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O trote no reformatório: a tropa de noviços fudedores

Por: DayerCarioca - Categoria: Gays

Hoje, sessentão, exclusivamente passiva, submissa e com uma Cucetinha insaciável, resolvi criar um 'book black' inspirado no livro da irmandade liderada pelo Doutor Lexotan, no reformatório onde morei dos 12 aos 14, e onde me tornei a putinha mais solicitada pelos internos para satisfazer suas taras sexuais. E acreditem eu era um piteuzinho, com bumbum empinadinho, provocando os instintos daqueles machos todos saindo da puberdade com seus caralhos cheios de leite e vontade de encontrar um abrigo. Fui logo eleita depósito do néctar desses machos maravilhosos que logo seriam encaminhados para o serviço militar. Para esse mister, os apenas 20% de noviços exigiam sempre minha gulosa; mas não deixavam as outras 'meninas' sem o precioso néctar e tinham sempre tesão para enrabar todos os viadinhos da instituição. Que não eram muitos. Um para 20 fudedores. Depois de passar no teste do Doutor Lexotan eu teria que ser 'batizada' pela 'tropa de noviços fudedores' numa gang-bang que Doutor marcou logo pra sexta-feira, dois dias depois de ter me aprovado, quando eu iria conhecer intimamente o potencial de Rivaldo, único do grupo que era interno e conheceu Doutor fora do reformatório, mais Cleiton, Rossi, Muniz e Gutto, estes sim aguardando a completar 21 anos para serem liberados, porque foram dispensados por excesso de contingente.

