Como prometi, estou de volta para continuar relatando minha história que rolou com um grupo de universitárias que me procuraram para ajudar em uma apresentação na faculdade do qual dependia sua aprovação na matéria. A primeira parte desta história foi publicada com o título “Em busca de uma boa nota, universitária putinha se entrega de corpo e alma”. Continuando... Joana chegou no final da tarde na casa de Juliana para saber se eu havia concordado em ajudá-las no trabalho, e acaba nos pegando dormindo nus e abraçadinhos. Percebi que Joana ficou com água na boca ao fitar meu pau duro que durante a tarde inteira fodeu sua amiguinha putinha. Porém o que não imaginava era que Joana era a mais puta de todas e com ar de safada Joana falou: “Com uma ajuda dessas, vamos tirar 10 com certeza”. Vestimos uma roupa e fomos para a sala discutir sobre o trabalho. Combinamos de nos encontrar no dia seguinte (domingo) para preparar a apresentação, porém como o grupo só quer saber de farra acabou que só Joana e Juliana aparecem em meu apartamento. Trabalhamos o domingo inteiro, e no final do dia estava tudo concluído. Joana me dava indireta o dia inteiro e estava na cara que ela estava louquinha para dar. Com certeza sua amiga Juliana detalhou nossa transa nos mínimos detalhes, aguçando ainda mais a curiosidade de Joana. Após tudo concluído, comentei que pelo menos uma nota 8.0 era garantida, uma vez que o professor delas é muito exigente. Joana com um olhar de puta safada me respondeu: “Precisamos de um 10 de qualquer jeito, pois nossa situação é séria. Se você nos conseguir um 10, darei meu rabinho em agradecimento”. Bom, para resumir, o fato é que elas ganharam a tão sonhada nota 10 e depois da faculdade o grupo de 4 mulheres me convidaram para ir a uma choperia comemorar. Depois de tomar todas, sussurrei no ouvido de Joana: “quero que você pague sua promessa ainda hoje”. Na saída, Joana pediu uma “carona” e após nos despedirmos de suas amigas fomos para o estacionamento. Ela atirou-se em meus braços e me deu um beijo na boca. Abracei aquela garota com força, beijando-a com mais vigor. Ainda, mordi seus lábios delicadamente, chupei sua língua e seu pescoço, lisinho e perfumado. Joana suspirava e eu podia sentir sua pele toda arrepiada. Ela estava excitada da cabeça à ponta dos pés. Com um olhar pidão e uma voz embargada, Joana pediu que a levasse para a cama, confessando que não estava mais resistindo ao tesão e que seria capaz de me comer ali mesmo. Dei-lhe mais um beijo, liguei o motor do carro e saí em direção ao meu apartamento. Durante o percurso, Joana inclinou o corpo e deitou-se em meu colo. Suas mãos, que iniciaram carinho em minhas coxas, subiram lentamente ao encontro do meu membro. Eu estava completamente excitado e meu cacete parecia querer rasgar a calça. Joana passou a roçar os lábios e morder minha pica por cima da calça. As carícias me deixaram ainda mais maluco, mas tinha de me controlar naquele momento antes que um acidente pudesse ocorrer. No elevador demos continuidade aos amassos. A impressão que tive é de que o minuto e meio que levamos da garagem ao meu apartamento durou uma eternidade. Ainda dentro do elevador, abri sua blusinha e mamei deliciosamente seus peitos, até chegar ao meu andar. Abri a porta do meu apartamento e fomos logo nos atirando no sofá. Joana abriu minha calça, tirou meu caralho e caiu de boca nele. Sua boquinha me engolia lenta e gostosamente, fazia a cabeça do meu pau deslizar por seus lábios e bater na garganta; sua língua quente e macia fazia uma massagem em movimentos circulares na glande. Enquanto ela se deliciava em meu membro, eu tirava ao mesmo tempo minha roupa e a dela. A cada peça de seu vestuário que arrancava eu ficava mais excitado. Joana é muito gata e também muito puta. Essa combinação é de arrasar. Ela é loira, olhos verdes, 20 anos, 1.72m, 57 kg, e suas medidas segundo ela mesma são: 64cm de cintura e 90cm de busto e quadril. Essa capricorniana fogosa tinha um corpo formidável. Sua pele era tão macia quanto uma