Esqueceu a sua senha? Clique Aqui

Principal Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco
Categorias Ultimos Contos Melhores Enviar Contos Painel Cadastro Fale conosco Login

A PIZZARIA PARTE 25

Por: Carlao1968 - Categoria: Swing

A PIZZARIA 25


ATENÇÃO: ESSA É A PARTE 25. ANTES DE CONTINUAR, LEIA O PRIMEIRO CAPÍTULO. OBRIGADO.

A PIZZARIA


PARTE 25

Após a entrega dos medicamentos à Rose, Denise voltou com novidades sobre o encontro da loirinha com o Leleco.
Ela foi falando:


— Nossa amor!


—Ela ainda está assustada até agora!


— Disse que nunca poderia imaginar que um homem pudesse ter pinto tão grande, como o Lelis tem!


— Na hora H, ela pensou em desistir, mas ele não deixou e a agarrou no motel.


Daí eu falei:


—Mas dançando com ele na pizzaria, ela parecia estar gostando né amor?


Denise respondeu:


—Claro. Sentir um pinto grande e duro nas coxas dá muito tesão.


—Mas dentro da xana dói, e às vezes machuca a mulher, Edu.


—Mas, afinal, ela gostou ou não? Perguntei.


—Acho que sim. Porque tudo isso é novidade pra ela.


—Até ontem ela só tinha dado pro Toninho. Falou.


—E ela falou se o pau do marido é grande ou pequeno?


—Falou sim amor. Disse que é pequeno e fino.


—Pelo que ela me contou, é menor do que o do Cacá...ops...Caio amor.


—Humm. Então ela deve ter feito anal com ele né amor?


—Claro que não Edu! Exclamou.


Depois, perguntou-me:


—Tá doido?


—Eu não acabei de lhe dizer que ela me revelou que é enorme?


Daí lhe expliquei melhor:


—Eu não estava me referindo sobre ela fazer anal com o Leleco, Denise.


—Eu perguntei se ela já fez com o marido dela, entendeu?


—Com o Toninho ela faz sempre sim, Edu.


—E diz gostar muito.


—Afinal o pinto dele é pequeno! Exclamou.


Fiquei com tesão só de imaginar como seria gostoso comer bem devagar a bundinha sexy da loirinha, enfiando aos poucos tudo no seu cuzinho.


Daí, Denise falou mais:


—Ela adorou ser chupada inteirinha amor.


—Me disse que até gozou na boca do Lelis!


—Nossa! Exclamei.


E perguntei:


—Será que ele lambeu o cuzinho dela amor?


—Lambeu atrás, seios, xana.


E toda animada, falou mais:


—Ele lambeu tudooooooo, Edu!


—Nossa Denise! Eu to achando que você também está ficando interessada no Lelis hein?


Ela respondeu:


—Bobo!


Depois foi me falando:


— E pelas perguntas que você me fez o tempo todo, só uma idiota não percebe que você também quer pegar a Rose.


—Mas isso pode ser perigoso Edu.


—A Rose não é qualquer uma. Falou.


Dai eu fui lhe dizendo:


—Eu não entendi direito o que você quis dizer com isso Denise.


E expliquei:


— Ela até pode não ser “uma qualquer”, mas toda certinha não é mais, porque acabou de voltar do motel com outro homem ne?


—E como a própria Giovana já comentou, “mulher que experimenta duas picas, sem a terceira não fica” !


—Ah Edu. Você não entendeu corretamente o que eu quis dizer.


—Eu me refiro à nossa família. Pense bem, Edu.


—Então você quis dizer que ela não é qualquer uma, por causa do relacionamento do nosso filho com a filha dela né?


E completei a pergunta:


—Seria isso?


Ela respondeu, e foi reperguntando:


—Não apenas isso, Edu.


— Você já se esqueceu do marido dela?


—Que ela é casada?


—E que ele não sabe nada sobre essa única aventura dela?


—Claro que não me esqueci dessa situação. Respondi.


Depois, fui jogando o verde:


—Mas você não acha o marido dela bonito?


—Quem? O Toninho? Perguntou desconfiada.


—Sim, estamos falando deles né?


—Claro. É bonitão sim.


E completou:


—Um homem charmoso, mas nada a ver!


Fui perguntando:


—Nada a ver porque, Denise?


—Você acha que ele nunca “te olhou” ?


—Ele já viu você de shortinho curto aqui em casa, e eu o percebia te olhando disfarçado.


—Sério Edu? Eu nunca prestei atenção em nada disso, acredita?


Em seguida, arrematou:


—Vocês homens não prestam!


