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Saudades do dr. Lexotan

Por: DayerCarioca - Categoria: Gays

Doutor : – Vou tirar minhas roupas, vou mostrar meu pênis para Vc e quero saber o que Vc vai me dizer... Tem que ser sincero para eu poder avaliar teu problema, dirimir tua dúvida e ajudá-lo em mais alguma coisa se for necessário...

Minutos depois, no consultório, sem as calças, somente de jaleco que ficava um pouco abaixo da cintura, que ele usava sem camisa, Dr. Lexotan estava nu na minha frente... Entre suas pernas um enorme cacete.. bem maior do que o do Rivaldo... O prepúcio escondia a cabeçorra que parecia avantajada. Fiquei visivelmente boquiaberto com aquele monumento que, mesmo flácido, parecia duro tão grande e grosso que era. Lexotan deve ter imaginado o que eu estava enfeitiçada com aquela primeira maravilha da natureza. E eu estava mesmo...Imediatamente levantei o torso e fiquei sentada no divã.


Doutor: – Se Você segurar ele, poderá fazer melhor avaliação de seus sentimentos... vai, segura...

Meio que hipnotizada, levei minha mão pequena e segurei... aquele cacete ainda pareceu maior na minha mão e levei a outra... percebi que o Doutor teve também um reação com o toque das minhas mãos macias e sua ferramenta ganhou volume num repente...Eu estava ali com um trompa nas mãos meio sem saber o que fazer, mas não querendo largar de jeito algum. Minhas mãos fizeram leve massagem e o passaralho mostrou sua cabeçorra rosada, lustrosa e com seus 'labios' vertendo um líquido transparente... Lexotan colocou sua enorme mão na minha cabeça , forçou para baixo, fazendo eu flexionar as pernas e ficar de joelhos diante daquele maravilhoso pinguelo cavalar... Doutor forçou um pouco mais minha cabeça, desta feita, em direção a seu badalhoco e ordenou meio ofegante: – Chuuupa!... Seu pau-de-leite com aquela cabeça tipo cogumelo já tinha me deixado hipnotizada e já enfeitiçada abocanhei seu membro como se precisasse matar uma sede que me consumia...

>>>>

Quando eu era moleque, fiquei internada dos 14 aos 16 anos, num antigo forte afastado do mundo, para reabilitação psicológica. Tinha sido abusado pelo meu tutor, um negão maravilhoso, que acabou preso por estuprar outro garoto. Com sua prisão cai em depressão e o juizado me encaminhou para esse forte onde funcionava um centro de reabilitação infanto-juvenil com problemas psicologicos. Lá vivi quatro anos de felicidade. Era fudida todas as noites pelos internos como eu. Doutor Lexotan, na verdade um falso psiquiatra, prestava auxílio à administração nas funções extra. Ninguém o chamava pelo nome, somente por Doutor. Falso porque ele era apenas um colaborador, desempregado, que o Diretor do Geral do 'reformatório' como todos chamavam a instituição o acolhera e dera emprego, em troca de moradia e comida. Soube que Doutor chegou no 'reformatório' dois períodos antes, isto é havia oito anos, do que minha turma - a maioria era 'noviço' - que ficamos sob sua responsabilidade. Foi Doutor quem abriu o caminho da minha CUcetinha para os rapazes. Rivaldo descobriu e me colocou na pista para que todos me fudessem. Rivaldo também já estava lá quando eu fui internada, porque o 'reformatório' era o único centro de reabilitação para quem tinha problema psicologicos, em todo o Norte. Além disso, lá eu não teria muita ocupação já que naquele fim de mundo só exista a floresta, o trabalho dos seringueiros e muita insegurança. Doutor era manuara. Tem pele de índio, muito escura que parecia um negro escravo fugidio, cabelos lisos e negros e ares sério de homem que sabe o que quer. Tinha cerca de 40 anos, um corpo normal, 1m85 de altura, braços e pernas fortes, mas não musculoso. Tinha mão grande e aperto firme. Sempre usava jaleco, por recomendação do Diretor Geral, para que se distinguesse dos 'hóspedes' como ele dizia. Além disso, o Diretor Geral encarregou Doutor de fazer sessões com os internos para avaliar o desenvolvimento do tratamento que nos era aplicado. As consultas eram feitas todas as mañhãs para que todos pudessem Doutor pudesse acompanhar nosso comportamento depois de cada sessão no divão.

