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DELICIOSAMENTE FODIDA PELO PROFESSOR DE PIANO

Por: Caca - Categoria: Heterosexual

Minha última safadeza. Confesso que uma das melhores, se não for a melhor delas.

Ultimamente tenho pensado, e percebi que tenho a necessidade de sempre estar aprendendo algo novo. Não importa o que seja, uma modalidade de dança... um idioma...mas desta vez ousei, e escolhi um instrumento: o piano e sua magnífica beleza e complexidade. Me encantam. Sem contar como é sexy ver um homem tocando um piano, sério e atento.

Então, me informei com algumas pessoas sobre onde poderia fazer aulas, e um amigo da academia recomendou um professor aqui mesmo, no centro de SP, passou o nome e o telefone, e na mesma semana liguei.

Lênin, era o nome do dono da voz grossa, e sedutora do outro lado do telefone. Mas deixei claro paro o meu marido, que era uma senhora idosa quem me daria as aulas.

Além de aulas particulares, o Lênin também ministrava aulas numa escola de música. Como o valor das aulas, tanto na escola, quanto particulares em sua casa eram os mesmos, e as horas também, optei pelas particulares na casa dele, acreditei que eu teria um melhor aproveitamento das aulas.

Com certa curiosidade em conhecer logo o dono daquela voz macia e gostosa, marquei uma aula particular experimental para o domingo de manhã, ás 10:00.

No dia marcado, entusiasmada, fui pontual. Cheguei, toquei a campainha, e enquanto aguardava do lado de fora, não pude deixar de notar, uma casa linda, grande, com arquitetura antiga, e próximo ao portão, um jardim que ocupava quase a frente toda da casa, extraordinariamente variado e florido, roseiras altas com rosas vermelhas enormes, e outras tão brancas e cheias que pareciam ser de algodão, hortênsias azuis, tanto quanto o céu, copos-de-leite que transbordavam abelhas na grama verdinha e bem aparada. O sol que naquele horário já estava alto e quente, fazia com que os perfumes do jardim, se misturassem formando um aroma intenso e fresco.

Finalmente fui atendida. Através das grades do portão, avistei um homem se aproximando, e quanto mais ele se aproximava, mais era perceptível sua beleza e o seu charme.

Um Volvo branco na garagem ao fundo da casa, mostrava inegavelmente sua independência.

-Bom dia. Eu disse.

-Bom dia. Você que veio para as aulas de piano?

-Sim.

Abriu o portão, me cumprimentou com um aperto de mão firme e forte.

-Eu sou o Lênin.

Nossa…que tesão! Estava todo à vontade, com destaque para uma calça moletom cinza bem fina, que mostrava demais o tamanho do pinto dele, com toda certeza estava sem cueca.

Além disso, o restante do físico era inquestionavelmente maravilhoso e perfeito. Forte, viril e alto, tinha por volta de 2,00m de altura ou mais, do tipo magro, mas com tudo grande, branquinho com bochechas rosadas, sobrancelhas feitas, que se contraíram devido a claridade sol, olhos azuis, mas um azul meio cinzento que nunca vi antes, barba loira e grande, cheia e bem cuidada, cabelos tão lisos e loiros, jogados para o lado, brilhavam sob o sol, lábios finos e um sorriso impecávelmente branco.

Nem precisava ter falado o nome, aquela voz grossa era reconhecível em qualquer lugar e de qualquer jeito, e mesmo que meio "abobada", retribuí o aperto de mão, também me apresentando:

-Pode me chamar de Cá! Poxa que jardim lindo você tem aqui! Olha o tamanho daquelas rosas!

-Você gostou? Eu mesmo que cuido do meu jardim, gosto de mexer na terra nas horas vagas!

Sem dúvidas, ele sabia lidar com flores!

- Entre por favor. Você já tomou café? Bom, espero que não, porque preparei o meu agora pra você me acompanhar.

- Sério? Então dei sorte...

Rimos, e então entrei. Passamos pela sala, e com certo zelo, mostrou me um piano antigo, reformado, que era de seu pai, algumas pinturas relacionadas a história: A tomada da Bastilha na Revolução Francesa, e uma cópia de Cavaleiros da Fé, nas Cruzadas de Eugene Delacroix. Em seguida, fomos para a mesa onde estava disposto o café. Puxou a cadeira para que me sentasse - adoro homens que fazem essas coisas. Conversamos um pouco sobre mim, casada, 27 anos, estudante do terceiro ano de Biomedicina, e procurando algo novo pra fazer.