seda e um par de peitos turbinados e suculentos. Ela estava um verdadeiro tesão, completamente tarada e querendo trepar. Joana foi direto para e caímos na cama. Ela se ajeitou dizendo que estava morrendo de vontade de chupar meu caralho. Por cima, Joana passou a mamar meu pau com fúria. Chupava a cabeça com força, sugando e roçando a língua, enquanto alisava meu saco. Com as pernas bem abertas, Joana ainda esfregava a boceta na minha cara, no nariz e me fazia morder seu grelo durinho. Minha língua deslizava pelo cu de Joana que soluçava de prazer. Acabamos nos ajeitando no chão, onde fizemos um gostoso 69. Comecei a beijar, chupar e cheirar intimamente aquele majestoso rabo. Joana empinava bem a bundinha, para que eu pudesse lamber cada pedacinho da sua boceta e do seu cuzinho. Ela rebolava na minha cara ao mesmo tempo em que continuava chupando meu pau. Eu também não parava de trabalhar com minha língua, que fazia círculos em seu anel perfumado. A cada lambida minha seu rabinho se abria mais, ficava macio e pronto para meu bote. Ficamos nessa chupação toda até que ela percebeu que eu estava prestes a gozar. Joana muito sacana ficou me provocando um tempão. Ela saiu de cima de mim e disse que eu gozaria no lugar de que eu mais gostava, ou seja, o seu cuzinho. Assim ela aprontou uma comigo. Pegou umas cordinhas que tirou da sua bolsa e amarrou meus braços e pernas na cama. Depois ela sentou a bunda na minha cara e me mandou chupar seu rabo, para deixá-lo bem molhado. Que delícia de cu ela tinha. Joana rebolava a bundinha na minha língua, que passeava por seu orifício róseo e o deixava cada vez mais umedecido. Ela foi descendo seu corpo até que minha pica ficasse apontada para seu buraquinho. Joana segurou minha pica e a dirigiu até seu rabo. Ao sentar-se, vi meu monte de carne e veias se esconder dentro dela. A rola foi sumindo lentamente, até que apenas as bolas do saco ficaram para fora. Joana passou a fazer movimentos de sobre-e-desce vagarosamente, para que meu rijo cacete não a machucasse. Ela subia sua bunda, deixava a cabeça do pau chegar bem na beiradinha do cu, para depois descer e esconder-se novamente. Ela repetiu esses movimentos até sentir que seu orifício já estava bem alargado, para só então, iniciar uma cavalgada veloz, que até me fazia sentir uma certa dorzinha no pau. Ela estava disposta a tirar o máximo proveito daquela transa. Dizia que eu iria sofrer muito e que só iria gozar quando ela quisesse. Para controlar a chegada de nossos gozos, Joana interrompeu os movimentos, inclinou seu corpo e me deu um beijo na boca. Ela mordia meus lábios, chupava minha língua, descia a boca até meu peito e mordia meus mamilos. Levantou-se novamente, abriu bem os quadris e voltou a rebolar em meu caralho latejante. Joana ordenhava meu pinto atolado em sua bunda. Ela piscava o cu sem parar, apertava e soltava cada vez mais forte, fazendo-me tremer, gemer de tesão e quase chorar de dor. Joana ainda meteu a mão por baixo de suas pernas, segurou meu saco com força e apertou as bolas durante algum tempo, como se fosse uma massagem de tortura. Joana controlava também suas contrações anais. Com tanta fonte de prazer, disse a ela que ia gozar. Ela soltou meu saco e piscou o cuzinho rapidamente. Soltei jatos abundantes entupindo aquele cu maravilhoso de porra. Enquanto eu gozava, Joana foi girando seu corpo sobre mim e ficou de costas, com a bunda bem arreganhada. Uma posição em que pude ver perfeitamente meu caralho pulsar e o cu dela piscar. Joana rebolava de tal forma que parecia uma dançarina árabe. Suas contrações ficaram mais fortes e rápidas, ela também estava gozando. E se seguiram uma sucessão de gritos e gemidos altos. Pensei que ela fosse desmaiar de tanto tesão. Diante de tanta gemedeira e palavras eróticas, meu cacete insistia em permanecer duro. Joana também não parava de gozar, continuava o rebolado e as contrações dos músculos no cu. Sua bunda estava inteiramente à disposição do meu pinto. Joana só parou quando não mais agüentou tantos orgasmos seguidos. Seu