Todos éramos obrigados a nos expor seus sentimentos uma vez por semana. Na verdade não tínhamos problemas que exigissem mais do que agradecer aquele convivio que por mais que parecesse solitário, isolado, tinha muita atividade e que deixavam todos ansiosos e felizes. Numa noite no lavatório, encontrei Rivaldo sacudindo o caralho para que o último pingo não caísse na cueca. Ele tinha 17 anos um caralho enorme, que nunca tinha visto um igual. Quando ele me viu, desviei o rosto para lhe não perceber que tinha admirado sua ferramenta. Senti uma coisa estranha. À noite, não consegui dormir só pensando no caralho de Rivaldo. Seu tamanho imponente, sua grossura e sua cabeçorra lisa coberta até o meio pelo prepúcio. Não estar com a glande totalmente descoberta me deixou mais excitado e tive um sono inquieto. Dia seguinte, acordei decidido que aquele sentimento era pecado e pedir para o Doutor me escutar. Cheguei no consultório, me deitei no divã e aguardei a ordem para falar.

Doutor : – Noviço (era assim que o corpo discente tratava os internos pois todos ali eram jovem entre 13 e 21 anos ), diga o que o aflige, encostando o ombro no encosto de divão para me ouvir.Titubeei um pouco, a voz dele insistiu, diga noviço qual o problema que lhe Vc acometeu?!.

Eu não tinha na verdade a mínima noção de alguém com as nossas ocupações - levantar, rezar, tomar o desjejum, ir para a sala de aula, ir para o refeitório, agradecer, descansar lendo um livro, fazer os trabalhos escolares, fazer recreação - normalmente jogos, ginástica, natação – rezar, voltar ao refeitório para jantar, ir para sala de leitura, ou biblioteca, voltar para o dormitório... além das sessões semanais, ou diárias como passou a ser meu caso depois desse dia, ...não tinha a minha noção de que se tivesse um problema tão grande, senão a saudade do frontoso caralho do meu tutor... Fuder só passou, como disse, a ser minha diversão preferida depois que Rivaldo descobriu que eu tinha sido fudida pelo Doutor.

– E aí, não quer falar? É algo grave... diga... isso ficará somente entre mim e Você.

Das outras vezes, era fácil conversas com o Diretor Geral, que sempre atendia pessoalmente os internos novos. Mas eu não encontrava as palavras para dizer ao meu novo 'psiquiatra' que não tirava o caralho de Rivaldo da cabeça. Falar do acasalamento dos jumentos que viviam no proteiro da fazenda, ou de outros animais domésticos criados pelos peões que cuidavam daquela área rural talvez fosse mais fácil.

Doutor: – Quer um ajuda? Como posso ajudá-lo? Não se preocupe Você tem todo o tempo do mundo para tirar suas aflições do coração, filho...

Alguma coisa na emissão dessa frase me alertou que meu 'psiquiatra' não era como o Diretor-Geral, com quem sempre conversava e contava meus segredos e sentimentos no divã.. Por um momento, pensei que assim seria melhor eu expor minha aflição já que nunca tinha conversado com o Doutor que provavelmente não tinha ainda prestado atenção em mim, por ser recém chegado do Sul e por isso seria mais fácil eu falar tudo. Pensando que assim meu constrangimento de virgem seria menor.

Eu: – Pigarrei baixinho, e falei... Doutor (não estava me referindo a ele , mas a sua 'profissão'), eu tenho um pensamento que não sai da minha cabeça... travei!

Doutor: – Sim,, continua, que pensamento é esse...

Eu: – Doutor não sei se é pecado... não sei se devo contar...

Doutor: – Noviço, estou aqui para ajudá-lo. Se for pecado Voce irá poderá se sentir mais leve... se não for não melhor ainda... Anda conte seu segredo...

Eu: – Sabe disse... e contei que tinha visto a genitália de um colega e que isso não sai da minha mente que cheguei até a sonhar com ele...

Doutor: – Sim , isso acontece...não tem mal algum... mas foi só isso... ou Você chegou a ter alguma coisa com ele?

Eu: – Não, não, senhor! Ele nem percebeu... Mas achei que isso fosse pecaminoso...

Doutor: – Não filho, isso é normal... sentir desejo por outro homem, quando se esta convivendo somente entre eles e durante muito tempo... É um desejo natural...

Eu: – Desejo como Doutor? perguntei curioso por sua resposta

Doutor: – Como Vc se chama?

Eu: – Mayron, respondi...

Doutor: – Mayron, Vc poderia sentir vontade de pegar no pênis de Rivaldo... Vc sentiu isso?