Depois, falamos sobre ele, Ucraniano, de Kiev, 32 anos, veio para o Brasil pequeno com os pais, agora já falecidos. Cursou história na USP (Universidade de São Paulo), aprendeu piano com o pai. Dava aulas de história numa universidade durante a semana, aos sábados aulas de piano numa escola de música, e, mora sozinho numa casa antiga que foi deixada por seus pais.

Logo pude notar de onde veio aquela beleza que nunca havia visto por aqui, além da dose de vodka no café da manhã. Ucraniano.
Enquanto ele falava, com um certo sotaque, escutava tudo encantada, como é lindo, deve trepar como um garanhão com esse tamanho todo de pinto.

Formado em história... ai meu coração… amo história, assim não resisto, tanta inteligência e perfeição numa única pessoa, e ainda mora sozinho naquela casa enorme, treparia com ele em todos os cômodos da casa, todos os dias do ano, e várias vezes por dia.

Terminamos o café e, fomos para sala onde ficava o piano. Sentei me no banco, e ele numa cadeira ao meu lado, explicou algumas coisas básicas sobre o piano, e tocou uma música – Unchain My Heart (Joe Cocker). Fiquei cheia de tesão, mãos lindas e grandes, dedos longos e rosados que deslizavam sobre as teclas com sutileza.

Após a música, uma breve explicação sobre partituras, mas somente conseguia prestar atenção naquela boca deliciosa, molhada, nos olhos azuis lindos olhando pra mim, e no volume enorme aparecendo na calça de moletom, pensava em como aquela rola deveria ser imensa.

Segurou minhas mãos, posicionando-as corretamente sobre as teclas do piano, e conduziu o restante da aula. Mãos macias, suaves, toque tão leve que chegava a dar sono, não via a hora de voltar para a próxima aula.

No final, combinamos a próxima aula para o domingo seguinte, no mesmo horário. Ele se despediu dando um beijo sobre minha mão...ai meu coração... educado, lindo, romântico... estava louca pra beijar a boca gostosa dele. Mas calma!

Eu teria que voltar para mais aulas e pegar meu cardigã que havia esquecido lá!

Fiquei a semana toda lembrando daquele olhos azuis, aquele corpo deveria ser lindo nu.

Dia da aula seguinte. Ao chegar, ele veio abrir o portão, olhei o jardim e notei que aquela rosa vermelha enorme, já não estava mais lá. Olhei a roupa que ele estava, e de novo, ele estava com um moletom, desta vez preto, que deixava ainda mais evidente o tamanho daquele pinto, que tinha certeza, que numa única pegada, encheria as duas mãos juntas, e ainda sobraria rola.

Entramos, e para minha surpresa, ele me aguardava para o café novamente. Pensei que o café da semana passada, fosse para causar uma primeira boa impressão, não seria necessário outro, estranho, mas aceitei. A mesa posta digna de um café da manhã da monarquia, e lá estava um vasinho de porcelana branca, fino e longo, com aquela rosa vermelha enorme do jardim.

-Que linda rosa Lênin!

-É aquela do jardim, que você gostou!

-Poxa, mas você cortou a rosa só pra pôr à mesa?

-Claro! Não é qualquer mesa, é a mesa na qual você iria se sentar. Pode levar pra casa quando for embora, se quiser.

Aiiiii meu coração...deu um frio na barriga que prolongou se até a sola dos pés...tanto cavalheirismo, parecia que estava na época vitoriana...mas o café desse dia realmente estava mais "quente"...Notei também que ele tomava uma dose de vodka todo dia.

-Você toma vodka todos os dias no café?

-Sim. É pra começar o dia bem!

Ao chegarmos na sala, após o café, ele mostrou uma estante antiga que chegava ao teto, entupida de livros, alguns empilhados numa mesa ao lado, pois já nem cabiam mais, mencionei que adorava história, e realmente gosto muito. Me ofereceu livros, caso eu quisesse empresta-los. Aceitei, e como sempre, estava sendo bem simpática com ele e dando muita atenção.

Sentei sobre uma poltrona de madeira, estofada na cor vinho, florida de rosa e azul claro, que combinava com o tapete.

-Adorei a poltrona!

-É do Século XVlll, era dos meus bisavós, foi dos meus pais, como a maioria dos móveis aqui, eu não quis me desfazer, agora é minha, guardei como recordação.

Percebi uma certa carência de atenção. Mas eu estava adorando passar mais tempo com ele, além do tempo das aulas. Vendo ele desfilar pela sala, descalço no tapete, com os pés branquinhos, abrindo um livro e outro, falando com um sotaque lindo e sedutor... como isso me excitava.