cu estava arrombado, esfolado e todo vermelho. Ela saiu de cima de mim e permanecendo de quatro foi enfiando um dedo no cu e outro na sua bocetinha. Não agüentando mais de tesão, dei fortes palmadas na sua bunda gostosa e meti de uma só vez todo meu caralho naquele rabo dilatado. Após 3 ou 4 estocadas gozei fartamente inundando o buraquinho com meu leite quente. Joana deitou-se ao meu lado, suspirando e gemendo baixinho, mas muito satisfeita com o trato que levou. Caímos em sono profundo e lá pelas 4 da madrugada acordei com muita sede. Após voltar ao quarto comecei a reparar em Joana que dormia nuazinha com seu bundão virado pra lua. Meu pau cresceu na hora e o sono desapareceu. Resolvi provocá-la de surpresa introduzindo a língua em sua grutinha com movimentos que fizeram minha putinha acordar na hora. Comecei a bolinar sua bocetinha e simultaneamente dedilhar o seu cuzinho. Joana empinou sua bundinha ao máximo e pedia para não parar. Os movimentos de vaivém levaram-na ao delírio, e minha gostosa acabou gozando duas vezes seguidas na minha boca. De sua bocetinha perfumada escorria um líquido viscoso, que era recolhido por minha língua. Enquanto eu a chupava, ela resolveu dar um trato completo em minha pica. Sua boca quente se movimentava com rapidez, subindo e descendo, e às vezes sua língua trêmula trocava meu saco. Se continuasse assim, ela certamente me levaria a gozar em sua boca. Sabendo disso, Joana foi reduzindo o ritmo das chupadas e virando-se de costas com as pernas bem abertas começou a gritar: “Vem gostosinho... coloca sua vara no meu rabo”. Meu pau pulsava de tesão. Com toda delicadeza, meti a língua em seu cuzinho e dei umas boas lambidas para que ele ficasse bem lubrificado. Joana não suportou o prazer e teve outro orgasmo, apenas com o trabalho de minha língua. Ajoelhei-me atrás dela, passei um pouco de KY em seu cuzinho e na cabeça do meu pau e apontei para o seu buraquinho. A rola deslizou com relativa facilidade, pois Joana estava bem à vontade, relaxada e ansiosa para ser enrabada. Quando a penetração chegou à metade, ela deu um empurrão com a bunda pra trás para me receber todinho. Seu cuzinho parecia ficar mais largo a cada estocada. Minha gostosa urrava de prazer, dançava na minha rola e ao mesmo tempo brincava com seu grelinho, tocando-o com os dedos. Os gozos se sucederam, um após o outro, fazendo seu ânus latejar no meu cacete. O meu gozo também veio forte e descarreguei um mar de porra no seu orifício. Após o término da nossa sessão da madrugada, viramos para o lado e voltamos a dormir. De manhã cedo, após um banho gostoso, voltamos a cama para a foda de despedida e me preparei para comer sua bocetinha, porém Joana disse que a promessa falava somente em dar o rabinho e não sua boceta. Realmente era uma filha da puta mesmo, porém uma puta gostosa dotada de uma das mais belas bundas que já comi na minha vida. Seu cuzinho é perfumado, delicado e muito quente e acabou sendo arrombado mais uma vez naquela manhã. O melhor da história é que Joana nem imagina que consegui a nota 10 com apenas um telefonema para seu professor (que era um conhecido meu). Pedi a ele o favor em troca de arrumar um “esquema” para ele. Óbvio que ele topou na hora. Mesmo assim ela teria me dado seu rabinho de qualquer maneira, pois assim como as outras amigas do grupo, são todas umas putas só afim de festa, e tanto é verdade que alguns dias depois, Joana juntamente com sua amiga Juliana me aprontaram uma surpresa deliciosa. Não vou falar mais nada. Tentem adivinhar e acompanhem o site que logo voltarei para contar a terceira e última parte desta aventura com as universitárias do sexo. Quero agradecer a todas as garotas e mulheres que me escrevem. Fico feliz de poder trocar algumas experiências, responder a dúvidas sobre sexo e até aconselhar algumas mulheres que enfrentam algum tipo de problema ou preconceito. Continuem escrevendo que terei o maior prazer em ajudar ou simplesmente trocar algumas sacanagens.
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