ninguém”. Fomos direto para meu apto. Coloquei uma música e puxei-a para o sofá. Senti aquele corpo maravilhoso cair por cima de mim. Beijei sua boca de dentes perfeitos e comecei a desabotoar sua blusa. Cada pedaço que desnudava, cobria de beijos e pequenas lambidas. Seu corpo estremecia a cada toque. Soltei o sutiã, e com calma pude apreciar melhor aquele par de seios grandes e redondos, implorando por carinho. Chupei-os como se fosse uma criança saboreando um sorvete. Desci até o umbigo. Lambi e mordisquei sua barriguinha lisinha e fui para os seus pés. Beijei cada dedo. Subi por suas pernas e comecei a tirar sua saia justa. Deixei-a só de calcinha vermelha de renda, que decidi tirar com a boca. Levei a calcinha até os joelhos com os dentes. Voltei para cima com a língua passeando por suas coxas roliças e firmes até chegar ao seu monte-de-vênus. Beijei seus pelinhos, virilha, abri suas pernas, e lentamente, comecei a explorar seu ponto mais íntimo. O cheiro de fêmea no cio só não era mais gostoso do que o sabor do seu néctar, pois, no primeiro contato de minha língua com seu clitóris, senti seu líquido escorrer por meu queixo. Ela gemia e se contorcia, enquanto com minha língua dava chicotadas desde o seu botãozinho até o cuzinho, introduzindo-a toda hora dentro daquela suculenta e supermolhada boceta.
É incrível o que o tesão é capaz de fazer com um ser humano. No escritório eu havia me saciado por completo devorando-a sem perdão, e em questão de uma hora já estávamos com o tesão à flor da pele prontos para uma nova trepada sem hora para acabar.
Nem tirei minha roupa, somente tirei o pau para fora da calça e acomodei-a na beira do sofá. Apontei a cabeça do pau, dei mais algumas pinceladas naquela região toda onde passeara com minha boca e comecei a penetrar-lhe. Apesar de muito melada, estava bem apertada, dificultando a introdução. Ela cravou seus calcanhares em minha bunda e disse para enfiar tudo sem parar. Comecei um vaivém cadenciado. Eu estava nas nuvens, pois naquele momento estava fodendo com minha putinha novamente. Mexia com vontade, ia até a portinha e voltava inteiro, até que não agüentei mais e comecei a gozar precocemente. Em seguida fomos para o banheiro. Eu continuei tão excitado que quando ela começou a me passar o sabonete, meu caralho endureceu novamente. Foi quando ela se ajoelhou e, como se fosse algo delicado, tomou-o em suas mãos e começou a alisa-lo e beija-lo, deixando-o mais duro ainda. Com volúpia de desejo, meteu o que pôde dentro da boca, indo e vindo até a cabeça, dando mordidinhas na glande, levando-me às nuvens. Tirei sua boca dali, pois não queria gozar ainda, e levei-a para a cama. Deitei-a de bruços e comecei a beijar-lhe a nuca, os ombros, as costas. Dava mordidas na coluna e parei quase sem fôlego naquela bunda maravilhosa. Beijei e lambi, fazendo-a empina-la um pouco quando meti minha língua em seu cuzinho rosado. Mais uma vez ia até o clitóris e voltava ao anelzinho. Levantei-a mais, e comecei a meter meu pau na sua bocetinha, que o engoliu por inteiro. Ia e vinha com meu cacete e via aquele cu maravilhoso que ia piscando para mim. Logo comecei a massageá-lo, sinalizando que iria arrombá-lo a qualquer momento. Meu pau estocava até o fundo fazendo minha secretária gritar de tanto tesão. Ela não cansava de elogiá-lo, dizendo que meu cacete era muito gostoso, e que eu poderia colocá-lo em qualquer buraco do seu corpo que ela deixaria. Avisei que iria sair por uns instantes a fim de buscar um creme para lubrificar seu rabinho, porém Bia disse que não queria ficar sem meu caralho e que eu podia meter sem lubrificante mesmo. Como minha putinha estava com sua boceta inteiramente encharcada, aproveitei um pouco daquele néctar para lubrificar o anelzinho. Encaixei então a cabeção e forcei. No começo foi difícil, mas depois que a cabeça passou pelo buraquinho, o resto do caralho foi junto. Eu bombava, e ela pedia para ir devagar até se acostumar. Por baixo então, passou a acariciar seu grelinho. Ao sentir que Bia se acostumara com o invasor, aumentei o ritmo, socando toca a pica para dentro. Ela urrou e gemeu de dor, mas pediu que não parasse. Fiquei metendo gostoso invadindo centímetro por centímetro curtindo ver minha secretária rebolando com meu pau atolado no seu cu. Ao dar algumas palmadas em sua bunda boa, Bia gritou pedindo mais. Ela confessou enquanto comia seu rabinho que curtia uns tapas bem dado. Fiquei dando boas palmadas o que aumentou consideravelmente seu tesão. Ela rebolava e se masturbava enquanto meu pau detonava qualquer prega ainda existente. Depois de um bom tempo fodendo loucamente, ela quis vir por cima, mas a cavalgada não durou muito tempo. Seu tesão era tanto e Bia cavalgou-me com tanto ímpeto que, quando começou a gozar, não resisti e gozei junto, misturando nossos líquidos. Dormimos uma hora mais ou menos abraçados. Acordei com aquela boca a me chupar, e assim ficamos até altas horas. Na manhã seguinte a levei em casa para trocar de roupa. Tomamos um café da manhã reforçado e formos para a empresa. Durante o dia, eu a ela fomos os mais profissionais possíveis, mas no olhar dela já percebi que ela está louca para fazer uma hora extra. Você garota que gostou da minha transa e queira trocar algumas idéias, me escreva...