Depois, eu a enchi de elogios:


—Qualquer homem sempre irá desejar você Denise, porque você é muito gostosa!


—Eu vi como o Caio te comia com muito tesão.


—E você se deu muito bem com ele.


—E o Leleco também ficou doido vendo você meter.


Daí, talvez querendo me retribuir todos esses elogios, ela me perguntou:


— E você chegou a perceber que, àquela hora no nosso quarto o Lelis ficou o tempo todo olhando pra minha xana amor?


—Claro, qual homem que não adora ver uma mulher gostosa pelada?


—Ainda mais ver você, que é toda boazuda.


—Humm.... Eu sei porque você está me dizendo todas essas coisas, safado! Exclamou.


Como sempre, era de se esperar que após nossa conversa, a essa altura Denise já estivesse com tesão, querendo transar novamente.


Mesmo assim, lhe perguntei:


—Porque eu estou lhe dizendo todas essas coisas Denise?


—Porque eu não sou boba, e sei que você quer comer a Rose!


—Humm. E pelo visto você quer dar para o José Antônio. Seria isso? Perguntei.


—Pra ele, não. Claro que não! Respondeu.


Já imaginando de quem se tratava, fui falando.


—Ah, então já sei quem você quer.


—Obvio!


—Você está a fim do Leleco né safada?


—De novo? Você sabe que não seria ele, Edu! Respondeu-me.


—Quem seria então?


—Ninguém! Respondeu-me.


—Você parece aceitar que de repente eu tenha algo com a Rose e, no entanto, quer me convencer que não deseja o marido dela, e nem outro homem?


Então, Denise continuou falando:


—Não digo que eu não possa desejar alguém, Edu.


—Até porque já estou consciente de que sou mesmo “uma perdida”. Falou.


—Mas pense bem na Rose, Edu.


—Ela sempre foi toda certinha, e nesses anos todos de casamento, só vacilou dessa vez com o Toninho.


—Ela ainda não é uma perdida, como eu e a Giovana, Edu.


Daí eu lhe falei:


—Nessa parte acho que você tem razão amor, porque a Alessandra também não é uma “perdida”, como você diz.


—Nossa, Edu! Já vem você de novo querendo proteger a “santinha” da Alessandra né?


—Você não se esquece dela hein homem!


—Quando ela te botar um par de chifres, daí sim, você irá sentir o que é ser corno de verdade, Edu!


Daí, refletindo com os meus botões, imaginei que Denise talvez estivesse com uma ponta de ciúme da Alessandra, a ponto de querer compará-la consigo, e com a libertina da Giovana.


E o mais importante é que eu tinha plena convicção de que minha doce Alessandra jamais aceitaria esses perigosos jogos sexuais, que aos poucos estávamos inconsequentemente nos envolvendo.


Alessandra era pura, e eu estava convicto e disposto a fazer o impossível para que ela tivesse só a mim, por amor, e ao marido, por direito e perante a sociedade.


Com certeza, apenas eu e o Magno cuidaríamos bem dela, e não a deixaríamos transformar-se numa “perdida”.


Reorganizando meus pensamentos, de novo, tentei me esquecer da princesa, e me dei conta de que falávamos da Rose e do José Antônio, ou Toninho, como elas o chamam.


Daí, voltei ao assunto, e a indaguei:


—Há pouco você aventava que talvez eu pudesse ter alguma coisa com a Rose, Denise, sem que você desejasse o marido dela, e nem outro homem?


—Repito que talvez eu possa não desejar ninguém, Edu.


—Não sou obrigada a fazer isso, só para você ficar saindo com outras mulheres!


—Mas...


—Mas o que Denise?


—Bom...primeiro, teria que rolar uma química, entende?


—Daí depois... quem sabe!


E completou:


—Afinal, não tenho pressa!


—Mas se não é o José Antônio , e nem o Leleco, quem seria?


—Como eu já lhe disse Edu, por ora eu não penso em transar com outro.


Depois, revelou:


—Mas eu já notei que tem uma pessoa que sempre me desejou, Edu.


—E então, quem seria essa pessoa? Perguntei.


— O Anselmo! Finalizou.


—Que Anselmo? Perguntei curioso.


Mas, antes que ela respondesse, lembrei-me que o Anselmo era o marido da Zilda, caseiros do sítio dos pais da Rose, cujos boatos dizem que a sua esposa e ela - Rose - seriam meio irmãs.


—Logo o Anselmo Denise?


—Tá perdendo o juízo mulher?


Daí fui questionando à minha mulher, o porquê dessa opção, digamos, meio esdrúxula:


—Mas você mal o conhece Denise.


