Depois de trabalhar o dia todo para deixar o serviço em dia dirigi por quase seis horas com a esposa até a fazenda de seus avós onde passaria alguns dias com a avó. Assim que chegamos foi uma festa principalmente pelos primos que afirmavam estarem com saudades de Vera minha esposa. A noite Vera surpreendeu me deixando todos ouriçados porque saiu do quarto usando um vestidinho muito curto quando sentava de pernas meio abertas quase dava para ver sua calcinha e na minha fingindo displicencia via a homarada cortejando ela na cara dura. Antes da janta foi servido licor onde fingi não ver minha esposa tentando me embriagar, no terceiro brinde me despedi levando Vera para o quarto e mesmo vendo excitação em seus olhos ficando com a mão melada quando alisei sua boceta ficando surpreso por estar sem calcinha, não me deixou meter nela mandando me dormir para descansar porque me queria inteiro jurando me acordar quando viesse dormir. Perdido entre raiva, ciúmes senti uma excitação como poucas na vida não conseguindo pensar direito no que fazer sai do quarto tenciomnando pegar Vera nem que tivesse que dá uns tapas nela obrigando a colocar roupas descentes quando parei congelado ao ver um dos primos prensando ela na parede do corredor, poucos metros da sala onde estava a galera tendo trabalho para segurar as mãos do primo quando ele tirava de seus seios parecendo que ia esmaga -los enquanto beijava Vera dando mordidas em seus lábios, quando ele avisava sua boceta ela quase se entregava porém segurando a mão do primo tirava ela dali com dificuldade. Quando se impos falando algo para o primo que não deixando ela ir para junto da família puxou ela pela mão quase arrastando ela para seu quarto sem importar com seus não é com o cacete dando cabeçada em meu umbigo sai de fininho atrás ficando frustrado porque a porta do quarto estava trancado, mais que depressa voltei para meu quarto saindo pela janela onde quase gozei a seco vendo minha esposa de quatro com a cara enterrada na cama quase quebrando as unhas agarradas no lençol enquanto o primo atrás metia como louco com ela mordendo o vestido para não gritar rebolando e jogando a bunda na pica do primo que gemendo alto numa gozada espetacular se assustou quando ela sai dele as pressas para levar as últimas chicotadas de porra na cara abocanhando o cacete do primo mamando com gosto chegando a se engasgar chupando como nunca me chupou nesses seis anos de relacionamento sendo dois de casados. Quando o primo quis comer ela novamente não deixou e dando um beijo gostoso no primo empurrou ele deitado na cama saindo rebolando com o vestido na mão olhando para ele é na porta deu de cara com a filha do primo saindo correndo enquanto ela ia para cima do pai. Pensava em ficar ali para ver no que ia dá mas pensando melhor corri para o quarto e assim que deitei Vera entrou ficando uma eternidade me olhando indo a seguir para o banheiro me deixando frustrado mais uma vez por ter trancado a porta. Dia seguinte fui o último a acordar sabendo depois que o primo teve que ir embora as pressas com esposa ainda de madrugada porque a filha passou mal tendo crise de choro com avó e sogra confortando Vera afirmando que a menina ia ficar bem. Vera estava mal não querendo que saisse de perto dela uerendo ficar o dia todo no quarto e nem aí com ela e os apelos da sogra e sua vó sai para passear andar a cavalo e tomar banho de rio sem importar com as mulheres do lugar, inclusive as primas e três de Vera me assediando. A tarde fomos tomar cachaça e jogar truco na casa do caseiro e já com a noite alta rumei para casa sentindo o coração partido porque agora pareceu cair a ficha do que havia acontecido não conseguindo firmar nenhum pensamento a respeito a não ser não dá vexame tendo que respeitar o ambiente. Estava próximo da casa quando vi Vera conversando com o outro primo irmão do da noite passada e mesmo chorando deu sinal que sim com a cabeça deixando ele, que depois de olhar para os lados entrou no quarto pela janela e chorando