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2021 - sex.1001samodelka.ru - Todos os direitos reservados


casa dos.contos.eroticos/conto/14192/Nova-puta-no-condominio-Solange.htmlconto erotico minha esposa de calcinha na avaliacao/conto/12909/Minha-esposa-andando-na-praia-2-irma-mais-velha.html/conto/13669/Matando-a-saudade-do-ex.htmlos melhores contos eroticoscasa dos conto eroticoswww.ultimos contos eroticos publicadoscontos de sexo virgem com o titio bucetaa professora submissa 9/conto/2099/Festa-Junina-II.htmlcontos minha filha meu tesao/conto/13725/Foda-se-que-ele-e-meu-irmao-Cap-4-Uma-curva-na-estrada.htmlcontos eróticos novinho virou mulherzinha dos meninos do bairro/conto/7638/ENFIEI-O-DEDO-NO-CU-DELA.htmlcontos interracialmorena gostoza engatada com cachorro grande conto eroticoela gozou no me pu contoscaa dos contoscachorro não peedoa a dona bucetacontos etoticos corno castigado/conto/5062/meus-amigos-me-comeram-IV.htmlconto erotico escutando meu pai comendo a sua esposa/conto/17874/A-professora-submissa-Capitulo-13.htmlconto+ limpei meu aluninho pirocudome arrombaram eu bebada conto erothcoconto eroticos pai e filha/conto/8837/FOI-UM-TESAO-A-MASSAGEM-RELAXANTE-EROTICA-EM-MACEIO.html/conto/12825/Matei-meu-Desejo-Dei-pro-meu-Vizinho.htmlcontos de cdzinhas/conto/2605/o-calouro-3.html/conto/12577/UM-FINAL-DE-SEMANA-NA-CHACARA-DA-MINHA-AMIGA.htmlconto erotico dei o cu para o ginecologistacontos eróticos casais e carona em caminhões/conto/17902/Passando-o-fim-de-semana-no-Resortcasal-de-angolanos.htmlcontos eroticos urinacontos sexo com freiras irmã clara/conto/6195/As-Fotos-da-Minha-Esposa.htmlCONTO FODÍ UMA MENÍNAcontos tia e sobrinho/painel-controle.htm?opc=7&wop=2&forusr=jubortolatoconto esposa na rola do ixinhocontos reais de incestosconto erotico "primeira vez" "bisexual" "corno"conto traicao/conto/18013/Ponto-G-masculino-.html/conto/7431/FESTA-DE-ANIVERSARIO-PARTE-1.htmlcontos comendo esposa e cunhada na praia nudismocasa dos contos tia/categoria/coroas/conto/19396/VINTE-ANOS-COMENDO-MINHA-MAE.html/conto/19299/CASAR-AINDA-NAO.html/conto/9032/Perdi-o-selinho-da-buceta-com-o-marido-da-minha-irma-4-parte.htmlconto erotico marido deixa cão comer buceta de mulhercontos zoofilia bizarros/conto/18314/De-volta-ao-colegial-.htmlultimos contos eróticosContos eróticos amigo pai filha e amiguinha amigoconto erotico aposto a namoradaviadinho de calcinha em casa sozinho conto gayMeu pau grande fudeu minha mae em frente d meu pai conto eroticoconto erotico 2015arrombei o cuzinho da minha enteada contoscontos eróticos um velho pau mole/conto/193/O-pai-da-Ju.html/conto/18025/A-Professora-Submissa-Capitulo-36.htmlcontos eróticos seu yvocontos eroticos de incestosContos erotico vagina sanguerelatos eróticos - o amigo do meu maridoconto erotico negao comedor de esposa carente/conto/1679/chifre-consentido-corno-BI-.htmlCONTO EROTICO CACHORO CRUSO COM A CADELA E ME FODEO COMIGO TAMBEMcontos eroticos eu e minha mãe de feriasconto gay minhas ex fez um cara me comer