Conforme haviamos combinado, passei pela casa de minha afilhada para lava-la ao cinema, ela queria assistir um filme que estava muito comentado no momento, e como o namorado a havia abandonado e os amigos se afastado depois da gravidez, não exitei em fazer-lhe companhia principalmente porque estava tão encantado por ela que faria qualquer loucura para estar junto. Logo veio me receber, toda linda e perfumada com os cabelos ainda molhados e um rostinho encantador exalando alegria e juventude. Seu semblante transpirava paz e os olhinhos verdes sorriam junto com os lábios frescos como pétalas de rosas. Estava com um vestidinho daqueles presos logo abaixo dos seios e totalmente soltos até a altura dos tornozelos, oferecendo conforto e disponibilidade para os movimentos.Deixei-a na porta do shoping e segui para a garagem combinamos que nos encontrariamos dentro da sala de projeção assim qua apagassem as luzes. Quando me sentei ao seu lado fui recebido com um beijinho no canto da boca. Segurou então a minha mão e apertou, conduzindo-a para debaixo de seu vestido só para me mostrar que já havia tirado a calcinha. Juro que não tinha ido com essa intenção, mas aquele simples gesto acompanhado de um sorrizo lindo e envolvente me levou as núvens num mixto de tesão e ternura. Será que eu estava apaixonado?Coloquei sua cabeça sobre meu ombro e ficamos assistindo o filme mas sem conseguir desviar a atenção da ideia de sexo, já que meu pau sequer dava sinais de que iria amolecer. Ela então carinhosamente, com a cabeça reclinada em meu peito ficou afagando meu cacete por sobre a calça, alternando massagens circulares com pequenos apertos na cabeça e nas bolas. Ficamos assim por algum tempo, até que o líquido que aos poucos saia do meu cacete, atravessou a calça fazendo-a sentir a humidade. Abriu então o meu zipper e abocanhou chupando lentamente como se fosse um bebezinho faminto. Ficou assim por vários minutos, até que não aguentando mais a posição voltou a segurar recolocando a cabeça sobre meus ombros. Foi então que ergui um pouco a saia de seu vestido e coloquei minha mão sobre a sua buceta que já estava encharcada. Era impressionante como aquela menina estava dependente depois dessa nossa descoberta. Mergulhei meus dedos nas suas entranhas, sem enfia-los, somente para sentir todo o calor e a consistencia daquele líquido pegajoso que tanto tesão me despertava. Fiquei assim por longos minutos brincando com aquela baba maravilhosa que melecava toda minha mão. De vez em quando enfiava um dois ou tres dedos e voltava como que trazendo novo fluxo do liquido de seus gozos que eram intensos. A gada orgasmo ela apertava de tal forma minha mão que tinha a impressão que seria engulida totalmente. Quando voltava a afrouxar as pernas, aproveitava para colocar o dedo mais lento na porta do seu cuzinho, introduzindo o maximo que me era possivel, arrancando pequenos gemidos de prazer. Por algumas vezes, puxava a parte de cima de seu vestido e mamava com força naqueles seios fartos que já começavam a liberar pequenas gotas de um liquido adocicado, provocando contorções em todo o seu corpo. Ficamos assim durante todo o filme que não consegui assistir, e saimos do cinema primeiro eu e ela em seguida. Nos encontramos no estacionamento e voltamos para casa sem nos tocar, visto que ela já não demonstrava qualquer disposição após gozar tantas vezes no cinema. Eu fiz bem o papel de cavalheiro, respeitando sua vontade até chegarmos a casa dela, quando então dando vazão a minha fraqueza, debrucei-a sobre a mala do carro e introduzi minha vara na sua buceta, gozando deliciosamente apos rapidas estocadas. Ela não reagiu. Me beijou e foi embora. No dia seguinte tive que viajar a negócios e quando voltei já havia nascido a sua filhinha. Nunca mais falamos em sexo e vejo com alegria que ela está se portando como uma mãe responsável e carinhosa. Seu pai perdoou tudo e a recebeu de braços abertos apaixonado pela netinha tão linda. Eu fico com a saudade de um momento tão gostoso e inusitado da minha vida, torcendo para que alguma grávida que esteja se sentindo abandonada ou carente me procure.