A PIZZARIA
PARTE 15
ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 15. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.
A PIZZARIA
PARTE 15
A brasa da churrasqueira estava quase se apagando. Havia sobrado alguns pedaços de assados, e carne fresca na geladeira. Além da louça e dos talheres, copos usados com os restos da caipirinha que a minha esposa e Giovana beberam espalhavam-se pelo chão, à beira da piscina e na mesa.
Com sede, abri outra cerveja. Porém, tomei apenas um copo e não quis mais. Já não descia bem. Então, preferi ir até à cozinha beber água, e joguei a sobra da bebida na pia. Em cima da mesa estava o que havia restado da vokka que Giovana e Denise tomaram: menos de meio litro.
Recolhi os cascos vazios das cervejas espalhados, e a sobra do carvão que estava no saco de papel, e levei tudo para a despensa.
Fiz faxina geral nas mesas e na churrasqueira. Depois, coloquei os copos e talheres usados na pia da cozinha. Chegara mais um final de festa! Pensei.
Quando eu havia começado a lavar os talheres, Giovana veio até mim, dizendo:
—Deixe isso para amanhã gato. Depois cuidamos disso.
Daí eu a abracei, e enquanto nos beijávamos, ela segurou meu pau por cima da sunga e disse:
—Nossa Edu! “Ele” já está nervoso hein!
—Vamos lá no meu quarto. Falou.
O quarto em que Giovana estava alojada era o mesmo em que eu e Alessandra tínhamos ficado, e nele ainda estavam as duas camas de solteiro. Para nos amarmos mais à vontade, decidimos colocar lado a lado, ambos os colchões no chão.
A noite estava quente, e Giovana vestia apenas um “camisão” avermelhado sobre o biquíni e calçava sandálias havaianas. Vestida assim, teria ido ao quarto da sua tia prepará-la para dormir. Devido ao efeito do sonífero, em pouco tempo, a velha entrou em sono profundo.
Na parte de baixo eu ainda usava sunga, mas agora vestia uma camiseta de malha despojada, idêntica a que costumo dormir.
Após ajeitarmos os colchões e lençóis no chão, quando fui beijá-la, Giovana, pegando uma toalha, me falou:
—Vamos ao banheiro tomar banho gato. Não gosto de dormir com o cloro da piscina no corpo.
—Sim, vamos. Respondi.
Saímos.
Parei no quarto onde Denise continuava dormindo, a fim de pegar minha toalha na bolsa. Em seguida, fomos para o banho.
Já pelados, quando entramos no chuveiro, abracei Giovana por trás, e segurei-lhe os seios, enquanto lhe dava beijinhos na nuca e pescoço.
Quando ela sentiu o pau duro lhe esfregando a bunda, perguntou-me baixinho:
—Você gosta de comer atrás gato?
—Sim, claro. E você? Perguntei.
Então ela pegou meu cacete duro com a mão, como se quisesse examiná-lo melhor, e respondeu-me:
—Gosto. Mas eu que tenho que segurar sua pica na hora de colocar, entende?
—Sim, claro. Falei.
Quando eu tentei agarrá-la para continuarmos os amassos no chuveiro, ela falou:
—Aqui não gato. Não quero que você goze agora.
—Tudo bem. Respondi.
Tomamos banho rápido, por sinal com poucos beijos embaixo do chuveiro. Após, saímos envoltos em nossas toalhas.
Seguimos em direção ao último quarto, com Giovana caminhando na frente, e eu atrás. No corredor, deu-me um frio na barriga quando passei defronte ao quarto de Alessandra e Magno, onde a minha esposa repousava. Fiquei com receio de que Denise pudesse ter acordado e nos ver. Felizmente, estava adormecida.
Assim que entramos, Giovana deitou-se de costas num dos colchões, e eu ao seu lado. Após beijar-lhe a boca, ela me disse:
—Chupe meus peitos.
—Sugue bem forte. Falou.
Comecei a beijar-lhe os seios suavemente e a sugá-los, igual faço com Denise, e também o fizera com a sua irmã.
Ela reclamou:
—Não é assim gato. Sugue com força.
