Como narrei em contos anteriores, minha esposa Mara relutou um bom tempo em soltar-se, mas sempre soube que dentro daquela esposa dedicada existia uma putinha. Depois que a convenci a sair com meu amigo Vagner, ela acabou soltando-se e hoje tem como comedores fixos, meu funcionário Arnaldo e seu primo Carlos. Agora a pouco tempo necessitei ir a Natal, para tratar de um serviço que minha empresa está prestes a efetuar. Como a reunião seria em uma segunda-feira no período da manhã, resolvi ir na sexta-feira, levar a Mara e aproveitar o final de semana. Chagamos no final do dia, fomos para o hotel, e já na entrada do hotel fomos assediados por muitos bugueiros oferecendo seus serviços de passeios pela cidade e pelas belas dunas. Deixamos para decidir no dia seguinte, se iriamos passear. Nos instalamos, jantamos no próprio hotel, e quando fomos para nosso quarto, passamos a conversar sobre os passeios dos próximos dias. Durante a conversa, disse-lhe que os bugueiros são conhecidos pelos passeios nas dunas, com ou sem emoção (velocidade e manobras de derrapagens), e que também são conhecidos por não rejeitarem em comer as turistas, sejam novas, velhas, magras, gordas, enfim, não rejeitam nenhum tipo de mulher, e fazem sucesso por serem bem dotados, quer no tamanho, como principalmente na grossura. No sábado cedo saímos e acabamos alugando um bugueiro (João) que Ela escolheu. Pela escolha dela, já percebi que a mesma estava com segundas intenções. Esse João deveria ter uns 40 anos, estatura média, moreno, forte, e muito brincalhão. Demos uma volta por alguns pontos da cidade, e antes de irmos às dunas, combinamos de teria emoção ou não. Eu optei por não ter, mas ela queria. Para resolvermos, falei para ser sem emoção, e inventei que no dia seguinte mesmo sendo domingo, eu iria ter uma reunião e que ela fosse com o João fazer o passeio com emoção. Tudo acertado, fizemos nosso passeio, almoçamos e só retornamos ao hotel no final do dia, ficando acertado para o dia seguinte o tal passeio com emoção. No domingo cedo após o café, ela banhou-se e meteu um biquini, uma bermuda curta e uma camiseta, e saiu com o bugueiro. Depois ela contou-me, que após subirem e descerem algumas dunas, acabaram parando em uma lagoa, que ela quis aproveitar tomar um banho e também um pouco de sol. Tirou a roupa ficando só de biquini, deitou em uma toalha e pediu ao João para ajuda-la com o protetor. Enquanto ele ia passando o protetor, ela foi puxando assunto, que uma amiga havia lhe contato sobre os dotes e a tara dos bugueiros, se era realmente verdade. O João foi confirmando, e nesse momento foi descendo a mão com o protetor e começou a passar o em sua bunda, que ele foi enfiando a mão por dentro do biquini entre suas pernas e passando o dedo em sua bucetinha que ela mantem sempre lisinha. Como ele estava bem próximo, ela levou a mão e pegou em seu pau, e nos apertos dados, constatou que realmente era grande e grosso. Disse a ele que essa era a emoção que ela queria sentir, e se tinha algum motel que poderiam ir. Saíram de lá e rumaram para um motel. Lá chegando, que ele deu-lhe um banho de língua, e comeu sua bucetinha com aquele pauzão, que segundo ela é muito mais grosso do que os de seus amantes. Acabaram almoçando no motel e ainda na parte da tarde treparam mais duas vezes, que realmente o sujeito era insaciável. A noite ela contou-me que marcaram para sair na segunda e terça-feira, se eu deixaria? Lógico que liberei, assim descansaria de dia, e a noite nos divertiríamos.
Demorou para experimentar, mas agora viciou...
Em Caldas Novas foi a primeira vez.
Em Caldas Novas foi a primeira vez. 01
Em Caldas Novas foi a primeira vez. Final.