Olá a todos,
Sou o Carlos, marido da Mara. Quem leu nossos relatos anteriores, sabe que ela sempre relutou em aceitar sair com outro homem, porem depois que a convenci, ela adorou. e acabou ficando viciada.
Mas vamos a esse outro relato. Como já relatado, costumo jogar futebol e sempre depois do banho acabo observando o tamanho dos paus dos amigos, e sempre comento com ela. Depois que ela começou a sair com nosso amigo Vagner, e volto a repetir, se empolgou com seu pau, que é bem maior e mais grosso que o meu, que mede 11 cm. de comprimento e relativamente fino, agora passado um ano de suas transas com ele, no último mês de agosto/17, ela pediu que lhe indicasse um novo amigo do futebol, pois estava com vontade de dar uma mudada e experimentar um outro, pois já que havia gostado, não tinha como deixar de curtir novas experiencias.
Falei a ela sobre o Arnaldo, um empregado nosso já a 15 anos, moreno, 52 anos, pessoa boa, casado, discreto, de confiança, e que tinha um belo pau, acredito que mais de 17 cm duro, bem grosso e cabeçudo. Ela ficou bem empolgada, pois conhecia o Arnaldo, e toda sua família. Combinamos que seria nos mesmos moldes que havíamos feito com o Vagner, que ela iria dar a ele, porem ele jamais deveria saber que eu estava ao par. Assim no final de agosto chamei o Arnaldo, e pedi que fosse em minha casa, já que era uma pessoa de confiança, e verificasse com a Mara o que seria necessário pra umas reformas que ela estava querendo fazer, e aproveitasse pra verificar um entupimento de esgoto que ela havia me falado. Cheguei em casa e disse a Mara, que no dia seguinte o Arnaldo viria logo cedo para verificar as reformas que ela queria fazer e também o entupimento que ela havia dito existir no sanitário. Na manhã seguinte, logo depois que sai ele apareceu. A Mara sabendo o esperou bem a vontade, com uma saia solta, que cobria até o meio de suas coxas, sem sutiã, cabelo molhado como tivesse saído do banho, e perfume gostoso e discreto. O recebeu, ofereceu-lhe café, depois deram uma volta pela casa, mostrando algumas coisas que ela queria que fossem feitas. Deixou o banheiro por último, e como parecia que havia saído do banho, deixou uma tanguinha vermelha usada sobre o assento do vaso sanitário. Entraram conversaram um pouco, ela desculpou-se pela pela peça esquecida sobre o vaso, e disse-lhe que acreditava ter sido uma dessas que havia entupido o vaso. Ele olhou e sorrindo disse que uma deste tamanho, dificilmente entupiria o vaso, pois mal cobria o que era necessário. Ela então respondeu sorrindo, que cobria sim e poderia provar, no que ele disse, então prove.
Ela então perguntou, que se provasse, e que se ele aprovasse, o sigilo seria mantido, pois seu marido jamais poderia ficar sabendo. Ele logicamente concordou. Ela então o chamou para o quarto, pois lá haveria mais espaço pra ela poder provar e ele poder ou não aprovar. Chagando ao quarto ela retirou o vestido, ficando apenas de tanguinha, e depois de dar umas voltas pergunto se cobria o que era necessário ou não? Ele respondeu que sim, que estava provado e aprovado. Ela então disse-lhe que acreditava em sua aprovação, pois pelo volume em sua calça tinha sido uma bela aprovação, e que agora ela queria ver o tamanho do julgador. Disse-me ela, que ele não perdeu tempo, soltou o cinto, abriu e retirou a calça, deixando à mostra um belo pau, bem como eu havia-lhe descrito. Ela aproveitou, pegou em seu pau para conferir, e depois de passar um tempo alisando, acabou abaixando e iniciando uma gostosa chupeta, que o fez gemer bem gostoso. Depois disso deitaram em nossa cama e foi a vez dele em chupa-la, e que fez com tamanha maestria, bem melhor que o próprio Vagner, seu amante. Depois que ele a fez gozar em sua língua, se posicionou e iniciou a penetração daquele monumento em sua bocetinha. Como era bem cabeçudo, disse-me que foi entrando aos poucos e que ela foi sentindo um prazer diferenciado, pois alem de tudo era grosso, deixando-a totalmente preenchida. Depois que sentiu estar tudo dentro, começaram realmente a trepar com vontade, ele entrando e saindo, e ela rebolando, acompanhando o ritmo dele, e apertando com sua vagina aquela maravilha de tora. Disse-me que teve orgasmos incríveis, e que quando percebeu que ele iria gozar, o agarrou com as mãos nas costas e as pernas em suas pernas na altura de sua nádega, e o fez gozar muito, o que lhe deixou com a vagina inundada de porra, que segundo ela gozou mais forte e em maior quantidade que eu e o Vagner juntos...rsss. Depois disso, ainda deram mais uma trepada bem gostosa, tomaram banho, e ela sempre pedindo sigilo. Resultado, já fazem quase dois meses que ele vai duas vezes por semana reformar a casa, aproveita e dá uma ajeitada na minha esposa, que depois me conta em detalhes como está indo a reforma com o Arnaldo, e suas saídas com o Vagner. O gostoso é que ambos conversam normalmente comigo, e eu com eles, sem perceberem que sei de tudo o que acontece, graças a minha maravilhosa esposinha Mara.
Em Caldas Novas foi a primeira vez.
Em Caldas Novas foi a primeira vez. 01
Em Caldas Novas foi a primeira vez. Final.