Iniciamos a aula, com ele tocando uma música antes e, como sempre foi muito atencioso, carinhoso, e isso me distraía completamente. Será que ele era carente daquele jeito por ser sozinho? Mas por que ele era sozinho? Como um tesão daqueles, não tinha namorada, nem esposa, nem nada? Será que ele é gay? E eu sempre achando que os caras são gays. Vai ver era por opção mesmo, porque talvez ele soubesse o seu valor, e não havia encontrado ninguém a altura de seu intelecto.

No final da aula, ele se despediu da mesma forma, com um beijo na minha mão, e eu, ficando louca e mais cheia de desejo com aquilo tudo. Queria acariciar, lamber e beijar aquele corpo todo, ainda mais quando lembrava que ele poderia estar querendo algo, mesmo que fosse uma trepada rápida, mas sentiria aquele pau me penetrando apertado, e daria prazer a ele usando meu corpo, ao menos uma vez.

Ficava a semana toda enlouquecida por ele, não via a hora de chegar o domingo.

Na semana seguinte, aconteceu tudo da mesma forma, a diferença é que desta vez resolvi acompanha-lo na dose de vodka no café.

Um pouco tonta por causa da vodca, pois não costumo beber, ainda mais no café da manhã. Me sentei no banco do piano, recebi instruções sobre a lição do dia e comecei. O Lênin estava ao meu lado, acompanhando e corrigindo minhas mãos. Pegava-as com certo carinho e cuidado, passando mais a suas mãos sobre as minhas, num toque mais demorado, acariciando. Depois, vieram algumas perguntas:

-Mas por que você se casou tão nova?

-Era muito nova, não sabia muito bem o que estava fazendo, foi meio que por impulso.

-E agora sabe?

-A gente nunca sabe o que está fazendo, mas a graça da vida é essa, quebrar as regras, e as vezes a cara, correr perigo, arriscar aventuras e coisas novas...

-Verdade!

-E você? Por que vive assim, sozinho?

-Não vivo sozinho. Tenho a estante de livros e o piano, isso é o suficiente. E além do mais, é difícil achar mulher bonita e inteligente. Ás vezes aparece uma ou outra assim, lindas como você, mas são todas muito ocupadas, sem tempo para o namorado.

-Poxa Lênin, que pena!

-Pois é!

E acariciou minha mão mais uma vez... Lindas como eu? Foi isso mesmo que eu ouvi? Ele me chamou de linda... Nossa...

Pensei comigo... tenho todo o tempo do mundo pra você delícia, estava ficando excitada. Quando ele pegava nas minhas mãos, mostrava que estava gostando, sentindo aquele perfume gostoso, parecia que eu estava no cio. Fui mostrando bem aos poucos o que eu queria.

Enquanto ele explicava, coloquei uma das mãos na buceta no meio das pernas, e apertei meu grelo de leve – quando fico excitada, ele fica sensível - as vezes esfregava deixando com que ele percebesse, com cara de safada, estava meio bêbada acho.

Por baixo da folha que ele me dava explicações, pude ver que ele estava apertando o pau com a mão. Nossa…que safado! Olhava sem parar, mas fingi que não estava vendo.

Em seguida, ele se levantou ficando de pé ao meu lado, e pude ver o quanto o pinto dele era grande, e o quanto ele estava excitado cada vez que passava de leve o pau duro no meu ombro. Ele estava me provocando demais, eu não estava mais aguentando, toda aula levantava do piano com a calcinha ensopada, estava pronta para joga-lo no chão, rasgar toda sua roupa, esfregar meu corpo nu no dele, e implorar pra ele me foder logo.

Em seguida, ele saiu do meu lado ficando atrás de mim, dava pra sentir o calor dele, bem próximo as minhas costas quando encostava a rola dura bem suave, como fez no meu ombro. Eu deixei. Fingi que não estava percebendo, mas ele insistiu e dessa vez enconchou de verdade, mais forte, segurando nos meus ombros, chegou a doer, de tão duro que estava aquele mastro. Apenas olhei para ele com cara de safada e continuei meu exercício no piano mas, já não conseguia mais me concentrar. Não acreditei no que ele estava fazendo, como pode o desejo tomar conta de uma pessoa a esse ponto?

Desencostou de mim e veio para o meu lado novamente, olhei para ele, e pude ver o seu moletom cinza, com um pequeno círculo mais escuro e molhado, onde ele esfregava as pontas dos dedos. Eu apenas fingia que olhava para o piano, mas minha buceta nessa hora pulsava, quente, dava pra sentir o cheiro dela.

