Eu sempre gostei muito de animal, principalmente de cachorro, particularmente de duas raças, do Pastor Alemão e do Dog Alemão, são dois animais extremamente fieis aos seus donos, são carinhosos e bravos. A história que vou contar aconteceu quando eu comprei um filhote do Pastor Alemão, quando ele tinha 6 meses, estava lindo tomava banho de 3 em 3 dias uma saúde de fazer inveja, quando eu dava banho nele eu sempre lavava bem o bilau, o saco, botão e rabo. Era um banho completo, por curiosidade comecei a acariciar o bilau, batendo uma punheta para ele igual a gente faz no nosso pinto, e para minha surpresa, saiu um pinto fino, comprido e de repente cresce uma bola bem na base que impede do pinto voltar para a casa dele. No começo eu batia essa punhetinha até a bola crescer, porque quando crescia ele ficava agoniado, só mais tarde é que eu descobri o porque, é como se fosse uma mola o pinto sai para fora e se não tiver nada para segurar, ele retorna e se nessas alturas a bola já tiver ficado grande, deve ficar doendo quando volta grande, então aprendi a segurar a bola, aí sim ele gostava e ficava com aquela cara de safado, quando a gente segura a bola, ele começa a jorrar , quase um copo pequeno de gozo, quando eu seguro a bola fico sentindo passar os jatos de porra continuamente, até a bola começar a diminuir depois de uns 15 minutos ou mais.
Nesse período minha namorada me pegou no flagra, e não tive outro recurso a não ser contar a verdade que batia uma punhetinha para ele de vez em quando, ela ficou curiosa e tornei a bater outra punhetinha para ela ver como funcionava, nesse dia ela ficou muito excitada e depois do banho do cachorro transamos adoidados, a partir daí sempre que eu dava banho no cachorro era assim, eu lavava ele e ela batia a punhetinha nele e depois transávamos intensamente, um dia estávamos transando na sala com a porta aberta e o cachorro entrou, eu estava deitado e ela por cima de mim, quando eu acabei de gozar, ela levantou a bunda mas continuou por cima de mim na posição de quatro, nessa hora o cachorro começou a lamber o esperma que escorria pela bocetinha afora (ela tomava pílula), e sem dizer nada para mim deixou o cachorro lambendo a bocetinha aí quem pegou ela no flagra foi eu. Depois virou rotina eu acabava de gozar ela chamava o cachorro para limpar toda a bagunça que ficava na bocetinha dela, como ela gostava e aprendeu a gozar com essa chupada do cachorro, era um gozo comigo e outro com o cachorro.
Um dia ela chegou querendo transar comigo, mas eu estava querendo repouso, tinha uma maratona de canoagem e precisava de todas as forças para o domingo. Falei com ela brincando porque não chama o Pascal(nome do cachorro) ela não pensou 2 segundos, bastou um assobio que ele chegou parecendo que já sabia o que ia acontecer, ela arrancou a roupa tirou a calcinha, sentou no sofá abriu as pernas ele correu para lamber a xoxotinha da namorada, nessa posição mesmo (ela queria ter o controle da situação) ela escorregou mais o corpo no sofá e ele pos as patas dianteiras no sofá ao redor da cintura dela, ele já chegou enfiando a pica, para tudo quanto é lado, ao redor da xoxota, na perna e de repente ele acertou a racha, mas a bola cresceu de fora e ele logo desceu de cima dela e ficava lambendo a bola grande até ela diminuir de tamanho e entrar dentro do prepúcio do cachorro. Então percebi que eu teria que ajuda-los, ele deu uma volta pelo pátio, bebeu água e retornou para sala, voltaram para as posições anteriores e quando ele se posicionou eu mirei o pinto dele na rachinha e empurrei a pica, ela entrou toda, e de repente formou a bola dentro dela, ela tomou um susto danado e eu continuei a segurar o pinto dele para não sair da xoxota, e enquanto isso ele ficava bobando o pinto na bocetinha dela, ela chegou a um gozo violento, e vendo eu que a foda estava completa aliviei a pressão que eu fazia para que o nó continuasse dentro dela, ele puxou para fora o pinto, que saiu de uma vez fazendo um barulho parecido com um desentupidor de pia e trazendo porra que molhou a perna o sofá e fez uma poça no chão, nessa hora ela deu um gemido acho que de dor, como ela ficou de perna aberta no sofá se recuperando da foda, eu não resisti e com meu pinto mais que duro, enfiei naquela boceta encharca, sentindo ela bem larga, mas extremamente quente e molhada, foi delicioso. Esvaziei todo a porra que tinha como se eu tivesse querendo competir como o cachorro para ver quem tinha mais. E depois ela foi tomar um banho e ficamos conversando sobre a experiência que tínhamos tido, só de lembrar da transa com o cachorro ficávamos excitados e transávamos de novo, naquela dia foi umas três seguidas, a minha canoagem ficou em segundo plano.
Depois dessa experiência nos ficamos preocupados com doenças ou com qualquer problema que poderia vir com a transa do cachorro, entramos em contato como o Dr. Oswaldo Rodrigues consultor sexual de muitas revistas, e ele disse que o cachorro sendo sadio ele desconhecia qualquer tipo de problema que poderia ter, apenas alertou-nos para que evitasse de solta-lo com outros cachorros ou cadelas, para não pegar doenças e transmitir à namorada. A partir daí ele foi um complemento para nossas transas, criamos várias posições, a que ele mais gostava era quando ela ficava de 4 na posição de uma cadela, aí era ele quem comandava a foda, dava cada estocada que ela chegava a gemer, ele chegou a transar com ela numa mesma tarde umas 5 vezes, isso com 8 meses de idade.
Depois ela viajou e passou 3 meses fora, quando retornou matamos a saudade e ela queria transar com o cachorro também, se posicionou de 4 e ele por trás mandou brasa, quando a bola cresceu ela deu um grito, tentou correr mas ele segurou firme, e eu percebendo que tinha alguma coisa errada, tentei retirar ele de cima dela, ele reagiu rosnando os dentes, ela apenas se deitou e pinto acabou por sair da ex-bocetinha pequena, a bola do pinto em três meses tinha crescido muito, era como se ela estivesse dando a luz um bebe, ficou bem uma hora gemendo de dor. Descobrimos que ele adulto com a bola daquele tamanho, não daria prazer algum, apenas dor, outro dia invertemos a tática, eu segurava o pinto dele para a bola crescer fora e depois deixava ele tentar por dentro, ele ficava estocando na ânsia de conseguir e isso dava muito prazer a ela, mas logo o cachorro desistia e ela para não ficar na mão eu completava o serviço. Com assim dava muito trabalho resolvemos não transar com ele mais, apenas batíamos uma punhetinha de vez em quando para ele.
Eu aconselho as mulheres a ter cuidado na hora de transar com cachorro, ele tem pinto fino e comprido, só uma bocetinha que aguenta um pinto de 23 cm pode agasalhar um sem problemas, bocetinha que aguenta um de 16 e sente ele pegar no útero é muito perigoso, ele machuca muito fácil uma mulher de boceta rasa, o pinto dele é fino e pontiagudo, portanto aconselho nesses casos apenas brincar com ele, só uma punhetinha ou deixar ele lamber, agora as que aguentam rindo o que as outras aguentam chorando, essas só devem ter o cuidado de examinar primeiro o tamanho da bola que vai entrar na boceta dela, porque dependendo do cachorro é exagerada de grande, já vi muito cachorro pequeno de pinto grande por isso, faça os testes primeiros.
Quem quiser mais detalhes, podem escrever que responderei a todos.