muito fui para meu carro onde passei a noite não ligando com o pessoal liderado por Vera me procurando e o que me deixou em paz foi ver a sogra e sua mãe tranquila me dando certeza que sabiam do acontecido. O dia amanhecia quando arrumei minhas tralhas com minha sogra não me deixando sair sem comer e enquanto preparava o café com sua mãe chegando para ajudar ela quase me convenceu a perdoar sua filha sendo apoiada pela mãe ao afirmar que a vergonha era dela e quando não conseguisse aguentar mais a dor do remorso ela ia abrir o jogo para mim e já de cabeça fresca teria condição de resolver de boa a situação e já de café tomado me despedi delas é fui embora dali. Minha primeira providência foi fechar nossa conta conjunta deixando quase a metade do muntante na conta dela, e aos poucos fui levando minhas coisas para minha nova casa, isso porque Vera parecia não ter coragem de me encarar não dando a mínima quando comecei a dormir no quarto de hóspedes mesmo chorando pelos cantos da casa e só continuava ali porque minha sogra me pedia paciência. Numa tarde pensava na vida em meu escritório decidido que aquela noite seria a data limite e só ia depender de Vera para o possível e iminente divórcio quando a esposa do primo chegou e enquanto almoçamos perguntou sobre eu e Vera pedindo que a perdoasse por essa vez me jogando na cara que se fosse tomar a atitude de deixar ela seria na noite do flagrante quando perguntei se perdoou o marido disse que não porque a mulher é quem sempre perde nessa situação porém estava se preparando para dá o troco e que devia fazer o mesmo porque assim ia me senti melhor. Quando a prima ia chamar táxi me propus a levar ela em casa não me deixando sair porque tencionava abrir a porta para ela e não me dando conta que estavamos numa rua erma e escura no do nada ela me beijou de surpresa e enquanto intensificavamos a volúpia do beijo abrir sua blusa para alternar os beijos com chupões alternados em seus seios fazendo a prima delirar parecendo esta precisada muito disso e massageando a barriga costas e ombros da prima vez ou outra ia com a mão dentro de sua saia com ela não deixando chegar na calcinha porém quando lembrando do seu marido apertei seu seio forte enquanto prendia o bico do outro entre os dentes com ela fazendo escândalo de dá medo, gozando gostoso com minha mão alisando sua boceta e mesmo relutante não me impediu de meter em sua boceta melada que molhou até o assento do carro, quando meti tive trabalho para enfiar tudo com ela reclamando que era grande e grosso para ela e não conseguindo segurar mais porque sua boceta apertava demais meu cacete enchi sua xoxota de porra dando duas sem tirar de dentro tendo que segurar as mãos dela para não me arranhar como queria. Depois desse dia que ela prometeu ser a única vez, metemos mais cinco vezes porém decidimos dar um tempo porque sua filha estava desconfiada e o pior, segundo ela era que a filha incentivava ela dar o troco no pai pedindo que fosse comigo. A prima estava cada vez mais linda com a barriga cada dia mais aparente afirmando ser meu me deixando tranquilo rindo ao falar que o boi pensava ser dele que bufando de ódio a nos ver cada dia mais amigos dá dó de ver ele atrás da esposa mendigando atenção enquanto Vera não sabe mais o que fazer para ter meu amor novamente jurando se matar caso eu a deixe.
NÃO PRECISO DE AMOR, PRECISO SER AMADO.
MESMO MERECENDO NÃO ACEITO SER CORNO.
MINHA ESPOSA, MINHA MÃE EU E MEU PAI.
O ADESTRADOR O CÃO E MINHA ESPOSA
AMO MINHA IRMÃ POREM ENGRAVIDEI MINHA MÃE
ESTRUPADA? NÃO SEI SÓ SEI QUE FOI BOM.
O PAI DE MINHA MULHER, SEU MACHO!
NUNCA CHEGUE EM CASA SEM AVISAR!
APESAR DE AMAR, NÃO QUIS CASAR...
ESPOSA VADIA, FILHA PUTINHA. II
SOU FELIZ COM UMA MANDO OUTRA!
MIA E SUE, AS MULHERES DE MINHA VIDA
CONNIE, MINHA PUTINHA PREFERIDA.
CONNIE, MINHA PUTINHA PREFERIDA II.
CONNIE, MINHA PUTINHA PREFERIDA III
CONNIE, MINHA PUTINHA PREFERIDA IV
MADRASTA E ESPOSA, AS MULHERES DE MINHA VIDA.
MADRASTA E ESPOSA, AS MULHERES DE MINHA VIDA.