Em seguida ele disse:

-Preciso ir ao banheiro. Pode continuar.

Apenas balancei a cabeça que sim. Ele saiu, mas não demorou a voltar.

Apareceu na sala, com os pés branquinhos e descalços, com uma camiseta velha e um tanto comprida, aparentemente com um short por baixo.

Olhei de canto, achei estranho o comportamento dele, trocar de roupa assim, do nada, mas continuei lendo. Achei que ele tivesse desistido. Sentou-se na poltrona belíssima, e imediatamente, tirou a camiseta num movimento rápido e, para minha surpresa, ele não estava de short por baixo da camiseta, mas sim, PELADO.

Ahhhh que delícia...Fiquei estática, sem saber o que fazer, pensei logo que ele poderia estar meio bêbado, assim como eu, meu rosto queimava, uma mistura de vergonha e tesão, mas não conseguia parar de olhar.
Como eu pensava, realmente era lindo pelado!

Sentou na poltrona, com as pernas abertas, e com o pinto meio mole, ele acariciava as coxas grossas e branquinhas, dava pra ver as veias azuis e verdes sob a pele, os pêlos do corpo todo, loirinhos e finos, brilhavam por causa do reflexo da luz do sol, que entrava pela fresta da cortina na janela da sala.

Segurou aquele pau, que ficava duro aos poucos, e cada vez maior e mais grosso, com as veias saltadas, e punhetava bem devagar com os olhos fechados, mordendo os lábios.

Me virei no banco, de frente para ele. Na mesma hora ficou de pé, ao lado da poltrona olhando para mim, com cara de safado. Com as duas mãos apoiadas na cintura, ele mexia o quadril num movimento como se estivesse fodendo, pra frente e pra trás, fazendo aquela rola envergada balançar pra cima e pra baixo.

Enquanto se aproximava de mim, que ainda estava imóvel no banco do piano, continuou masturbando o pau lentamente, com as duas mãos, uma segurando o pinto e a outra punhetando apenas a cabecinha. Parou na minha frente, e pude ver de perto como era grande aquela tora... que vontade de chupar, lamber, beijar e passar o corpo todo nela.

Continuei quieta, sem dizer uma palavra, apenas olhava. Chegou pertinho de mim, tirou uma das mãos do pau, e deslizou sobre a minha nuca, bem suave, entranhando os dedos sobre os meus cabelos. Fechou os dedos juntando meus fios num puxão lento e demorado, me fazendo gemer e me arrepiar. Que pegada maravilhosa o Lênin têm.

Chegou bem pertinho do meu ouvido, encostando os lábios na minha orelha, senti ele soltando o ar tremido, excitado, aquele bafo quente, aquela voz grossa zuniu dentro do meu ouvido:

-Você quer?

Balançou a rola dura, que estalava quando batia na barriga. Eu? Não conseguia dizer nada, mas os meus olhos expressavam nitidamente o desejo de ter aquele corpo e sentar naquele pau.

Ele se afastou um pouco e punhetou a rola mais uma vez, segurando bem na cabeça, apertou com tanta força, que seus dedos ficaram brancos pela interrupção da circulação. Travou os dentes, olhou bem nos meus olhos e falou:

-Olha como ele está duro pra você. Não quer?

Olhei na rola dele, que na mesma hora pingou um meladinho no tapete, esticando um fiozinho fino e leve até o chão. Apertou a cabeça da rola novamente, mais uma gotinha, ele esfregou o dedo sobre ela e passou nos meus lábios. Fechei os olhos e senti seu dedo como um batom, lisinho e melado. Abri os olhos e passei a língua nos lábios dizendo:

-Que gostoso!

Na hora ele enlouqueceu, segurou meu rosto com força, lambeu minha boca e rosto todo como um animal. Uma língua quente e molhada, ainda cheirando vodka. Sugou meus lábios com violência, me empurrando contra o piano, segurei firme onde pude para não cair do banco, mas ele se transformou, não parecia mais o mesmo. Tirou minhas mãos do apoio e passou sobre o corpo dele como se fossem as suas. Senti aquele peitoral duro e forte. Não me aguentei mais, e segurei naquele mastro enorme que ele tem e punhetei.

Lênin pegou minha cabeça firme com as duas mãos, passou o pau no meu rosto, bateu com ele na minha cara, dava para sentir o cheiro gostoso dela, esfregava a rola com voracidade no meu rosto, como se estivesse com sede de boquete.

