Fui visitar um amigo num prédio. Graças a minha
cara de bonzinho, mesmo sem pedir muito, o porteiro
deixou eu guardar o carro na garagem do prédio. Por
desconhecimento, coloquei o carro num local mais
escuro.
Logo depois, chegou um outro carro . Um casal
desceu, se abraçaram,, tão agarrados que pareciam
um só,
Um rapaz alto ,de cabelos curtos, bem vestido e uma
moça de cabelos castanhos presos na nuca, alta e
magra, com um vestido apertado ate a altura dos
joelhos.
Meio sem jeito, mas curioso, fiquei olhando, ali, meio
escondido. .
Estavam se beijando loucamente, ele apertava as
nádegas dela, ela colocou a mão por dentro da camisa
dele...
“assim não vamos conseguir nem chegar ao seu
apartamento, ela disse. “
“Não vamos mesmo, Vi , eu quero vc agora...”
Ele beijou-a longamente, acariciando sua bunda. Ela
colocou a mão por dentro das calças dele e puxou o
seu membro, alisando-o, Estava mole ainda.
“eu falei pra vc não beber tanto...”
Ele abriu o vestido dela, vi um par de seios lindos,
pequenos, mas bem feitinhos, de biquinhos delicados.
O rapaz mordiscou-os, lambeu-os, chupou-os.
“ai, que gostoso ! – ela disse.. “
Enquanto isso, ela tinha o pau dele nas mãos e lhe
masturbava no mesmo ritmo com que ele a chupava,
lento ou rapidamente.
Ela contorcia-se toda, gemendo , de olhos fechados.
Eu fui ficando excitado com a cena.
Sem parar de sugar seu seio, ele levantou o vestido
dela e colocou a mão no meio de suas pernas, que,
aliás, eram lindas. Beijou-a novamente. Ela não
soltou o pau, que não levantava, sem parar de
masturba-lo.
“você tem uma mão deliciosa – ele disse – porque fui
beber tanto, caramba ? “
Ele voltou a sugar os seios dela e colocou a mão na
sua buceta. Ela gemeu.
“to com tesão - ela disse – me chupa, chupa minha
buceta. “
E ela subiu no capô do carro , eu me aproximei mais
pra ver melhor. Ela ficou com a buceta quase na cara
dele. Ele separou as pernas dela, afastou a calcinha e
alcançou com a língua sua xoxotinha..
“chupa, ta gostoso, chupa ...! “- Ele chupou o
grelinho e introduziu um dedo nela - “estou
molhadinha, estou em brasa, puta merda, que tesão,
que delícia ! “
Eu já estava me masturbando com aquela mulher
maravilhosa.. De repente, ele parou..
“não pára, amor, não pára agora ! me chupa ! – ela
reclamou .”
Ele parou e fechando os olhos , caiu sentado ,
escorregando pelo carro , murmurando :
“to bêbado pra cacete ! “ e tombou, deitado
. Ela se debruçou sobre ele, vi os seios perfeitinhos,
estavam com os biquinhos eriçados.
“Acorda, amor, oh, meu Deus, você desmaiou ? “– e
dava palmadinhas no rosto dele.
Seguindo um impulso, me recompus e disse : “Você ta
precisando de ajuda ? “– perguntei, um pouco alto.
“Oh, Meu Deus ! –“ ela disse, me olhando assustada.
Estava debruçada sobre o cara, os seios de fora.
Percebeu. Puxou o vestido, fechou o zíper nas costas,
sem me olhar, e só então explicou que seu namorado
tinha bebido demais, que estava indo para o elevador
e ele caiu , convencia-a a lhe deixar ajudar para
leva-lo até o apartamento dele.
Chamei o elevador, e com dificuldade, coloquei-o
sentado e olhei para ela. Tinha um rostinho lindo,
fino, lábios pequenos, bem maquiada.
Ombros curtos,com algumas sardas no colo. Adoro
sardas no colo.
Chegamos ao apartamento, ela abriu a porta,
preocupada com ele. Eu disse que ele iria ficar bem,
só precisava descansar. Novamente, com dificuldade
levei o cara até o quarto. Voltei para sala, ele estava
ali, em pé. Me agradeceu.
Se apresentou : “Viviane “. Me ofereceu um drinque,
começamos a conversar.
“Eu logo vi que ele ia desmaiar a qualquer momento
“- deixei escapar..
“Como ? você estava olhando tudo ? desde quando ? “
“Não tive culpa, eu estava chegando , vocês estavam
bem no meio do caminho , o que você faria ?”
“Eu não ficaria olhando !”