—Além do mais é um roceiro! Porque ele?


Daí respondeu-me.


—Eu o conheço mais ou menos.


—O conheço desde quando frequento o sítio da Rose.


—Mas vocês chegavam a conversar? Perguntei lhe.


—Poucas vezes, mas ele sempre foi muito gentil e simpático comigo, Edu.


—Humm...sei.


Depois me contou:


—Acredita que ele se ofereceu para me ensinar a montar cavalo amor?


—E você aceitou?


—Claro que não! Respondeu-me.


—Porque você recusou?


—Você sabe que eu morro de medo de cavalos, Edu.


—São bravos e ariscos. Completou.


—Mas existem cavalos mansos e dóceis para se montar, Denise.


Daí ela pareceu se interessar:


—Hummm.


—Será que tem algum cavalo manso por lá amor? Perguntou-me.


—Não sei. Mas se você quiser, eu procuro saber.


—Hum. Você é tão bonzinho amor! Agradeceu-me.


Pensando em tudo isso, principalmente na loirinha gostosa que dormia no quarto ao lado, meu pau já dava sinal de vida, e eu notava que Denise queria dar mais.


Porém, “morto” de cansado após essa longa noitada, tive que encerrar nossa conversa e adiar a foda.


Simplesmente lhe retribui seu agradecimento sorrindo:


—Agora já está tarde, Denise.


—Vamos dormir.


—Depois cuidamos de achar um cavalo manso pra você subir amor. Falei.


— E uma égua clarinha pra mim! Pensei.

Continua no próximo conto...

                                

Comentarios
Seja o primeiro a fazer um comentario nesse conto.
Comente esse conto abaixo

(Numero maximo de caracteres: 400) Você tem caracteres restantes.

Desejo registrar meu voto junto com o meu comentario:


Ficha do conto
foto avatar usuario Carlao1968
Por: Carlao1968
Codigo do conto: 13339
Votos: 3
Categoria: Swing
Publicado em: 11/12/2017

×

OPS! Para votar nesse conto voce precisa efetuar o login



Mais contos desse usuario

A PIZZARIA

A PIZZARIA PARTE 2

A PIZZARIA PARTE 3

A PIZZARIA PARTE 4

A PIZZARIA PARTE 5

A PIZZARIA PARTE 6

A PIZZARIA PARTE 7

A PIZZARIA PARTE 8

A PIZZARIA PARTE 9

A PIZZARIA PARTE 10

A PIZZARIA PARTE 11

A PIZZARIA PARTE 12

A PIZZARIA PARTE 13

A PIZZARIA PARTE 14

A PIZZARIA PARTE 15

A PIZZARIA PARTE 16

A PIZZARIA PARTE 17

A PIZZARIA PARTE 18

A PIZZARIA PARTE 19

A PIZZARIA PARTE 20

A PIZZARIA PARTE 21

A PIZZARIA PARTE 22

A PIZZARIA PARTE 23

A PIZZARIA PARTE 24

A PIZZARIA PARTE 26

A PIZZARIA PARTE 27

A PIZZARIA PARTE 28

A PIZZARIA PARTE 29

A PIZZARIA PARTE 30

A PIZZARIA PARTE 31

O BAILE DE FORMATURA

A PIZZARIA PARTE 32

A PIZZARIA PARTE 33

A PIZZARIA PARTE 34

A PIZZARIA PARTE 35

A PIZZARIA PARTE 36

A PIZZARIA PARTE 37

A PIZZARIA PARTE 37

A PIZZARIA PARTE 38

A PIZZARIA PARTE 39

A PIZZARIA PARTE 40

A PIZZARIA PARTE 41

A PIZZARIA ÚLTIMO CAPÍTULO

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 1

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 2

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 3

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 4

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 5

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 6

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 7

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 8

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 9

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 10

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 11

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 12

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 13

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 14

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 15

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 16

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 17

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 18

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 19

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 20

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 21

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 22

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 23

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 24

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 25

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 26

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 27

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 28

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 29

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 30

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 31

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 32

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 33

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 34

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 35

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 36

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 37

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 38

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 39

DE VOLTA À PIZZARIA - Capítulo 40

DE VOLTA À PIZZARIA - ÚLTIMO CAPÍTULO

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 1

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 2

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 3

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 4

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 5

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 6

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 7

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 8

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 9

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 10

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 11

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 12

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 13

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 14

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 15

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 16

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 17

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 18

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 19 - Parte A

A Pizzaria - Fase 3 - Capítulo 19 - Parte B

A Pizzaria - Fase 3 - CAPÍTULO FINAL


Este site contém contos eroticos, fotos e videos destinados exclusivamente ao público adulto.
Ao acessá-lo, você declara que tem no mínimo 18 anos de idade e que no país onde você esta acessando esse conteúdo não é proibido.
© 2005-2021 - sex.1001samodelka.ru - Todos os direitos reservados


