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Cafuçu alfa predador por instinto

Por: DayerCarioca - Categoria: Gays

Donato me puxou pelo braço e sem largá-lo desferiu com a outra mão, um bofetão estalado no meu rosto e falou rispidamente, porém em voz baixa, com se houvesse uma multidão nos assistindo: – Você agora vai ser minha puta, seu viadinho! Sabe por que está apanhando, né?! Aprender logo a obedecer teu macho, sua puta!
Estávamos sozinho no salão do escritório onde eu trabalhava. Me jogou sobre a enorme mesa de reunião, sem largar meu braço, pressionando meu corpo até ficar curvado sobre a mesa, com a bunda para ele. Juntou meus dois braços e os segurou apenas uma com das mãos. Com a outra baixou minhas calças deixando meu bumbum exposto. Esfregou sua pelvis nela e senti a rigidez e a dimensão de sua virilidade ainda dentro da roupa. Era uma rola grande e grossa avaliei pelo contato. Donato largou minhas mãos e me segurou pelos cabelos e me puxou junto até alcançar uma cadeira de rodas onde sentou e fez eu me ajoelhar diante dele: – Sabe o que tem que fazer né, putinha? Ou vai querer que eu diga?!
Abri a braguilha de sua calça e seu caralho grosso grande e duraço saltou para fora com se saisse de uma caixinha de surpresa... Me surpreendi assim mesmo; mesmo já tendo feito uma avaliação pelo tato. Era bem maior do que imaginei...mais do que isso era (e é) um caralho negro lindo, reto, cabeça bem desenhada e rosada, o corpo cavernoso se exibia em veias salientes que acentuavam sua masculinidade... Abocanhei aquele tesouro inesperado...mas desejado... Mamei como nunca tinha mamado um caralho... mamei como se esse valesse por mil (Valia! E vale!) ..me deliciei...espumei saliva de prazer e desejo enquanto Donato se esticava na cadeira e se contorcia de prazer até explodir uma catarata de leite na minha boca gulosa, quase me afogando com o seu delicioso néctar que fui engolindo vagarosamente até sorver todo aquele delicioso líquido de pica.
Aquele momento Donato tinha me marcado com sua propriedade, sua puta, seu viado-fêmea. Era meio da tarde, eu ficava sozinha no escritório quase sempre. Empregado único de uma corporação onde servia como auxiliar de escritório de todos os diretores, que dificilmente apareciam. O presidente ia pela manhã reunia-se com o tesoureiro iam embora e eu ficava até acabar o expediente. Cosme, que trabalhava, como Donato, em serviços gerais para administração do prédio - na Esplanada do Castelo - fazia um bico lá, fazendo limpeza do escritório e deixando o café pronto numa térmica. Tendo pouco coisa pra fazer, eu passava o tempo lendo/vendo revistas pornográficas, sonhando em ser uma puta como as putas das revistas. Não existia publicações sobre gays naquele época, embora eles dominassem o basfond e o Carnaval. Ali perto tinha a Via Appia reduto de meretrício gay com garotos de programa ativos e passivo se expondo para apanhar clientes e um movimento intenso.
Donato é um negro de cara bonita mas expressão de bandido, jeito de malandro; era um cafuçu do morro de São Carlos com sua postura sedutora, característica do macho alpha, aquele macho viciado em sexo, que mete em buceta, boca e cu de mulher e também de viado. Com seu instinto de predador sexual, como todo o macho alfa, Donato detectava à distância uma boca e um cu para satisfazer sua fome e vontade de foder. Um qualidade instintiva, não aparente. Como disse, tinha jeito de malandro não de fodedor, como são os machos alfa. Bateu os olhos sobre mim e logo percebi que iria me foder mais e cedo ou mais tarde. É o instinto do viado falando para o cuzinho. Sua fama no prédio era de comedor... nunca houve uma insinuação que comesse viado, mas as brincadeiras eram tipo "esse aí não pode ver um buraco que trata logo de meter"... ele ouvia e dissimulava sem falar nada, apenas ficando na dele. Cosme comentava que Donato tinha fodido a secretária de fulano, a funcionária do andar tal, enfim tinha fodido todas as putas e não putas do prédio, mas nunca mencionou que Donato tivesse comido um viado. Minha vez não tardou...
Segundos depois da mamada e da volumosa gozada, Donato ficou em pé mandou eu me curvar novamente sobre a mesa de reunião... minhas calças estavam arreiada e ele elogiou minha atitude feminina de não ficar com a bibita dura... "Viado de verdade não fica de pinto duro diante do macho" afirmou, atrás de mim, como caralhão teso; Donato deu algumas palmadas nas minhas nádegas testando a rigidez e depois separando-as com as duas mãos, cuspiu no meu rego e começou a lambuzar minha olhota pincelando minha cucetinha com o caralho. Pra cima , pra baixo. Comecei a ficar ansiosa e louca para ele meter logo, me foder e não aguentando mais implorei: – Mete meu macho... mete na tua puta, mete... suspirei de ansiedade... Donato começou a procurar centralizar a cabeçorra no meu analzinho, com aquele caralhão beijando minhas preguinhas da entrada e quando eu aspirei ele jogou todo seu corpo, seu quadril contra meu bumbum, enterrando quase totalmente aquele mastro que entrou deslizando como se quisesse ficar ali enterrado lá dentro para sempre... Dei um grito abafado de prazer e a dorzinha que senti se dissipou com o vai-e-vem que Donato começou a fazer com maestria... minha cucetinha tentava segurar seu cacete mais tempo dentro de mim... mas ele começou a acelerar a socada, com força, ate´novamente sua mamadeira jorrar todo o leite que tinha para me fazer seu viado-fêmea e amante definitivo. Ele urrou mas levou alguns segundo para retirar o caralho do meu bumbum de onde saiu espontaneamente depois de se satisfazer ainda gotejando... antes que ele o guardasse , me voltei e limpei todo aquele caralho maravilhoso... com lambidas, chupas e muito carinho...
As vidraças do escritório davam para os prédios em frente e possivelmente alguém assistiu de camarote a iniciativa de Donato me tornar sua puta. Durante os dez anos que ali trabalhei, duas ou três vezes por semana, Donato ia lá me fuder.. Às vezes depois do expediente, fodíamos sobre o tapete macio da sala de reuniões... Alguém tempo depois deve que dividir sua putinha, com o cafuçu da Chatuba que trabalhava no prédio em frente... depois eu conto....

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