Me diverti demais percebendo que ele contara o acontecido aos seus amigos e passara por mentiroso, pois não permiti nenhuma aproximação em outras circunstâncias. Mas antes do feriado da Páscoa aconteceu outra festa, e ele não saía de volta de mim, mas eu o mandava pastar. Os amigos não paravam de gozar da cara dele, até que ele decidiu ir embora. Àquela hora o ônibus demorava muito para passar. Tive tempo de sobra para ser vista por todos sem ele, pegar meu carro e catá-lo no ponto. "Entra", disse-lhe. "Eu? para ser maltratado de novo?" "Não tolinho, para a terceira aula", repondi. "Como, terceira? ele perguntou, e a segunda?" Abri a porta e falei bem séria:"A segunda é o seguinte, pivete, não importa o que você faça com uma mulher, NÃO CONTE." Ele entrou no carro e partimos para a segunda (ou terceira) aula. Não poderia levá-lo para minha casa porque seria muita bandeira, nem para um motel porque ele era menor, pensei direto no depósito de coisas fora de uso que, naquela época, ficava destrancado. Não era longe, mas ficava longe do movimento da festa no campus. Entramos. Desta vez ele estava mais atrevido, me abraçou imediatamente e me beijou de língua, enquanto apalpava meu corpo. Comecei a tirar sua camisa, com cheiro de roupa nova e limpinha, e reconhecer seu corpo com minhas mãos. Ele ainda não encorpara e tinha poucos pêlos, mas seu corpo esguio tinha músculos firmes e definidos, sua pele era macia e eu sentia que ele tremia de tesão. Já estava com as mãos sob a minha saia tentando tirar minha calcinha. "Calma, eu disse, esta é uma longa lição." Fiz com que ele tirasse minha blusa, ofereci meus seios pequenos e firmes para que ele acariciasse, cheirasse, lambesse, chupasse, apertasse contra seu peito e só então segurei-lhe o pau. "No ponto", pensei. Permiti então que ele retirasse minha saia e a calcinha, enquanto eu teminava de despi-lo. Ficou olhando encantado algum tempo para minha buceta, passando a mão um pouco desajeitado mas com muita delicadeza. Eu tinha aparado os pelinhos bem rentes, especialmente para esta ocasião. Ele deu-lhe um beijo, sem saber o que fazer. "Vem, eu disse, deita em cima de mim." Ele deitou e eu abri as pernas, encaixando seu pênis na entrada da minha vagina. "Agora empurra devagar". Ele entrou lentamente e quando chegou no fundo, me olhou, riu e encheu meu rosto de beijos. Depois o instinto falou mais alto. Fizemos assim feijão com-arroz, depois apoiei minhas coxas em seu peito, e ele beijava meus pés, depois de quatro, e ele tentou pôr os dedos no meu cuzinho, depois de lado, e ele segurava minha perna, depos sentei em cima, de frente e de costas, e tenho que confessar que o garoto tinha muita imaginação, ou então já tinha visto muita revista de sacanagem. Mas quando eu gozei ele ficou um pouco assustado e precisei dizer-lhe o que tinha acontecido. Gozamos várias vezes, inclusive uma vez ao mesmo tempo. "Na buceta é melhor que na boca, não?" perguntei "Muito", ele disse Depois vestimo-nos e eu o deixei em casa... até a próxima aula.