“Eu não consegui parar de olhar ,” eu respondi.
“Não sei se fico irritada com sua indiscrição ,
agradecida pela sua ajuda, ou envergonhada pela
situação.”
“Nem uma coisa, nem outra, apenas aconteceu .
E,como dizem, nada acontece por acaso...”
Depois de alguma conversa , ela sorriu, conversamos,
bebemos, descobrimos afinidades . Viviane era
inteligente, um bom papo e muito sensual. E
sensualidade transparece no olhar, no jeito, nos
mínimos gestos, é algo que se sente, não apenas o
que se vê. Porisso está alem da beleza física.
E eu sentia a sensualidade de Vi nos olhos
transparentes, no sorriso envolvente,na forma como
me media, de cima a abaixo. Ela estava sentada em
frente a mim e eu admirava suas lindas pernas e seu
pezinho bem desenhado.. Falamos sobre tudo,
trocamos olhares cúmplices e sorrisos.
Eu disse que ela deveria estar louca pelo Alberto para
ficar esperando que ele despertasse. Ela sorriu e disse
que sim.
“Se Alberto acordar e te ver aqui vai morrer de
ciúmes, você é muito interessante, “ela disse,” é
melhor você ir.”
“Cara de sorte, eu disse , eu posso ficar te fazendo
companhia.podemos conversar, ver televisão, beber,
jogar cartas, dançar, ficar olhando pra cara do Alberto
- eu disse, me aproximando mais. Ela me olhou
fixamente. Quase encostei-me nela, senti seu
perfume.
“E o que mais ? ,” perguntou ela, olhando para meus
lábios.
Sem responder, beijei-a, a principio suavemente e
aumentando a intensidade, até um beijo mais forte.
Ela correspondeu com a mesma loucura, sugando
minha língua, abraçando-me pelo pescoço.
“Pensei que você não fosse me beijar nunca ! Estava
louca pra te agarrar ,já estava com tesão , estou
molhadinha ,” ela disse, enquanto eu soltava seus
cabelos, abria seu vestido, acariciava seus corpo,
mordia e lambia seu pescoço, ombros e seios – “tive
que tirar a calcinha, estava ensopada.” Ela
murmurava.
Eu apertei-me mais contra ela. Ela abriu a minha
camisa com um puxão, acariciou lambeu e mordeu
meu peito, abriu minha calça e pegou meu pau duro.
Ele palpitava em suas mãos macias.
“Não agüento mais ! , ela disse , me fode ! “
Praticamente pulou sobre mim, ergueu suas pernas
até a altura da minha cintura, eu a segurei pelas
nádegas, ela cruzou as pernas na minha cintura, se
remexendo. Ergui seu vestido até acima da cintura,
quase me desequilibrei.
“Enfia em mim “, ela gemeu no meu ouvido, agarrada
em meu pescoço.
Encontrei a bucetinha dela e enfiei devagar, com ela
se mexendo para os lados, rebolando, agarrada em
mim. Fui penetrando, bombeando pra dentro dela.
Estava me desequilibrando, coloquei-a sobre um
móvel e empurrei de uma vez. A bucetinha lubrificada
se abriu pra me receber todo. Ela se contorcia, gemia
de prazer, as vezes interrompida por meus beijos e
outras por mordidas nos próprios lábios. Eu entrava e
saia dela violentamente, rapidamente. Ela se
contraia, apertando meu pau se debateu e gozou,
gemendo. Eu parei, sentindo suas contrações . Depois
continuei com as estocadas dentro dela, fortes e
rápidas.
Logo depois, ela agarrou minha cabeça,
contorcendo-se, com os olhos fechados, a boca semi
aberta, gritando no meu ouvido...: gozando,
intensamente, gemendo, gritando, me apertando. Eu
senti um formigamento pelo corpo todo, senti o gozo
vindo até explodir dentro dela.
Continuei agarrado nela, pulsando involuntariamente
dentro de sua buceta.
Eu estava cansado, com as pernas bambas e ela
sentada no móvel, de pernas abertas, o vestido
amassado até a cintura, olhando um ponto fixo...
“Putz, cara, nunca senti tanto tesão ! não sou assim,
te juro...”
“Você é muita gostosa, desde que te vi com o Alberto
que quis te comer..”
Alberto a chamou do quarto, tentamos nos recompor
da melhor maneira possível. Impossível negar o que
houve : todo o ambiente cheirava a sexo.
Com uma carinha inocente, depois de me dar o seu
telefone,rapidamente, Vi respondeu : -“ já vou,
amor ! “