Na sexta, depois do jantar (não merendei, nem jantei, apenas almocei minimamente depois relaxei para fazer a higienização e ficar purinha para o grande encontro. O happy hour foi no salão de reuniões da equipe do Centro de Rehabilitação e os responsáveis pelos internos (tinha também viciados em drogas, menores infratores, bastardos e meninos abandonados) todo decorado com fotos dos Diretores-Geral que dirigiram a instituição até então, e de outras personalidades da alta sociedade, todos mantenedores da instituição. O tapete alto e fofo, as cadeiras com grandes encostos (algumas foram encostadas à mesa que já tinha deslocada do centro do salão, até sem necessidade, porque o que mais havia era espaço pra fuder até um batalhão). Numa das cadeiras, com assento e encosto acolchoados e forrados com napa, sentado naquele trono como se fosse um rei, de pernas abertas estava Rivaldo com seu jebão displicentemente pendurado entre as pernas com sua cabeçorra a uns 10 centímetros além do seu saco grande, o que dava para avaliar seu dote em não menos de 21 cm. (Esse negocio de avaliar tamanho do pau é engraçado, encontro paus que parecem enormes e medem menos do que se imagina e outros que parecem pequenos mas tem mais de 21cm). Alto, cerca de 1m90, cabelo raspado, cavanhaque modelado e sem barba ou bigode. O corpo com várias tatuagens, que se espalhavam ao longo dos braços. Dificilmente seria aceito para o sacerdócio na época com esses adornos. Fiquei sabendo que Rivaldo conseguiu ser interno para continuar estudando, por influência de um padrinho, quando saiu do reformatório, onde ficou apreendido por pequenos furtos. Era um caso a parte. No reformatório Rivaldo reencontrou Doutor que tão logo conseguiu colocação como assistente do Diretor-Geral levou Rivaldo pra lá. A dupla já haviam participado de putarias, surubas e comido muito viado na capital. A tropa dos noviços fudedores foi criada e selecionada por Doutor e Rivaldo. Tinham a tarefa de dar trote nos viados que se revelavam no reformatório, graças a astúcia de Lexotan e Rivaldo de sacar os que tinham potencial de homossexualidade para ser bem explorada, ali e depois (isso é outra história). O trote era uma gang-bang. Quando vi Rivaldo com aquela mastrompa grande e grossa, e mesmo flácida, já provocando meus instintos de fêmea, sabia que ele seria o primeiro a me 'fazer'.. Acenou discretamente para mim quase como uma ordem para eu me aproximar e meu cuzinho piscou... Seguindo as ordens de Lexotan, eu já estava peladinha. – Mama aqui, minha menina! disse Rivaldo... Já próximo dele, me ajoelhei entre suas pernas e comecei a beijar, com fervor seu enorme caralho... passava minha língua quente e úmida pela extensão de seu mastrondo com suavidade e aos poucos ia pressionando meus lábios macios chupando todo aquele grande parafuso... minha rosquinha não parava de piscar e pedir para levar pica... controlei meus desejos e continuei chupando... depois posei seu caralho sobre minha língua, fechei a boca e comecei a sugar aquele biberão avidamente como se fosse uma bezerrinha carente. Carente de leite de pau eu sempre estou... Mansamente sinto duas mãos segurarem minhas ancas e forçarem para ficar de quatro... sem tirar o caralho de Rivaldo da gulosa, me ajeito para outro catecúmeno se ocupar do meu bumbum... Era Cleiton...moreno simpático cheiroso com um caralho grande e grosso. Cleiton deu dois tapas no meu bumbum, um de cada lado com cada uma das mãos... Relaxe bem esse rabo que o boiaçu-preto vai entrar, disse Cleiton... Não tinha como tirar da reta e nem eu queria...estava ansiosa e cheia de tesão na gulosa e na CUcetinha ...o que meus instintos pediam leite, muito leite, na minha garganta e entranhas... O trote estava apenas começando e eu ainda não tinha desfrutado a delicia que deveriam desfrutar daqueles machos gostosos ...
Enquanto o caralho de Rivaldo atravessava minha garganta, o cacete de Cleiton ultrapassava a abertura da minha CUcetinha para ir se aconchegar no fundo do meu poço de satisfazer os desejos mais 'bestiais' daqueles machos que se preparavam para sair da vida mundana. Doutor filmava as cenas... Meu batizado oficial apenas estava iniciando. Eu estava cheia de tesão saindo pelos poros. Rivaldo com seu caralho fudendo minha boca e depois de alguns minutos percebi uma torrente iniciada no talo e se dirigir para seu membro duraço até a cabeçorra e jorrar jatos de porra na minha garganta... Era um gosto que eu já tinha experimentado desde os oito anos quando um moleque cafuçu me botou para mamar pela primeira vez . Todo dia ele vinha me amamentar com seu enorme úbere negro e duro. Tinha 15 anos e tinha a compleição um homem feito. O aleitamento de Rivaldo e a aparência de Cleiton fez eu me lembrar dele. – Carne nova na área é sempre bom, disse Cleiton socando meu cuzinho com força e me provocando... Rebola, vadia! Rebola gostoso para merecer sempre esse caralho...
Rivaldo deitou de costas, com o caralho pro alto e mandou em sentar... Assim que fiquei empaladinha por ele caralho maravilhoso, Cleiton ocupou-se de me encher a boca com seu úbere pronto para encher minha gulosa com seu leite... Lexotan não perdia um lance e filmava tudo... Embora doutor Lexotan dissesse que eu era sua propriedade, cedeu vez a tropa de noviços fudedores para usarem e abusarem de mim, como manda uma boa gang-bang. Rossi tinha 20, era bonito, embora eu preferisse o tipo marginal do Doutor e Rivaldo (talvez por isso eles fizessem uma parceria que deu certo naquele internato), tinha um piru respeitável , reto e grosso. Tão logo, Cleiton encheu minha gulosa com seu licor almíscar, Rossi tomou seu lugar. Aproximou da minha boca e passou seu bambu como se fosse um batom antes de enfiá-lo, vagarosamente, até preencher superficialmente minha cavidade bocal até por era muito grande, sendo levemente seguro pelos meus lábios para impedi-lo de tirar seu badalhoco da minha boca... Rossi sabia e estava gostando do que estava fazendo: provocando tirar sua mamadeira... fez uma vez e percebeu minha ansiedade e sede de satisfazê-lo. Logo segurou minha cabeça, enterrou o caralho na minha boca e começou a fuder com muito ritmo e gemendo em busca do ápice daquela foda oral. Minha boca tinha virado buceta... Esvaziou todo seu reservatório de mel... Jogou a cabeça para traz, acompanhando o corpo espichado, e hurrou de prazer...até a última gota ser degustada com felicidade por mim... deliiiiiiiiiiiiicia! Rivaldo forçava de baixo pra cima com seu caralho, e forçava, com as mãos nas minhas ancas de cima para baixo, fazendo EU quicar em seu cacete... Doutor fazia acrobacias para não perder momento siquer da nossa foda... Muniz e Gutto já estavam impacientes, aguardando a hora deles...

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