-Chupa logo a minha rola! Chupa princesa!

Parecia um sonho, ele era lindo e muito safado, tinha uma pegada firme, forte e gostosa. Adiei enquanto foi possível a chupada que ele tanto queria, deixei ele no limite. Chupei primeiro os mamilos, que logo se arrepiaram e endureceram.

-Quer uma chupadinha bem gostosa? Vou mamar gostoso pra você. Faz tempo que quero mamar essa tora!

Ele já estava vermelho e suando, com o pau babando sem parar. Empurrei ele pra sentar novamente na poltrona, arreganhado, ajoelhei no tapete e, subi beijando as coxas maravilhosas, lambi a virilha, e entre o saco e o cuzinho, fazendo ele soltar um gemidinho.

-Ai linda! Lambe o cuzinho, lambe!

Cuzinho rosa, cheiroso, enfiei a língua com vontade. Aliás, era tudo rosa. O saco, era grande, bem volumoso e durinho, com uns pelinhos bem finos, curtinhos e lisos, enfiei uma bola de cada vez na boca, não couberam as duas, era muito saco pra minha boquinha. Cheirei tudo com vontade, pra sentir aquele cheiro gostoso de pinto, de saco, de cuzinho, um cheiro de macho delicioso.

Por fim, abocanhei a tora grossa. Não estava aguentando mais, queria chupar logo. Dei uma lambida única e lenta do cuzinho até a cabeça do pau, vermelha e lisinha, apertei e escorreu o mel brilhante, transparente e gostoso. Coloquei na boca até a garganta, e ele soltou mais um gemido segurando minha cabeça e jogando o corpo pra frente, já entendi que ele queria enfiar o pau inteiro na minha boca, pena que não cabia, mas fiz um esforço e consegui engolir mais um pouco.

Mamei muito gostoso na cabeça daquele pau, fazia barulho, como um bezerro, até ele pedir pra parar, antes que gozasse. Queria mesmo era trepar naquele mastro, que já estava todo babado.

-Eu sabia que você era safada. Você tem uma cara de tarada.

Sorrimos. Dei um tapa na cara dele. Levantou da poltrona me pegando pelos cabelos, soltei um gemido alto de tesão.

-Doeu safada? Fala pra mim que você não gosta, fala!

- Isso...eu adoro, faz de novo, me chama de vagabunda...

-Assim que eu gosto, bem vagabunda, desse jeito vou ficar apaixonado. Agora fica peladinha pra mim beijar você toda!

Comecei pela sapatilha, depois tirei a camiseta, batendo nele com ela, por fim tirei a calça, ficando de calcinha e soutien.

-Nossa linda, que delícia, seus peitos são lindos. Sua calcinha já está molhada! Que isso... Você queria dar pra mim?

-Eu estava louca pra trepar com você desde o primeiro dia.

-Porque você não disse logo. No primeiro dia você foi embora fiquei aqui morrendo de desejo, cheirando sua blusa, sentindo seu cheiro de fêmea, tive que bater uma punheta e gozar nela.

-Você gozou na minha blusa? Pensei até que fosse gay! Fui embora com a calcinha lisa, molhando minhas coxas de tão melada. Você me deixou no limite.

-Vou te mostrar o gay sua safada, gostosa! Tira o resto antes que eu rasgue!

-Calma que tem surpresa!

-Ai que tesão... fala o que é pra mim, fala!

Desabotoei o soutien e deixei cair no chão, mostrando meus piercings dos mamilos,. Rapidamente pegou meus seios com aquelas mãos enormes, apertou, lambeu e mamou, passou o pau todo melado nos piercings. Esfreguei a buceta na coxa dele, que deu um tapa na minha bunda seguido de um apertão.

-Que bunda dura!

Puxou minha calcinha com força, minha virilha queimou.

-Poxa, agora você estragou a outra surpresa.

Quando ele viu meu piercing do clitóris, me agarrou por trás, e deu pra sentir a pau dele batendo nas minhas costas, sou baixinha 1,60m, ele é alto e tem o pau enorme. Ofegante e tremendo de resão, esfregou a rola no meio da minha bunda.

Me pegou no colo, sentou-me sobre as teclas do piano que apertavam desordenadamente, me deu um beijo bem longo e molhado, passando a língua no céu da minha boca cheio de desejo, enquanto eu sentia sua rola dura com a cabeça lisa e molhada me pressionando o tempo todo, passando sobre minha perna. Acariciou meu corpo todo, subiu beijando desde os meus pés, até a bucetinha.