Daí eu introduzi a auréola inteira na boca e suguei o mais forte que consegui, como se fora um aspirador em rotação máxima.
Ela foi falando:
—Isso gato. É assim mesmo! Chupa mais forte!
—Quero mais forte ainda!
—Agora chupe o outro peito. Mandou.
Eu obedeci, e ela foi dizendo:
—Faz mais! É assim mesmo. Delicia!
De tão forte que a sugava, eu já estava perdendo as forças, até que ela me mandou parar.
Depois, com as duas mãos, ela apertou um seio de encontro ao outro, e pediu-me espanhola:
—Agora coloque sua pica entre meus peitos. Me fode assim!
—Só mete, mas não goze!
Ela apertava tão forte meu pau entre os seios, que eu mal conseguia fazer o vai e vem entre eles, para fodê-la gostoso, como eu desejava. Ela só gemia e falava:
—Aiiii...tesão.....que pica gostosa! Aiiii
Fui ficando excitado e também passei a gemer alto. Mas, quando Giovana percebeu que eu iria gozar, parou de me apertar entre os seios, e soltando as mãos, falou-me:
—Calma gato, senão você goza!
Fiquei um tempinho afastado do seu corpo, me recompondo. Para evitar a ejaculação que estava prestes a acontecer, pensei em outros assuntos. Meu receio era estragar tudo.
Quando me viu mais calmo, Giovana veio de novo.
Mandou-me que eu ficasse deitado de costas, e com os braços abertos. Obedeci.
Daí pegou-me a mão direita e a beijou por cima. Depois, colocou a língua para fora, e veio passando-a sobre o meu braço, como se estivesse com um pincel espalhando tinta. Foi assim até o meu ombro direito. Em seguida, deu-me um leve chupão no pescoço e falou-me baixinho no ouvido:
—To chupando bem fraco, mas gosto de marcar, gato. Mas se eu te marcar, sua mulher irá saber. Melhor não.
Nessa hora, eu já nem pensava em mais nada. Apenas concordei com ela.
Descendo a língua, Giovana continuou pincelando-me o tórax, até encostá-la no bico do peito direito. Então, o enfiou na boca, e o sugou bem forte.
—Aiii.....Gritei.
Ela falou:
—É assim que eu gosto de ser chupada, gato. Você fez quase igual.
Eu que nunca havia provado algo assim, tive que concordar que a sua “sugada” era mesmo muito excitante.
Depois, ela repetiu o mesmo ritual pelo lado esquerdo, e desceu pincelando a barriga com a língua, até se aproximar do meu pau, que a essa altura, latejava muito.
Agora ela lambia o saco, enquanto segurava o cacete duro com a mão. Após, foi subindo a língua devagar, passando-a na base, depois no entorno, até alcançar e engolir a glande. Porém, logo a tirou da boca para limpá-la com a toalha, pois ficara toda melada.
Suspirando fraco, Giovana nada dizia. De olhos fechados, aos poucos enfiava meu cacete na boca úmida, até o engolir por inteiro e o prender, apertando-o entre os lábios. Quando começava a ficar sufocada com o toque da cabeça na garganta, o soltava. Depois, descansava um pouco, e recomeçava.
Tornou-me impossível resistir por mais tempo, e numa dessas enterradas explodi num forte gozo, com a cabeça do pau encostada na campainha da sua garganta. Ela se engasgou, e depressa, tirou a metade para fora. Então, com a porra saindo pelos lados, Giovana foi desprendendo levemente o cacete, até que se afastou do meu corpo.
Em silêncio, eu permanecia deitado. Daí, Giovana com a boca esporrada veio por cima de mim, beijando-me. Correspondi ao seu beijo molhado, enquanto ela dividia o leite comigo. Aos poucos, ela foi se acalmando, até que nos limpamos com as toalhas do banho.
Em silêncio, ficamos algum tempo abraçados e deitados de ladinho, e depois ela encostou a cabeça no meu tórax, e eu lhe afaguei os cabelos, fazendo-lhe cafuné. Quando acariciei sua bunda, Giovana percebeu que o meu cacete estava novamente pronto. Então, perguntou-me:
—Você quer o que eu te prometi né gato?