crossdresser.churrasco..sitio.papai.contosContos eroticos padres foderao minha cunhada casada/conto/10253/Eu-e-meu-Pai-amantes-II.htmllésbicas contos/conto/856/PEIDOFOLIA-Uma-foda-MAL-CHEIROSA.htmlcurumim porncasa dos contos incestoconto erotico namorada nudismoespiando o velho negao contoestuprada no centro de bh "casa dos contos eroticos"/conto/583/Uma-Fisioterapeuta-muito-Especial.htmlcontos eroticos por codigoconto fiz meu amiguinho virar gay/conto/856/PEIDOFOLIA-Uma-foda-MAL-CHEIROSA.htmlcontos de swxo.submissas/conto/18335/O-SEGREDO-DA-IMAGINACAO-EM-VER-A-ESPOSA-COM-OUTRO-MACHO.htmlcontos eroticos cheguei sem avisarcontos eroricos casaconto erotico gay irmao so a cabecinhaPai fodendo namorada puta do filho corno contos eroticoscasadoscontismulherzinha da mamae conto erotico/conto/1131/Comendo-e-esposa-e-dando-para-o-Marido.htmlultimos casa dos contos/conto/13973/Casada-com-o-Sr-Miguel-e-sua-esposa-loucura-real-parte-2.htmlcasa dos contos eroticos autor mauro/conto/8016/MEU-MESTRE-E-O-MESTRE-DOS-MESTRES.htmlultimos contos eróticos/conto/18618/O-DESEJO-OCULTO-DE-VER-A-ESPOSA-EM-OUTRA-VARA.htmlTop contos orgias/conto/19231/Virgem-vi-o-amigo-de-infancia-foder-minha-Irma.htmlconto erotico negra/conto/501/O-TRIO-ELETRICO-DA-BAHIA-PARTE-2.htmlboquete carro faculdade contocasa dis contos eróticos/conto/18737/Flagrei-mamae-fudendo-com-meu-marido.htmlcontoeroticos.com/conto/866/DIARIO-DE-MINHA-ESPOSA.htmlcontos eroticos de patroa com babaconto sadoConto erotico gay desejo meu pai escondido parte 2conto erotico filhoconto erotico com animaiscontos de travestiscontos eroticos meu pai me comeu por enganoNegra dando pra cachorros contoscontos eroticos incesto mae e filhocontos eróticos dedada namoradoeu patricinha com os gringos contos eroticoscontos eroricos anal com mae e filha/conto/12726/Revivendo-momentos-de-entrega.htmlconto erotico ferias traição cunhadovai ajudar mendigo a tomar banho contos erotico/conto/13212/Meu-primeiro-boquete.htmlmadrasta limpando a casa de calcinhacontos com fotos de casadas de bh dando cucontos de como comi minha sogra casadacontos eroticos com irmaocontos zoofiliaconto erotico meu filho é pauzudo/conto/17511/O-pediatra.html/conto/5504/Sem-do-na-mulher-do-Amigo.htmlconto minha mulher crente usa calçinha pequena demaiscontos eroticos irma bunda brancaesposa visita corno conto eroticocontos eroticos adoro foder o cu e a cona ao mesmo tempocontos eroticos boquete em onibus de viagemcontos marido tem.ciumes pau ex/conto/1860/Fio-Terra.html/conto/18617/MEU-MARIDO-TRABALHANDO-COM-O-TRATOR-E-EU-COM-O-PATRAO-NA-CAMA.htmlcontos eroticos amiga da minha afilhadacrossdresser..papai.piscina.contos/conto/7651/TESTANDO-CAMA-NOVA.htmlcomtos eroticos de mãe pgando a divida do filho/conto/10282/Aluguel-1-Cadela-madura-dando-para-homem-negro-.html/conto/13279/A-PIZZARIA-PARTE-6.htmlcontos eroticos de amigo do marido/conto/9199/ROLA-NA-BUNDA-DE-MEU-FILINHO-II.htmlcontos eróticos o cachorro da construçãosenti a piroca dura na buceta sentei no colo dele contosmostrando a xerec vontosconto erótico incesto/conto/19187/A-MINHA-COMADRE-SENTOU-NA-VARA.html