-É o piercing mais lindo e mais gostoso que já vi!

Lambeu meu cuzinho e minha periquita com muito carinho, implorava pra ele meter logo aquela tora na minha buceta. Sabia chupar gostosinho meu clitóris, eu tremia de tesão.

-Goza pra mim mila, quero chupar todo seu meladinho!

-Eu quero gozar no seu pau!

-Ah é safada, vou socar minha rola em você até não aguentar mais.

-Então mete Lênin, mete logo, por favor!

-Isso, implora pelo meu pau...implora...

Segurei o rosto dele com força, e pedi:

-Mete na minha buceta, que faz muito tempo que eu estou com vontade do seu pau!

Ele não hesitou. Comigo ainda em cima do piano, ele abriu minhas pernas segurando nos meus tornozelos, pincelou aquela cabeçona na minha buceta molhada, e enfiou de uma única vez. Eu gritei. Parecia que estava estourando meu cabaço pela segunda vez.

-Você não queria safada? Agora aguenta minha tora te arrombando! Vou tirar todo meu atraso com você gostosa.

-Quero, mete mais, mete mais, com força!

Eu gritava de tesão, e um pouco de dor também, o pau dele batia no fundo. Estava tão melado e gostoso, que ele não resistia e gemia alto. Ofegante, ele pedia pra eu gemer e gritar mais alto, enquanto ele me dava tapas na bunda, na cara, e chupava meu dedinhos do pé.

-Ahhhh buceta gostosa!

-Então fode ela gostoso. Quero gozar!

Ele metia, e minhas costas suada em atrito com a superfície do piano, fazia barulhos agudos. Formava quase uma sinfonia juntando com nossos gemido e gritos, e o meu celular tocando sem parar.

-Agora sim, juntou tudo que eu gosto, mulher gostosa e piano! Quero comer sua bucetinha de quatro!

Me pegou no colo outra vez, fazendo o que queria. Colocou me de quatro no banco com as mãos apoiadas sobre o piano e meteu deliciosamente!

-Ai Lênin, soca, soca no fundo que eu vou gozar!

-Goza minha princesa, goza na sua tora. Agora ela é sua quando você quiser!

-Vem, deita que eu quero gozar com você em cima de mim.

Ele deitou sobre mim e segurou meu rosto, lambeu minha boca e encouchou o pau na minha buceta.

-Goza pra mim....

Não aguentei, meu grelo estava explodindo de tão duro, esfreguei com força... e gozei. Gritava de prazer.

-Isso gostosa... grita!

Eu nunca havia gozado tão rápido numa transa. Gritava de prazer enquanto ele puxava meus cabelos. Que gozada!!!

Eu estava adorando, me sentir usada por ele, adorando ser a vagabunda dele, usada pra satisfazer as vontades e os desejos sexuais de um homem como ele, lindo e inteligente. Não senti isso com mais ninguém, somente com o Lênin.

-Gozou gostoso?

-Muito gostoso!

Eu mal conseguia responder, realmente gozei muito gostoso. Por mais que estivesse uma delícia, torcia pra ele não querer comer meu cuzinho. Ele queria foder meu cuzinho apertado de qualquer jeito, vai me arrombar com aquele pinto grosso.

-Gozou no meu pau…que tesão...Está todo gozado. Senta com o cuzinho pra mim? Sou louco pra comer um cuzinho!

-Primeiro quero sentar nessa rola grossa. Deita no chão!

-Faço o que você quiser.

Segurei o pelos cabelos, dei um tapa em sua cara e ele deitou no tapete cruzando as mãos atrás da cabeça. Subi em cima do Lênin, passei meu corpo todo sobre o dele, lambendo seu suor salgado, cuspi naquele mastro, punhetei, e coloquei devagar…que sensação maravilhosa, sentir um pau grosso penetrando lentamente. Rebolei... suave...acariciando meu corpo, mas estava cheia de tesão, sentei rápido e forte, como uma cadela no cio.

-Ai linda assim eu gozo!

-Não goza ainda não, quero sentar mais.

E sentei como se nunca mais fosse sentar numa rola na vida, até minhas pernas não aguentarem mais, meu coração pulava quase saindo pela boca.

-Para!!!

Mas não parei, apenas diminui a intensidade, rebolando suavemente...

-Por que? Me deixa sentar mais... Por favor...

-Se você continuar eu vou gozar! Quero gozar no seu rostinho lindo! Mas antes quero foder esse cuzinho gostoso!