Eu: – Mais uma vez, titubiei e disse Não... um não nada convincente. O Doutor percebeu minha fragilidade e emendou..

Doutor: – Mayron, todos nós homens, firmamos nossas convicções a partir desses pensamentos e até de experiências para termos certeza da nossa heterossexualidade.

Confesso que entendi nada do que ele disse, e que também não tinha a mínima vontade de 'ter certeza da minha heterossexualidade.

Eu: – Como posso firmar minha convicção de que sou heterossexual, perguntei já muito interessado que sua resposta fortalecesse meu desejo.

Doutor: – Você acha que Rivaldo é hetero? Ou que algum dos teus colegas não o são?

Eu: – Sim, senhor. Ele é um rapaz bonito, tem jeito e cara de homem... (Ia falar macho, mas achei que seria inapropriado embora eu não tivesse dúvidas que ele era um fodão depois que vi seu jebão. Doutor percebeu minha excitação e atacou:

Doutor: – Então Vc tem convicção de que ele é hétero?

Eu: – Sim.. disse (eu já tinha entregado a rapadura e não conseguia mais voltar atrás)

Doutor: – Vc sonhou com ele fazendo sexo com Vc? Pode confessar, meu filho, é para isso que serve essas sessões. Aqui é o divã dos aflitos...

Eu: – Suspirei fundo, como uma cadela no cio, e o Doutor percebeu... Foi um suspiro de quem ainda pensava na tora do Rivaldo. Mas eu sou hetero..., afirmei sussurando....

Doutor: – Vou ajudá-lo a firmar sua convicção se é macho ou fêmea... (Essas expressões do Doutor me deixaram surpresa mas feliz pela proposta...) Deu uma pausa e falou: vem comigo aqui na sala de observação...

|Numa tinha entrado lá... era um pouco menor que a sala de sessões, mas tinha um lavatório, um sanitário com ducha íntima e uma cama de casal, que ele chamou de maca. E o Doutor Lexotan continuou...

– Vou tirar minha rooupa, vou mostrar meu pênis para Vc e quero saber o que Vc vai me dizer... Tem que ser sincero para eu poder avaliar teu problema, dirimir tua dúvida e ajudá-lo em mais alguma coisa se for necessário...

>>>

O mastruço do Doutor pelo jeito teria toda a vitamina que minha gulosa sedenta ansiava ordenhar dela... depois de chupar e lamber da cabeça ao talo aquele caralho gostoso, comecei a mamar decidida a esvaziar seu saco.. Doutor que minutos antes, fudeu minha boca, segurando meu rosto e me xingando de vagaba, vadia e de me chamar de sua putinha.... me deixou livre para ordenhar seu nervo do prazer, com um gemido sincronizado com o som que minha língua e lábios produziram enquanto eu mamava... senti seu caralho avolumar e Doutor prender minha cabeça contra sua púbis com força e já grunhido como um lobo... e senti uma torrente de néctar desaguar no fundo da minha garganta.... suspirei feliz... Lexotan tinha se apoiado num aparador de objetos e livros para não cair e, ao mesmo tempo, que se segurava na minha cabeça... Seu pau de mel tinha inundado minha boca e fui degustando e engolindo até a última gota. Lembrei do meu tutor negão. Quase dez minutos depois, recuperado o fôlego Doutor perguntou...

– Agora, diga o que Vc achou? Gostou? essas perguntas bobas de quem sabe bem o que a gente gosta, e se gostou ou não. Balancei a cabeça afirmativamente. Lexotan sorriu cinicamente e completou: isso não basta para saber se Vc é hetero ou não. Se é macho, ou fêmea... mas você tem até amanhã para pensar se gostou, ou não gostou... para eu poder fazer o segundo teste. Eu já imaginava qual seria o segundo teste. E afobada e enfeitiçada com aquele martelo do amor que disse para eu pensar, mas fosse qual fosse minha conclusão, eu queria fazer um segundo teste para tirar a prova dos nove. Isto é queria ter certeza que minha Cucetinha não tinha mais preguinha alguma para atrapalhar um possível brincadeira com Rivaldo. E um monstrengo como o que Doutor Lexotan tinha entre as pernas não deixaria prega sobre prega. Doutor ficou feliz com minha decisão, eu fiquei mais feliz por ter conhecido melhor o Doutor. Ainda segurando aquele espeto, que continuava rígido e reto, coloquei novamente na boca e retomei os carinhos da minha língua e lábios beijando, deslizando ao longo de sua magnitude, desejosa de nunca mais ficar sem aquele caralho...

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