Eu já sabia do que se tratava, e lhe respondi:
—Sim gostosa. Quero muito.
Continuamos conversando:
—Sua pica é grossa, Edu. Você tem o lubrificante?
—Tenho sim. Está nas nossas coisas no quarto.
— A Denise também gosta? Perguntou-me.
—Gosta. Sempre fazemos. Respondi.
—Você foi o primeiro dela assim? Perguntou-me.
—Fui o primeiro dela em tudo. Falei.
—Acho a bunda dela bonita. Comentou.
—Sim. Bonita e gostosa igual a sua. Falei.
—Humm......Que bom. Meu marido também adora! Falou.
Depois ordenou:
—Vá logo buscar o lubrificante, gato.
—Quero sua pica!
Saí pelado e de pau duro para buscar imediatamente o KY. Entrei pé ante pé no nosso quarto, e mesmo com a fraca iluminação que adentrava pela porta aberta do corredor, encontrei a sacola. Tateando no meio das roupas, peguei o tubo do produto.
Sai, sorrateiramente, da mesma forma que entrara. Ainda bem que Denise continuava em sono profundo.
Giovana fez questão de espalhar o lubrificante no meu pau. Em seguida, untou seu cuzinho. Quando ficou de quatro, eu percebi que era o momento, e me aproximei dela por trás. Vendo-a com o braço direito estendido tateando meu corpo, levei sua mão no cacete, para ela o pegar e guiar até a entrada, conforme me avisara antes.
Ela o segurou, e disse-me:
—Calma gato. Deixa que eu faço...
Segurando o membro duro encostado no rego, ela rebolava devagar, até que o encaixou na sua portinha. Daí falou:
—Empurre devagar!
Obedeci, mas não entrava.
—Force mais. Falou.
Dei uma forte estocada, e só escutei um grito:
—Aiii......Calma Edu.
Percebi que havíamos conseguido. Em seguida, abracei lhe pela barriga, mordiscando lhe a nuca. Aos poucos ela foi dando aquele costumeiro rebolado das fêmeas tesudas quando estão no sexo anal. Em seguida, falou:
—Põe mais Edu.
Bastou um pequeno empurrão, e eu tive a impressão que o cuzinho gostoso sugara-me o pau. Logo eu senti o saco encostando-se em suas nádegas: estava tudo dentro! Rebolando muito, ela dizia:
—Mete filho da puta!
—Vai safado...Enfia!
—Que pica gostosa. Mete depressa!
—Mais depressa. Vai.
—Mais cacete...Fode rápido!
Fui ficando com tesão, até que ouvi um grito interminável:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Me fode filho da puta que eu estou gozando. Falou e gritou mais alto ainda:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Não resisti mais e gozei enchendo seu cuzinho de porra.
Ficamos algum tempo engatados de quatro, até que o meu pau foi amolecendo penetrado, e por fim, saiu.
Depois nos deitamos no colchão, e ficamos abraçados de frente.
Daí ela me disse:
—Bem que eu gostaria, mas você não pode dormir aqui gato.
—Vá para o seu quarto.
Em seguida, ajudei-a recolocar nas camas os colchões que estavam no chão, e demos um beijo rápido. Antes de sair, peguei o KY e a toalha que usara. Deixei-a nua, e fui até o outro quarto deitar-me ao lado da Denise.
Continua no próximo conto...
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 1
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 2
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 3
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 4
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 5
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 6
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 7
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 8
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 9
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 10
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 11
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 13
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 14
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 15
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 16
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 17
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 18
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 19
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 20
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 21
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 22
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 23
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 24
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 25
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 26
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 27
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 28
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 29
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 30
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 31
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 32
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 33
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 34
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 35
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 36
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 37
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 38
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 39
DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 40
DE VOLTA À PIZZARIA - ÚLTIMO CAPÍTULO
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 1
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 2
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 3
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 4
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 5
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 6
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 7
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 8
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 9
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 10
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 11
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 12
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 13
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 14
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 15
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 16
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 17
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 18
A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 19 - Parte A