Nossa! E agora? Vai me rasgar toda, mas ele é tão lindo, e mete tão bem com esse pau gostoso, que ter o cu rasgado por ele seria quase que uma honra. Abri meu cuzinho com as mãos e disse:

-Cospe pra entrar bem lisinho.

Ele lambeu, chupou meu cuzinho e depois cuspiu.

Foi até a cozinha, voltou com garrafa de vodka, encheu o copinho e tomou num só gole. Me ofereceu.

-Só aceito se for da sua boca!

Colocou o copo sobre o piano, virou a garrafa de vodka no bico, encheu a boca, segurou meu rosto e me beijou com a boca cheia da bebida, que escorreu sobre meu corpo.

Segurei seu rosto apertando:

-Deita no tapete, agora! Você vai comer o cuzinho mais gostoso da sua vida!

-Nossa…nunca comi um cuzinho, sou louco de vontade!

Mais um que nunca comeu um cu? Parece brincadeira isso!

Não perdeu tempo, rapidamente deitou sobre o tapete, e punhetou a rola. Me aproximei, passei o pé na boca dele, que chupou meus dedinhos com gosto. Peguei o pinto na mão, que mais parecia um tronco de árvore e chupei, cuspi, punhetei, virei o bumbum pra ele, coloquei uma perna de cada lado do corpo dele, arreganhei o rabo, relaxei o cuzinho e fui colocando a chapeleta aos poucos.

Passou fácil, mas na hora de passar a tora, parecia que estava rasgando meu cu, pensei que não fosse aguentar. Insisti mais um pouco, e meu cuzinho engoliu o resto subitamente. Dei um gemido alto e longo, de muita dor. Confesso que quase chorei, sentava aos pouquinhos, colocava e tirava bem devagar.

-Ai...ai Lênin, vai devagar, senão eu grito!

-Então grita...grita e sente minha tora entrar no seu cuzinho.

Segurou na minha cintura e enfiou... rápido demais. Quase morri, gritei de dor, queria tirar, mas ele segurava forte, não deixava.

-Relaxa o cuzinho amor, pra ficar gostoso!

Mas depois ficou tão gostoso que eu gritava de prazer, meu cu sangrava, mas estava uma delícia, não queria que parasse.

-Isso Lênin come meu cuzinho, come...come...

-Ai não faz assim, vou gozar muito rápido! Quero lavar seu rostinho de porra!

O suor fazia minha pele brilhar e meu cabelo grudar no rosto, minhas mãos tremiam de tanta adrenalina.

-Quero socar minha rola até o talo no seu cuzinho, de quatro.

-Ai Lênin... até o talo eu não vou aguentar!

-Vai sim. Se não aguentar grita, grita que eu fico mais louco de tesão, adoro judiar de você e ouvir você gritar.

Como eu suspeitei. Ele gostava de uma coisa mais brutal, mais intensa.

Fui levantando o bumbum aos poucos, e com as pernas trêmulas e bambas, tirei o cuzinho com cuidado e fiquei de quatro no tapete.

-Coloca o rosto no chão e empina esse rabinho pra mim!

Não satisfeito, ele segurou minha cabeça e empurrou contra o chão. Pra mim era puro prazer fazer tudo o que ele mandava. Colei o rosto no chão enquanto ele beijava meu cu.

Cuspiu no meu cuzinho, passou a cabeça da rola e montou sobre mim enfiando toda aquela tora no meu cu. Senti dor, mas com menos intensidade porque ele massageava meu clitóris com carinho.

Meu prazer era olhar para o rosto dele e ver ele sentir prazer.

-Isso amor, fode meu cu. Faz o que o meu marido não faz.

-Tá gostoso minha linda?

-Muito.

-Então grita pra mim safada.

Quanto mais eu gritava mais ele socava com força e gemia. Minha boca já estava seca de tanto gemer e implorar pra ele foder meu cu.

-Não aguento mais segurar, quero muito gozar nesse rostinho de boneca, vira pra mim.

Deu a última estocada e tirou. Ajoelhei no chão, submissa. Lênin pegou meus cabelos com força, cravando os dentes e punhetando o pau.

-Agora vou te dar o que você tanto queria, e eu também!

-Então dá amor...

-Olha o quanto eu sou macho! Engole minha porra!

Segurei o saco dele, apenas encostando os dedos sobre o cuzinho – não perderia aquela sensação por nada nesse mundo – punhetou algumas vezes e, deu um gemido deliciosamente longo. E senti...

Meu primeiro momento preferido e mais esperado da transa, o saco dele pulsando na minha mão, o cuzinho piscando, e os jatos de porra espirrando com força na minha boca, língua, e todo o rosto. Mamei tudo com gosto e muito carinho, observando aquela expressão maravilhosa, vendo os olhinhos dele se fecharem de prazer, escorrendo suor pelas têmporas e sobrancelhas que franziam, como se estivesse sentindo uma dor intensa. Suguei até arrancar a última gota de prazer, vendo ele jogar a cabeça para trás junto de um gemido.

Foram longos jatos de porra, bem líquida e branca, nos quais me deliciei ao espalhar pelo corpo, lambendo os dedos e o tapete, sem desperdiçar nem uma gota sequer, como uma cadela sedenta por porra.

Sentou na poltrona limpando o suor da testa com a camiseta que havia tirado.

-Você me surpreendeu. Estava louco pra te comer, mas quando você disse que era casada, perdi as esperanças, não imaginei que você fosse ter coragem.

-Mas você me deixou louca de tanto tesão, me torturou, passei tanta vontade, e quando tive a oportunidade não pude recusar, ainda mais que já estava com sede da sua rola. E de que adianta ser casada e não ter ninguém pra me comer gostoso igual você comeu. Não sabe quanto eu necessitava de uma rola.

Providenciei então a minha segunda parte preferida. Sorri e subi na poltrona, fiquei de pé, um pé em cada lado dele.

-O que vai fazer?

-Vou mijar em você meu amor!

-O que? Como assim?

-Vou fazer o que tenho certeza que nunca fizeram com você

-Transei com pouca mulheres na vida, tive apenas duas namoradas de no máximo dois anos cada relacionamento, nunca quiseram nada de diferente. Já ouvi falar mas, nunca experimentei.

-Então vai experimentar agora!

Sorri, e o xixi saiu fazendo o barulhinho gostoso, bem devagar sobre a cabeça dele, quentinho, escorreu desde o cabelo loirinho até as coxas, formando uma pocinha na poltrona em baixo do saco dele. Ele passava a mão espalhando sobre o restante do corpo, enchia a boca e engolia. No finalzinho, ainda lambeu minha buceta mijada.

-Gostou da chuva amor?

-Adorei. Salgadinho. Vou querer toda vez.

Nunca deixei que outra pessoa fizesse o mesmo comigo, sempre somente eu é quem mijava na cara desses safados, mas do Lênin eu queria tudo. Me ajoelhei no chão e falei:

-Agora me dá um banho.

Segurou no pinto, que mesmo mole continuava sendo grande, e mijou. Escorreu pela minha testa e cabelos, foi como se eu estivesse no chuveiro, num banho salgado. Enfim, experimentei a sensação maravilhosa que até então somente eu quem a proporcionava.

-Agora vou ter que mandar tudo para lavanderia

-Pois é lindo, se você quiser ter essa poltrona até o final do ano, é melhor mandar impermeabilizar

Fomos para o chuveiro, nos beijamos cheios de desejo e dispostos a começar tudo novamente. Atendendo a um último pedido meu, Lênin apoiou as mãos na parede do chuveiro, como num “enquadro”, feito pela polícia, beijei, acariciei e chupei aquele bumbum branquinho e durinho, como eu tanto queria, deixando-o avermelhado por consequência dos chupões, adoro bunda de homem.

Meu celular já estava abarrotado de ligações perdidas do meu marido, deixamos para os outros dias. Afinal, vi o dia escurecer trocando a aula daquele dia, pelo sexo mais prazeroso da minha vida, com um ucraniano tão belo e selvagem como um garanhão no cio.

Depois do banho gostoso, Lênin me envolveu num abraço apertado e demorado, quase sumi por entre aqueles braços longos e fortes, não queria mais ir embora. Me levou até o portão, entregou me a rosa vermelha da mesa do café, ajoelhou-se no quintal, segurou minha mão dando um beijo como sempre, mas seguido de uma lambida safada, e perguntou:

-Volta na semana que vem?

-Com toda certeza, adorei a aula, principalmente o professor!

-Que delícia meu amor, vou esperar ansioso, vai ser difícil de aguentar!

Ele pode somente estar querendo me foder mais vezes com essas palavras doces, mas é bom se sentir desejada, e receber atenção mesmo com interesse por trás de tudo, no fim, acho que sou eu quem está carente de atenção. Bom, carente ou não, ele quer me foder, e eu quero ser fodida por ele, combinação perfeita! Não vejo a hora de ter a “próxima aula”!

Como dizem por ai “trair e coçar é só começar”, e sei que o Lênin não será o único, mas será o único que farei questão de repetir o quanto puder.

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